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O QUE É? O QUE FAZER? COMO FAZER?. O QUE É? O QUE FAZER? COMO FAZER?

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Apresentação em tema: "O QUE É? O QUE FAZER? COMO FAZER?. O QUE É? O QUE FAZER? COMO FAZER?"— Transcrição da apresentação:

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2 O QUE É? O QUE FAZER? COMO FAZER?

3 COMUNICAÇÃO Comunicação é a ciência do momento.
A palavra “Comunicação” vem do Latim: “Comunicare”, quer dizer “Comunhão”. Comunhão implica em compreensão e significa interação. A comunicação serve para que as pessoas se relacionam entre si, transformando-se mutuamente e transformando a realidade em que vivem.

4 Pela comunicação as pessoas compartilham idéias, experiências e sentimentos.
A Comunicação se classifica como Comunicação de Massa e Comunicação Interpessoal. COMUNICAÇÃO DE MASSA: Rádio, TV, Jornal, Cinema (arte), Revista, Internet...etc. Servem como provedores de informação, divertem, educam, difundem idéias e culturas, função social de escape do stress da vida diária.

5 COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL:
Comunicação entre duas ou mais pessoas; característica da sociedade tradicional, reação contra a massificação e o comercialismo dos meios de comunicação de massa; representa hoje a grande preocupação no estudo e na vivência da comunicação.

6 ELEMENTOS DA COMUNICAÇÃO:
EMISSOR: Aquele que emite a mensagem. RECEPTOR: Aquele que recebe a mensagem. MENSAGEM: O que é emitido. MEIO OU CANAL: Através do que é enviada a mensagem. RUÍDO: Tudo o que causa a interrupção no envio da mensagem. Tudo o que atrapalha a comunicação (barulho, silêncio...)

7 SINAIS, SIGNOS E SÍMBOLOS
SINAIS: Indícios que possibilitam conhecer, reconhecer, adivinhar ou prever alguma coisa: Luzes de sinalização dos carros, pegadas humanas ou de animais, trovões e relâmpagos, milagres de Jesus, anunciando a proximidade do Reino de Deus.

8 SIGNOS: É todo objeto perceptível que, de alguma maneira, remete a outro objeto. são objetos especificamente criados para fazer pensar em outros objetos e podem ser modificados: notas musicais, sinais de trânsito, palavras da Língua Portuguesa, desenhos das regras do trânsito.

9 SÍMBOLOS: Objetos físicos a que se dá uma significação moral fundada em relação natural: Bandeira e Hino Nacionais, Aliança, pomba da paz, cruz, escultura de mulher com os olhos vendados segurando uma balança.

10 TEOLOGIA DA COMUNICAÇÃO A Comunicação começa com Deus.
Deus é comunicação eterna dentro de si e continua a comunicação entre as Três Pessoas Divinas.

11 O Pai é Silêncio. O Filho é a Palavra. O Espírito Santo é o Encontro.

12 O Silêncio está na origem da comunicação (Gênesis 1,1)

13 O Pai tem a iniciativa do dom da comunicação.
O Pai “diz” o Filho, comunicando-lhe tudo o que É e tudo o que tem. O Pai é a nascente gratuita da comunicação.

14 O Filho é a Palavra procedente do Silêncio.
A Palavra entrega-se ao Silêncio em perfeita obediência. Jesus veio ao mundo para comunicar o Pai.

15 Deus nos ensina que não há comunicação sem Silêncio.
O Espírito procede do pai e do Filho, sendo o Encontro Vivo da Palavra com o Silêncio e do Deus Trindade com os homens. Deus nos ensina que não há comunicação sem Silêncio. O amor de Deus quis se comunicar para fora da Trindade pelas obras da Criação e da Redenção.

16 Pela Criação, Deus se comunica sem palavras.
“Deus criou o homem à sua imagem e semelhança”, para se comunicar com Ele e se relacionar entre si. Nascemos para nos comunicar com Deus e com os outros. Quem não se comunica não se realiza, não vive.

17 Deus quer se comunicar conosco e por isso mesmo para o homem, que destrói esta comunicação (com o pecado), Ele manda Profetas, faz aliança, escolhe um povo e envia seu filho. Jesus refaz esta comunicação através de sua Encarnação, Morte e Ressurreição. Pentecostes refaz Babel com a língua e o fogo do Espírito Santo na Igreja, até os dias de hoje.

18 HISTÓRIA DA COMUNICAÇÃO
1ª ONDA Duração de 8 milhões de anos. Tem início com a hipótese do Big Bang – início do planeta – 15 milhões de anos. Sociedade agrícola e comunicação rural > o poder é a terra. Homem começa a se comunicar através de sons e gestos que indicavam objetos e intenções.

19 Sons: tambor (árvores ocas), flauta (bambu), e corneta (chifre de animais).
Barulho de alegria e silêncio de tristeza.

20 Mímica é o gesto – primeira forma de comunicação.
Gesto – é a expressão exterior, espontânea, rápida de uma atitude interior. Corpo – primeiro meio de comunicação não verbal. Comunicação verbal: falada com sílabas e depois com palavras – 100 mil anos atrás. 1º o nome próprio (individual) – indicando determinado objeto. Depois o nome comum (coletivo) – indicando todos os nomes de determinada espécie: árvore.

21 A palavra se transforma em vestimenta das idéias, e começa a acontecer a comunicação de conhecimentos. 6 mil anos – o homem aprende a desenhar animais, plantas e cenas da natureza > pictogramas das cavernas, registrando passagens de nômades.

22 Descoberta da escrita – o homem grava uma marca à qual dá um significado.
Ex. Sinal – número de caças de um caçador. Escrita – 4 mil asnos a.C. – hieróglifos ou pictografia- : é a representação desenhada de objetos e fatos, que em sucessão formava um relato, uma reportagem.

23 Alguns destes desenhos tomam sentido convencional e passam a significar conceitos > ideogramas > escrita chinesa > encontrados nos templos chineses e monumentos no Egito, mas ainda sem som.

24 1500 anos a.C. > Fenícia: alfabeto, o fonograma, a escrita com voz humana > sinal gráfico com sinal fonético correspondente > pedra, madeira, metal, bambu, concha, barro, osso, cascas, folhas, etc.

25 Papiro: tiras de planta comprida, encharcadas, cruzadas e secas que serviam para escrever: Egito > 1200 a.C.

26 Pergaminho: pele de carneiro ou bezerro > Pérgamo, na Turquia – século II d.C. : único material de escrita na Europa no século VIII.

27 Papel: China – II século a. C
Papel: China – II século a.C. – feito de casca de árvore com seda, água e resina de árvores para se tornar uma pasta e depois folha fina.

28 Apesar da invenção da escrita e do papel havia muita demora dos copistas manuais, sendo criada então a tipografia, escrita impressa, com letra móvel, para agilizar a multiplicação dos livros. O inventor foi o alemão Gutemberg, em 1445.

29 A primeira obra impressa por Gutemberg foi a Bíblia de Mogúncia, com 299 caracteres em 49 linhas e duas colunas. Hoje existem 49 exemplares dessa Bíblia, 12 exemplares impressos em pergaminho.

30 Primeiro jornal impresso – século XVII
Primeiro Semanário – Alemanha – 1609. Primeiro jornal diário – 1660 – Alemanha. Primeiro jornal brasileiro: “O Correio Braziliense” – impresso na Inglaterra em 1808. A imprensa logo se torna uma arma política e social.

31 2ª ONDA Comunicação Elétrica Duração de dois séculos.
Eletricidade comercial – 1729. Máquina a vapor – 1775; motor a explosão; estrada de ferro – 1840; foto em preto e branco -1839; foto em cores – 1891; correio, telégrafo a cabo; máquina de escrever; telefone; microfone -1854; toca-discos; telégrafo sem fio; automóvel a gasolina – 1880; linotipo – 1885; cinema mudo -1895, cinema sonoro – 1927. Produção em série. Sociedade industrial. Poder: matéria prima e fábricas. Onda de descobertas e progresso.

32 3ª ONDA Comunicação eletrônica. Duração: 70 anos.
Poder: Meios de Comunicação Social. Primeira transmissão de rádio – 1901 > Marconi, na Itália, liga as luzes do Corcovado, no Rio de Janeiro: começa a revolução eletrônica. Meios de Comunicação Social : poder político e cultural. Válvula – 1905 Transistor

33 Fibra ótica – 1977 70 anos de telecomunicações 1920 – Rádio comercial – Inglaterra, Estados Unidos, Rússia, França e Alemanha. Brasil – 1924 TV preto e branco – Inglaterra -1935; França – 1937; Estados Unidos – 1940; Brasil – 1950. TV a cores: Estados Unidos ; Brasil – 1972. Comunicação de Massa substitui o púlpito das igrejas e a cátedra das escolas > concorrência com o magistério da Igreja.

34 Igreja tinha a “síndrome do púlpito” – só ela sabia e todo mundo era “leigo” – comunicação autoritária, invasora e vertical. Igreja não se deu bem com a moralidade do cinema e com a influência da televisão sobre o comportamento das pessoas > isto provoca o atraso no desenvolvimento da comunicação através dos MCM. Igreja se deu bem com o rádio e a imprensa. Hoje a Igreja está consciente da importância da televisão e dos audiovisuais para a evangelização. A Igreja agora qualifica sua comunicação e profissionaliza seus comunicadores.

35 Importantes fatores para a comunicação da Igreja durante esta onda:
Organização da comunicação da Igreja: é criado o setor de comunicação e assessoria de imprensa da CNBB e são criadas Pastorais da Comunicações nas paróquias e dioceses. Igreja buscou garantir uma presença qualificadora e significativa na mídia da cidade. Igreja marca presença entre os profissionais da comunicação e formação de opinião pública, usando técnica e linguagem adequadas aos MCM e educando o povo para uma leitura crítica da comunicação.

36 4ª ONDA * Comunicação informática. Poucos anos.
Poder – informação globalizada, veloz e volumosa. Primeira geração de computadores : ENIAC – 1946. Transistores ; Micro-ondas – 1950; 2ª geração de computadores – 1956; satélite comercial – 1962; 3ª geração de computadores e satélites para telecomunicações – 1964; 4ª geração de computadores – 1970; primeiro computador pessoal – APPLE – 1975; primeiro video-game – 1976; fibra ótica – 1977; IBM traz em 1981 o Personal Computer.

37 Velocidade e volume do progresso da telemática.
Onda de espiritualidade, do virtual, da subjetividade, da viagem para dentro de si e da busca do transcendente. Era do misticismo, espiritualidade, religião, filosofia e psicologia. Pessoa busca sua rede de relações. A partir das convergências e da síntese do eu com o nós. Marca da 4ª onda – Internet – rede de pessoas e de computadores, sem proprietário e sem responsável global.

38 Sistema de informação global, aberta à todos, levada para o planeta por um provedor > é de todos e não é de ninguém. Internet – USA – 1969 para servir aos militares na Guerra do Vietnã. 1971 – criação do . 1973 – Primeira conexão internacional entre Londres e Noruega. 1979 – Primeiras universidades se conectam. 1981 – IBM – Personal Computer. 1984 – 1000 redes interligadas, que chegam a 100 mil em 1989 e em um milhão em 1992.

39 1994 – primeiro provedor comercial de internet no Brasil.
1995 – IBM e MCI (empresas privadas) começam a comercializar conexões pela internet. Igreja não se opõe à internet > caminha junto procurando evangelizar. 1996 – RIIAL – Rede Informática da Igreja na América Latina. 1996 – CNBB começa a se comunicar pela internet, em Brasília, além do CELAM – Conselho Episcopal Latino Americano; em Bogotá, Colômbia e a Igreja de Roma.

40 23/12/96 – Arquidiocese de São Paulo, com outras 40 Congregações Religiosas lança seu provedor CIDADENET (já extinto), de acesso à internet. 17/01/97 – a Homepage da Arquidiocese entra na infovia e é implantada com 13 links a 09/04/97 – mais de 200 visitas diárias desde 28/07/97. A Igreja conta hoje com várias emissoras de rádios e algumas de televisão. Infelizmente apenas 30% de nossas paróquias têm Pastoral da Comunicação. Ainda há muito fazer para que possamos alcançar um nível de excelência. NO QUE PODEMOS AJUDAR?

41 PASCOM NAS COMUNIDADES
O QUE É PASCOM? PASCOM é a pastoral do ser/estar em comunhão/comunidade. É a pastoral da acolhida e da participação, das inter-relações humanas, da organização solidária, do planejamento democrático, do uso dos recursos e instrumentos que facilitem o intercâmbio de informações e manifestações das pessoas no interior da comunidade e da sociedade.

42 A PASCOM deve buscar a integração em favor da Pastoral de Conjunto na Igreja e a construção de uma relação missionária da Igreja com o mundo. A Igreja é servidora: por isso a PASCOM coloca-se como parceira de todos os que, pela comunicação, querem fazer uma sociedade mais solidária, justa e fraterna. A PASCOM, portanto, procura ajudar na integração da comunidade e, ao mesmo tempo, participar da ação da comunidade na sociedade, sempre sem perder de vista a construção do Reino de Deus, a que somos chamados por Cristo.

43 PASCOM: Comunhão, elo entre: eventos, pastorais, movimentos, associações, serviços, meios de comunicação fora da comunidade: jornais, revistas, TV, rádio, internet, etc. Pulsação nova na Igreja, presença efetiva de toda a comunidade em todos os eventos.

44 O PERFIL DO COMUNICADOR
O comunicador cristão deve apresentar um perfil físico-pastoral em que se destaque: 1 - Uma reconhecida capacidade de se relacionar, o que significa capacidade de manter o diálogo com as várias tendências presentes na comunidade e diocese, assim como capacidade de cultivar uma tolerância responsável.

45 2 - Uma comprovada criatividade na descoberta de soluções para os problemas de comunicação com os quais tiver que lidar, buscando respostas novas e adequadas para situações igualmente novas.

46 3 - Uma condição de visibilidade e de significabilidade, o que quer dizer que o comunicador deve ser significativo para a comunidade, pelo seu testemunho de coerência e tolerância, por sua transparência e sua capacidade de facilitar a todos que se expressem e se comuniquem.

47 4 – Uma abertura para manter-se permanentemente em situação de aprendizagem, fato que o levará a buscar permanente atualização nos campos da teoria e tecnologias de comunicação.

48 5 – Uma profunda abertura para o exercício do diálogo, elemento essencial e específico do projeto cristão de comunicação.

49 OBJETIVOS DA PASCOM 1- Fortalecer a comunhão, para que todos tenham conhecimentos e possam participar dos eventos da comunidade. 2 – Dinamizar e tornar mais viva a participação nas celebrações. 3 – Divulgar a paróquia interna e externamente. 4 – Chegar mais perto das pessoas, saber utilizar a linguagem adequada para cada meio, para cada tipo de participante, enfim, para levar a Boa Nova a todos, sem distinção, sem separação, sem exclusão, sem preconceito, sem medo.

50 A PASCOM DEVE: Usar todos os meios de comunicação que a comunidade possui. Ser elo entre as pastorais. Enriquecer a Liturgia. Ampliar o diálogo entre as pessoas. Fazer com que todos os meios de comunicação estejam voltados para os valores reais da vida. Promover mais solidariedade, mais fraternidade, motivação para melhores dias de paz e união. Ser elo entre a Igreja e a comunidade local.

51 COMO MONTAR A PASCOM NA COMUNIDADE
Equipe: pessoas interessadas em comunicação. Levantamento dos recursos já existentes na comunidade e no bairro. Deve ser a alegria da paróquia, pois deve fazer com que as pastorais se conheçam, se integrem, se mexam e realmente atuem. Deve ser criativa na divulgação da Boa Nova: ser canal e unidade de comunicação.

52 Responsabilidade: conversão e evangelização.
Deve ajudar apresentando técnicas de reuniões, ajudar a evitar reuniões intermináveis, sem objetivo e muito formais. Responsabilidade: conversão e evangelização. Deve promover vitalidade, intercâmbio de experiências profissionais e espirituais, levando incentivo e metas às comunidades regionais. Humildade para trabalhar em equipe.

53 MEIOS DE COMUNICAÇÃO DA PASCOM BOLETIM INFORMATIVO, JORNAL

54 BOLETIM: Uma forma de comunicação por escrito, pequeno, que normalmente trata do interesse de um grupo ou uma comunidade; 1º Formar uma equipe com pessoas que tenham paixão pelo trabalho, que não tenham medo de aprender e que sejam cumpridores de prazos; 2º Definir como será o Boletim: quantas páginas, será semanal, mensal ou bimestral, interno ou externo e quantas cores; 3º Qual seu público alvo; 4º qual será a sua tiragem; 3 Criar o nome.

55 COMO FAZER UM BOLETIM PAROQUIAL: Em primeiro lugar é necessário escolher as seguintes funções a serem designadas aos membros da equipe da PASCOM: EDITOR, REDATOR, REVISOR, DIAGRAMADOR, PUBLICISTA O EDITOR - estabelece como será o conteúdo do Boletim, ele tem a função de dirigir, planejar e definir o que será publicada, selecionando os assuntos de maior relevância para o público alvo sem fugir dos objetivos e metas traçados pelo Boletim.

56 O REDATOR: com a pauta e assuntos já definidos, os redatores começam a produzir o material que será publicado. Esse material é em sua grande maioria composto pela cobertura dos eventos e obras sociais da paróquia e por assuntos ligados à Igreja e à sociedade, visando estimular o espírito da cidadania e cristandade dos leitores do Boletim Paroquial. A REVISÃO: Antes da publicação do Boletim, todo o material produzido pela redação passa por uma revisão para se corrigir possíveis erros e deficiências no texto evitando que estes não cheguem até o leitor.

57 A DIAGRAMAÇÃO: Finalizada a etapa de produção de textos, a preocupação e como os textos e as imagens serão distribuídos nas páginas do Boletim, qual é a melhor maneira de encaixá-los na página para chamar a atenção do leitor; qual a disposição das fotos; que cores e elementos visuais gráficos devem ser utilizados etc.. No computador usa-se programas especializados para diagramação gráfica que são vários, porém o mais utilizado é o Corel DRAW, 12 ou o Page Maker, e para imagens o Photoshop, que melhoram a imagem das fotos.

58 O PUBLICISTA: É o responsável por arrecadar publicidades que manterão o jornal. Ele deverá estar a par dos tamanhos e valores das publicidades, ir em busca das mesmas e cuidar do recebimento dos valores. * TERMINADA a diagramação é feita uma nova revisão e enviada para o Birô de Fotolito, onde as páginas serão transformadas em fotolitos e posteriormente enviado para a Gráfica que rodará o Boletim.

59 JORNAL MURAL PAINEL LÍTÚRGICO

60 JORNAL MURAL Painel com informações e notícias. Podendo ter textos, desenhos, fotos. É popular, deve ter uma boa localização, atingir a todos os que passam pelo local; deve estar sempre atualizado; deve ser feito de forma a facilitar a leitura. Objetivo: Atingir igualmente aos freqüentadores assíduos e flutuantes. É uma alternativa econômica, custa pouco para manter a comunidade informada. Disposição: Dos dois lados na entrada da Igreja. Com iluminação adequada para leitura. Linguagem: Coloquial, objetiva, com revisão de ortografia e concordância.

61 Fisicamente o jornal mural se parece muito com um quadro de avisos.
Também se apresenta em um painel retangular, normalmente forrado de feltro verde, pregado na parede. Igualmente precisa ser colocado em local estratégico para que todos possam ler. Necessita de boa iluminação como o quadro de avisos, mas tem algumas diferenças fundamentais: o quadro de avisos contém, ou deve conter, apenas informações de ordem administrativa, como horários, normas, determinações.

62 Letras (fontes) de tamanho, que permitam a leitura.
Diagramação: O mural deve ter sua arte bem cuidada, como o jornal. Quanto mais limpo o visual, tanto melhor. Deve dispor de colunas fixas como agenda e toda programação fixa da Comunidade. Reunião de pauta para elaborar o Mural; esta-belecer uma frase da semana; conter frases, slogans que tenham a ver com a paróquia, com o tempo litúrgico, campanhas, etc.. Ter todas as leituras das missas durante a semana e no Domingo. Conter convites, informações, chamados que despertem mobilização, entrega.

63 Um jornal mural, sempre que possível, deve ser bem ilustrado, mesmo que em detrimento dos textos. Mais ou menos como os jornais quando expostos nas bancas de revistas para atrair o comprador. O jornal mural, como o próprio nome indica, precisa trazer notícias, ou seja, tudo quanto é novo, verdadeiro e útil aos leitores. Isto obviamente vai implicar um esforço constante de renovação das matérias ali contidas. O jornal mural pode recorrer a jornais e revistas, os mais variados, numa tentativa de recortar artigos de maior interesse da comunidade.

64 As informações devem ser semanalmente recicladas
* As informações devem ser semanalmente recicladas. Caso contrário, não se cria o habito de acompanhar seu conteúdo. A estética deve ser impecável. * Não deve ser apenas um espaço livre onde cada um coloca o que quer sem um planejamento. * Ser um ponto de fixação dos avisos e comunicados feitos durante as celebrações. O Mural não descarta o jornal. Apenas o completa.

65 PAINEL LITÚRGICO Ajuda preciosa na evangelização. Deve ser feito mensalmente, de acordo com o Ano Litúrgico, as festas e as campanhas da Igreja. A pesquisa sobre o tema de interesse é feita na Internet (textos e figuras). Pode-se usar também cartazes e recortes. Textos com maior conteúdo podem ser utilizados, sempre se colocando as fontes. Deve ser colocado na entrada da igreja de preferência no lado direito. Local bem iluminado. Fundo do painel pode ser trocado de acordo com a cor litúrgica do momento. Pode conter mais de um tema: outubro: missões e dízimo.

66 AVISOS NAS CELEBRAÇÕES PANFLETOS, CARTAZES E FOLDERS

67 AVISOS NAS CELEBRAÇÕES
* Cuidado quem muito fala nada comunica, mais de 3 avisos já se perde; lembrar de ligar o aviso ao mural , ao boletim, ou mesmo tê-lo, por escrito para que as pessoas não se esqueçam. Devem ser de interesse geral, claros e objetivos, seguindo as regras de como escrever uma notícia. São muito importantes porque neste momento a comunidade está toda reunida para ouvir o que acontecerá em sua comunidade.

68 TÉCNICAS DE REUNIÃO: DINÂMICAS INTERNET, SITE, EMAIL

69 TÉCNICA DE REUNIÕES INTERNET, SITE, EMAIL
Forma de auxiliar em todas as reuniões, de quaisquer grupos, facilitando entrosamento e participação de todos; ajudando para se alcançar os objetivos ou meta de cada reunião. INTERNET, SITE, INTERNET: Quebra a limitação das informações, a Igreja ainda é muito tímida, teria que utilizar mais esse espaço, pois é uma das formas mais econômicas de se fazer notícia. É importante frisar que essa forma de comunicação não acaba com as demais, pelo contrário necessita de todas elas para se tornar conhecida. A Internet só quebra as fronteiras podendo ser alcançada por pessoas e locais nunca antes esperados.

70 Para se pensar em uma página, um site, é necessário ter-se: um computador, um servidor com o qual você se liga à rede, um telefone que estará ligado ao computador para você se ligar com a rede, a partir daí os programas que serão colocados em seu computador para poder começar a fazer sua homepage e seu site. Proposta social: - socializar o conhecimento; - escola de informática para a comunidade; - grupo de treinamento para o uso da Internet;

71 - Atrair fiéis (ex.: ensinar a fazer currículo, homepage); - Ampliação do campo de atuação; - Pesquisa; - Grupos de discussão; - Links de acesso a outras comunidades, Vaticano, Arquidiocese, Diocese e Paróquias etc.; - Agilizar tempo; - Publicar o jornal, boletim pela Homepage; divulgar trabalhos pastorais.

72 “A Internet é o meio de comunicação mais formidável depois do telefone (1876). Democratizou a comunicação, dando a palavra a todos. É uma praça eletrônica planetária, onde todos podem se encontrar, fazer amizade e trocar interesses”. (Trecho de um artigo do Monsenhor Arnaldo Beltrami publicado na coluna do Vicariato da Comunicação, no jornal O São Paulo, em Outubro de 1999)

73 RÁDIO TELEVISÃO DANÇA TEATRO

74 Rádio * Uma forma de popularizar os acontecimento, de chegar mais rápido nos lugares onde as pessoas estão; * É um dos meios mais próximos do povo, devido a praticidade; * Deve ser utilizada linguagem simples, ter voz clara, saber falar, ter boa locução. * Rádios comunitárias são uma porta aberta para o povo, onde o povo tem voz e vez, pode falar, se expressar. * Rádio - nasce em 1922 no Brasil, quando foi realizada a primeira transmissão oficial na festa do Centenário da Independência, no Rio de Janeiro. Aos poucos durante as décadas de 30 a 50 o rádio se tornou popular.

75 * Constata-se que mais de 98% dos domicílios brasileiros possuem um receptor de rádio. A sua praticidade, mobilidade, fazem com que a rádio continue sendo um veículo de comunicação próximo, mesmo em diferentes circunstâncias, quer seja no trabalho, no trânsito, no campo, na cidade, no mar ou no mato. Emílio Prado afirma: “A rádio é o sistema de distribuição de mensagens mais extenso, ágil e barato com que conta a sociedade atual. Nenhum outro meio pode competir com a sua mobilidade”. * A liberdade de comunicação é a mais preciosa liberdade. A liberdade de comunicar é um caminho de duas vias, o de informar e de ser informado. O artigo 5º da Constituição brasileira garante o direito de comunicar e ser informado.

76 TELEVISÃO Ainda mais poderosa que a rádio porque conta com o recurso da imagem. Uma imagem vale por 1000 palavras. Pouco aproveitada pela Igreja. Televisões católicas precisam aprender a usar melhor a linguagem televisiva. Programação das TVs católicas ainda é muito incipiente. Investimento deve ser maior em profissionais do ramo televisivo.

77 DANÇA Como o teatro, a dança é uma forma de tornar compreensivas muitas mensagens, além de unir grupos e ajudar o próprio indivíduo a aumentar a auto estima.

78 TEATRO É uma ótima forma de comunicação em todas as idades; bom para dinamizar as celebrações; para aumentar a participação; para manter-se grupos em atuação; Como e onde utilizar o teatro: a) Celebrações: evangelhos e homilias; ações de graças; rito das oferendas. b)Fora da Celebração: Pastorais sacramentais; Grupos de Reflexões; Catequese; cursos; etc. c) Datas comemorativas: Páscoa; Natal; Dia das Mães, dos Pais, Festa do Padroeiro; etc.

79 Utilizar o teatro nas encenações para divulgar os textos bíblicos, confrontando com a realidade diária da comunidade, abrangendo tudo que a cerca, no âmbito bairro, cidade, país, mundo. Para fazer uso desse recurso de comunicação, o grupo pode utilizar-se dos materiais e equipamentos que dispuser, não é necessário partir para uma caracterização dos indivíduos, o que importa é levar a mensagem, traduzindo-a para o público a que se destina.

80 OUTDOOR MÚSICA CURSOS VÍDEO / DATA SHOW

81 OUTDOOR *Cartaz com 3m de altura e 9m de comprimento com troca de mensagens a cada 15 dias, gratuitamente, para evangelizar a cidade. É utilizado para fazer campanhas durante o ano, a fim de veicular mensagens evangelizadoras, impressas em até duas cores. * Hoje, são proibidos em São Paulo, em obediência à Lei Cidade Limpa.

82 MÚSICA * Som de Nossas Celebrações:
* Durante as celebrações faz a complementação das orações, e ligações dos temas, pode e deve ser usada nas reuniões, ajudando a manter os participantes alertas e entusiasmados. * Som de Nossas Celebrações: A missão da Igreja é o anúncio do Evangelho pela palavra e pelo exemplo. Nas nossas celebrações nós anunciamos a Palavra de Deus: cantamos, rezamos e repartimos o pão. É da maior importância a qualidade do som através do qual nós vamos anunciar a Palavra e cantar nas celebrações.

83 * Como é importante investir no visual para que nossas igrejas sejam acolhedoras e lindas aos nossos olhos, nós precisamos investir muito mais para que nossos ouvidos sejam agradados pelo som que amplia nossa voz. Por isso, o som deve ser pensado quando se faz o projeto de uma igreja para que ele seja lindo, mas também acústico. * Os aparelhos de som não podem ser comprados com o que sobra da construção, mas devem entrar no projeto e deve-se investir na melhor qualidade possível, pois vão comunicar a vida de Deus.

84 * Hoje temos mesas e caixas de som amplificadas importadas de ótima qualidade e microfones sem fio, de mão e de cabeça muito bons (atenção que os microfones de lapela e outros só funcionam bem em estúdios por isso são utilizados por locutores de jornais televisivos. Nas igrejas devemos utilizar microfones de palco para evitar ruídos desagradáveis; os cabos devem ser trocados periodicamente). O som deve ser bem instalado por um técnico que entenda de som e não de eletrônica.

85 VÍDEO, DVD, SLIDES * Recursos que podem ser utilizados nas diversas pastorais, contribuindo para dinamizar a transmissão de conteúdo. Dentro desses meios, podemos também montar uma videoteca, com filmes que possam auxiliar na formação religiosa, profissional, social e intelectual dos paroquianos.

86 DataShow * O aparelho que chamamos “datashow” é um projetor de imagens ligado a um computador ou a uma câmera de filmagens. Poderíamos pensar que o datashow pode substituir o monitor do computador e, portanto, tudo que vemos num computador podemos projetar numa tela. * Esta facilidade permite que em vez de termos transparências que são colocadas sobre um retroprojetor, podemos gerar uma imagem e projetá-la diretamente na tela, sem a necessidade da confecção da transparência. Mas, a grande vantagem do datashow é poder colocar movimento e som nas apresentações. * Pode-se passar até um filme, via computador. * Para uso pastoral o datashow terá grande utilidade, apesar do custo ser mais elevado.

87 RETROPROJETOR SECRETARIA CINEMA MARKETING / PUBLICIDADE

88 RETROPROJETOR * Pode substituir o Datashow que é muito caro. Deve-se usar legras grandes e de preferência com as cores: azul escuro, vermelho e preto. É de grande ajuda para a catequese, crisma e cursos. Além de escrever podemos desenhar na transparência utilizando canetas especiais.

89 SECRETARIA: * É o cartão de visita da comunidade; relações públicas, por isso deve estar em harmonia com o pároco. O secretário cumpre um ministério de acolhida, deve, portanto, conhecer o que faz, conhecer a linguagem religiosa, querer bem a todos e querer o bem de todos. É um formador, líder de opinião, por isso, a necessidade de viver em harmonia com todos, em especial com o padre. Saber acolher inclusive pelo telefone.

90 ACOLHIDA: * Recentemente a Igreja começou a prestar mais atenção nesta importante forma de comunicação, que é saber acolher, saber receber, por isso, uma equipe que pode estar presente em todas as celebrações, disseminando sua alegria, cordialidade e simplicidade a todos que buscam aquela comunidade. Saber acolher é um tema que deve estar presente em todas atividades da Igreja, sendo a grande diferença entre o retorno ou não dos que a procuram. ACOLHER É COMUNICAR

91 MARKETING: * Para muitos ainda não é necessário divulgar o que se faz, por isso muitos não conhecem a dimensão do trabalho comunitário em cada bairro; * Devemos saber aproveitar as influências positivas do Marketing e diferenciar as negativas. Utilizar a Publicidade para “vender” nosso produto, por exemplo: músicas para conquistar as crianças e os jovens e através deles os pais e os demais familiares. * Saber explorar todos os meios de comunicação que a comunidade possui, fazendo bom uso, com linguagem adequada para cada meio e para cada público a que se destina.

92 * Saber inovar para conquistar, chamar a atenção, convidar, persuadir.
* Mesmo dentro das celebrações saber utilizar-se dos recursos disponíveis de acordo com o público participante, para cativar e conquistar a sua participação. * Importante: tudo que é feito deve ser avaliado, para saber se atingiu o objetivo, não ter medo de avaliar, criticar e ser criticado e mudar o que for necessário.

93 Jesus é o grande comunicador
Jesus é o grande comunicador! Nós, comunicadores cristãos, devemos nos espelhar em suas formas de falar, de sorrir, de sentir, de rezar, de escutar e de amar. Só assim cumpriremos fielmente o que Ele nos pediu: “Ide e anunciai o Evangelho a todas as gentes”.


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