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Princípios de custeio: uma nova abordagem

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Apresentação em tema: "Princípios de custeio: uma nova abordagem"— Transcrição da apresentação:

1 Princípios de custeio: uma nova abordagem
Autores: Sedinei José Nardelli Beber Edson Zílio Silva Mara Chagas Diógenes Francisco José Kliemann Neto Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção Universidade Federal do Rio Grande do Sul

2 Estrutura da Apresentação
Introdução Princípios de Custeio Conceituando Perdas Nova Abordagem dos Princípios de Custeio Conclusões

3 Introdução Processo produtivo  Perdas normais e anormais
Princípios de Custeio Conceituando Perdas Nova Abordagem dos Princípios de Custeio Conclusões Processo produtivo  Perdas normais e anormais Prática empresarial: transfere o custo relativo às perdas para os consumidores Aumento da competitividade  Mudança na formação dos preços  Necessidade de criar sistemas produtivos capazes de localizar e eliminar as perdas

4 Introdução Introdução Princípios de Custeio Conceituando Perdas Nova Abordagem dos Princípios de Custeio Conclusões Enfatizam-se os sistemas de custeio, surgindo o conceito de custo-meta ou custo-alvo Sistemas de custeio: Métodos de Custeio (alocação dos custos) Princípios de Custeio (variabilidade dos custos) custeio por absorção total custeio por absorção ideal custeio variável

5 Princípios de Custeio Princípios de custeio: Importante:
Introdução Princípios de Custeio Conceituando Perdas Nova Abordagem dos Princípios de Custeio Conclusões Princípios de custeio: “forma de alocar o custo de produção de um determinado produto ou serviço, sejam eles custos variáveis ou custos fixos” Importante: Custos ≠ Gastos Gastos: valor dos bens e/ou serviços adquiridos pela empresa (englobam as ineficiências do sistema produtivo) Custos: valores dos bens e/ou serviços consumidos eficientemente na produção de outros bens e/ou serviços

6 Princípios de Custeio Custeio Variável:
Introdução Princípios de Custeio Conceituando Perdas Nova Abordagem dos Princípios de Custeio Conclusões Custeio Variável: custos fixos não devem ser inseridos no custo dos produtos ou serviços ofertados, apenas os custos variáveis incidem na elaboração do produto custos fixos são tratados como despesas do período também denominado custeio direto ou marginal pode ser utilizado para decisões a curto prazo, visto que, em períodos curtos de tempo, não se elimina os custos fixos

7 Princípios de Custeio Custeio por Absorção Ideal:
custos fixos e variáveis devem ser alocados aos produtos, exceto os relacionados às perdas custo do produto independente do volume produzido gastos incorridos não contemplados são mensurados em forma de perdas (ociosidade, ineficiência, retrabalho, refugo) também denominado de Absorção Parcial Introdução Princípios de Custeio Conceituando Perdas Nova Abordagem dos Princípios de Custeio Conclusões

8 Princípios de Custeio Custeio por Absorção Total:
Introdução Princípios de Custeio Conceituando Perdas Nova Abordagem dos Princípios de Custeio Conclusões Custeio por Absorção Total: custos fixos e variáveis devem ser repassados aos produtos, inclusive as perdas

9 Princípios de Custeio Introdução Princípios de Custeio Conceituando Perdas Nova Abordagem dos Princípios de Custeio Conclusões Considerações sobre os princípios de custeio encontrados na literatura: não há um princípio que possa avaliar se as perdas realmente são inerentes ao processo produtivo no período de análise ou se estas são decorrentes de ineficiências no custeio variável considera-se que não há nenhuma perda variável, o que é praticamente impossível

10 Conceituando Perdas Classificação das perdas:
Introdução Princípios de Custeio Conceituando Perdas Nova Abordagem dos Princípios de Custeio Conclusões Classificação das perdas: perda normal: admitida pela própria especificação do processo (padrão de normalidade), a qual dentro do contexto técnico-econômico atual não pode ser recuperada perda anormal: não prevista na especificação do processo, sobre a qual pode ser estabelecido um plano imediato de ação visando a sua eliminação As perdas normais ou anormais são provenientes das quebras, sobras, retrabalhos, refugos, ociosidades e ineficiências

11 Conceituando Perdas Introdução Princípios de Custeio Conceituando Perdas Nova Abordagem dos Princípios de Custeio Conclusões Quebras: perdas de matéria-prima não passíveis de recuperação Sobras: perdas de materiais que não foram utilizados na composição do produto Retrabalhos: perdas advindas do reprocessamento de materiais semi-acabados ou produtos fora das especificações Refugos: materiais semi-acabados ou produtos fora das especificações requeridas pelo processo ou pelos clientes, para os quais não haja a possibilidade ou não seja vantajoso o retrabalho; Ociosidades: disponibilidades de tempo dos recursos não aproveitadas integralmente para agregar valor ao produto. Ineficiências: perdas oriundas dos desvios ocorridos durante a execução do processo com relação às especificações de projeto

12 Nova Abordagem dos Princípios de Custeio
Introdução Princípios de Custeio Conceituando Perdas Nova Abordagem dos Princípios de Custeio Conclusões Dois novos conceitos: Custeio Variável Parcial: deriva do custeio variável, onde há incorporação dos custos das perdas normais provenientes de quebras, sobras, refugos e retrabalhos considerados Custeio por Absorção Parcial: deriva do custeio por absorção ideal, diferenciando-se deste pelo fato de englobar as perdas normais, sejam elas de refugos, ociosidade, quebras e/ou sobras considera que o custo do produto é independente do volume produzido, porém tem acoplado a sua produção uma perda normal pré-estabelecida os outros gastos podem ser explicados pelas perdas anormais

13 Nova Abordagem dos Princípios de Custeio
Custeio Variável Custeio Variável Parcial Absorção Parcial Absorção Total Absorção Ideal + custos fixos + perdas normais + perdas anormais Introdução Princípios de Custeio Conceituando Perdas Nova Abordagem dos Princípios de Custeio Conclusões

14 Exemplo hipotético Dados da empresa: Produção de um único produto A
Introdução Princípios de Custeio Conceituando Perdas Nova Abordagem dos Princípios de Custeio Conclusões Dados da empresa: Produção de um único produto A consumo de 5 kg de matéria-prima Y tempo de produção de 0,7 horas. Preço do Kg da matéria-prima de R$ 10,00 Perdas normais admitidas: 10% de refugos 5% de quebras 5% de sobras. Capacidade de produção: 200 horas/mês Ociosidade normal: 20 horas Custo fixo da empresa: R$ ,00/mês

15 Exemplo hipotético Dados da produção dos meses de março e abril: Março
Introdução Princípios de Custeio Conceituando Perdas Nova Abordagem dos Princípios de Custeio Conclusões Dados da produção dos meses de março e abril: Março Abril Produtos bons (unidade) 150 162 Refugos (unidade) 20 18 Horas de trabalho efetivo (horas) 160 170 Matéria-prima consumida (kg) 1.000 Sobra de matéria-prima (kg) 80 50

16 Exemplo hipotético Volume de perdas normais e anormais: Introdução
Princípios de Custeio Conceituando Perdas Nova Abordagem dos Princípios de Custeio Conclusões Volume de perdas normais e anormais:

17 Exemplo hipotético Utilização relativa do tempo : Introdução
Princípios de Custeio Conceituando Perdas Nova Abordagem dos Princípios de Custeio Conclusões Utilização relativa do tempo :

18 Cálculos dos custos Introdução Princípios de Custeio
Conceituando Perdas Nova Abordagem dos Princípios de Custeio Conclusões

19 Cálculos dos custos

20 Cálculos dos custos

21 Análise Hipótese 1: Análise:
o mercado está disposto a pagar R$ 140,00 pelo Produto A Análise: Não é preciso se preocupar muito, visto que o mercado absorveria as ineficiências da linha de produção e a empresa conseguiria se manter a um preço competitivo

22 Análise Hipótese 2: Análise:
mercado está disposto a pagar R$110,00 pelo Produto A Análise: se a linha produtiva continuar com as mesmas perdas anormais, a empresa não conseguirá se manter no mercado. Será preciso, então, criar uma forma de eliminar as perdas anormais

23 Análise Hipótese 3: Análise:
o mercado está disposto a pagar R$95,00 pelo Produto A Análise: a empresa deverá repensar não apenas as perdas anormais, mas também as suas perdas normais, visto que este preço está abaixo do custeio parcial. Assim, o processo produtivo deverá ser modificado de tal forma que os padrões de perdas normais mudem

24 Análise Hipótese 4: Análise:
o mercado está disposto a pagar R$75,00 pelo Produto A Análise: a curto prazo a empresa poderá se manter no mercado, visto que o mercado está disposto a pagar mais do que o variável parcial, ou seja, o mercado paga pelos custos variáveis das perdas normais

25 Análise Hipótese 5: Análise:
o mercado está disposto a pagar R$55,00 pelo Produto A Análise: a curto prazo a empresa poderá se manter no mercado, se os padrões de normalidade forem modificados, visto que o mercado não está pagando pelas perdas normais do período analisado

26 Conclusões Introdução Princípios de Custeio Conceituando Perdas Nova Abordagem dos Princípios de Custeio Conclusões A diferenciação de perdas normais e anormais se faz necessária à medida que o grau de dificuldade no combate e eliminação das perdas inerentes aos processos de produção é maior do que o das perdas anormais Quanto maior o nível de detalhamento das informações mais embasado estará o processo de tomada de decisão Os princípios de custeio aqui apresentados não são excludentes, e, na maioria das avaliações devem ser utilizados de forma combinada


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