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Prof. Glauce Almeida Figueira

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Apresentação em tema: "Prof. Glauce Almeida Figueira"— Transcrição da apresentação:

1 Prof. Glauce Almeida Figueira
AULA 4 GERENCIAMENTO DE CUSTOS E GESTÃO DE OPERAÇÕES PARA A QUALIDADE TOTAL Prof. Glauce Almeida Figueira

2 ementa AULA TÓPICOS 31/08 14/09 28/09 05/10
Introdução a Contabilidade de Custos ; Terminologia Contábil; Tipos de Custeio; Custeio por Absorção com Departamentalização. 14/09 Sistema de Custeio (ABC), Custeio por Absorção (por processo e por ordem de serviço), Custos Conjuntos; Sistema de Custeio Variável: Margem de Contribuição. 28/09 Fixação de Preço de Venda; Target Cost; Custo de Oportunidade; Custo-padrão. 05/10 Ponto de Equilíbrio; Gestão Estratégica de Custos; Implantação de Sistemas de Custos. Esclarecimento de Dúvidas do Trabalho Final.

3 Custo Fixo e Custo Variável
Volume de Atividade Volume de Atividade

4 Ponto de equilíbrio $ Volume Lucro Prejuízo Ponto de Equilíbrio
Variáveis Fixos Custos e Despesas Totais Receitas Ponto de Equilíbrio

5 PE Receia Total = Custo Total
Ponto de equilíbrio O que determina a necessidade de uma empresa buscar o seu equilíbrio em termos econômicos é a existência dos custos fixos; Conhecer e planejar a forma de alcançar o nível de atividades da empresa que se encontra na posição de lucro nulo, também denominado Ponto de Ruptura ou Break-even Point, é de fundamental importância no gerenciamento dos custos e na definição de estratégias empresariais. Obs: Neste cálculo são incluídas as Despesas Fixas e Variáveis. PE Receia Total = Custo Total

6 Ponto de equilíbrio - Tipos
Ponto de Equilíbrio Contábil: quando Receitas menos Custos e Despesas Totais dão o resultado nulo. Ponto de Equilíbrio Econômico: quando dão como resultado o Custo de Oportunidade de Capital Próprio empregado.

7 Ponto de equilíbrio - Exemplo
Custos + Despesas Variáveis $ 600/un Custos + Despesas Fixos $ /ano Preço de Venda $ 800/un Margem de Contribuição $ 200/un O Ponto de Equilíbrio Contábil será obtido quando a soma das Margens de Contribuição totalizar o montante suficiente para cobrir todos o Custos e Despesas Fixos: PEC = : = unidades/ano Receita = x 800 = $ /ano de Vendas Este resultado contábil nulo significa que a empresa está perdendo: pelo menos o juro do capital investido ou Custo de Oportunidade.

8 PONTO DE EQUILÍBRIO – EXEMPLO (CONTINUAÇÃO)
Patrimônio Líquido $ Rendimento Anual 10 % ao ano Lucro Mínimo Desejado $ /ano Assim concluímos que o verdadeiro lucro da atividade será obtido quando contabilmente o resultado for superior a esse retorno: Haverá um Ponto de Equilíbrio Econômico quando houver um lucro contábil de $ PEE = : = unidades/ano Receita = x 800 = $ /ano de Vendas

9 IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS DE CUSTOS
Para escolher um bom Sistema de Custos deve-se responder as seguintes perguntas: Para que ser quer o sistema ? Para controle ? Para fornecimento rápido de informações para fins de decisões rotineiras ? Para decisões que não necessitam de tanta rapidez de dados ? Para simples avaliações de estoques (ajudar a Contabilidade Financeira) ?

10 IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS DE CUSTOS – DEFININDO O MELHOR MODELO
A decisão de qual modelo usar depende de quem vai receber as informações na ponta da linha e o que fará com elas, portanto de seus objetivos. Isso definirá o modelo. Definir o nível de detalhes das informações também é necessário.

11 IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS DE CUSTOS - CARACTERÍSTICAS
Os Sistemas de Custos dependem primordialmente de pessoas além dos números, papéis e rotinas; O sistema representa um conduto que recolhe dados em diversos pontos, processa-os e emite, com base neles, relatórios na outra extremidade; Uma necessidade básica para uma bom sistema de custos é a existência de quantificações físicas para todos os valores monetários; Isso gera uma das grandes utilidades dos sistemas de custos: a sistematização criada para o registro de volumes físicos consumidos e fabricados; Cada informação provoca um gasto e pode trazer um benefício (avaliar muito bem esta relação continua- mente).

12 IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS DE CUSTOS - DESAFIOS
Má informação é muitas vezes pior que nenhuma; Normalmente o problema mais grave reside na qualificação e competência do pessoal envolvido nas fases iniciais do processamento; O nível de educação insuficiente do pessoal que inicia o processo é, em muitos casos, o grande responsável pelos insucessos de Sistemas de Custos; Para o sucesso é necessário que se comece com rotinas e formulários simples e com números que no início sejam fáceis de se obter;

13 IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS DE CUSTOS - DESAFIOS
O treinamento é obrigatório no sentido de se conseguir gradualmente a melhoria da qualidade das informações; Nem sempre é economicamente viável o levantamento de certos dados físicos e monetários; Adotar um “pacote” pronto é temerário, como também importar um sistema já desenvolvido na matriz ou em outra empresa (o que funciona lá tem grande chances de não funcionar aqui).

14 SISTEMAS DE CUSTOS - IMPLANTAÇÃO
Implantar um sistema repentinamente não é o ideal, tendo-se em vista as reações contrárias à implantação de qualquer novo sistema, é fácil verificar que esta deve ser gradativa; Deve-se iniciar pela motivação junto ao pessoal, mostrando, pelo menos aos chefes dos diversos setores, o que é a visão global do sistema, o que ele pretende, importância de cada informação obtida, como as informações serão coletadas, etc; Verificar e informar possíveis benefícios aos envolvidos e recompensas futuras; Se for possível realizar um treinamento pessoalmente para os funcionários entenderem a utilidade do sistema; Começar pelo levantamento das informações mais simples de serem adquiridas, para haver tempo de assimilação.

15 Exercícios Assinalar a alternativa correta:
1) O problema mais grave na implantação de um sistema de custos é: a) Não há preocupação, já que, ao implementar um sistema de custos, o problemas serão resolvidos. b) Falta de números, papéis e rotinas para o processamento dos dados; c) Resistência da alta administração em divulgar suas informações ao mercado; d) Pouco tempo para segregar os custos das despesas ou de algumas perdas durante o processo produtivo; e) Falta de qualificação e de competência do pessoal envolvido; 2) A utilização de Sistemas de Custos “pré-fabricados”, já testados e em funcionamento em outras empresas, pode ocasionar vários problemas a Empresa principalmente quando: a) As estrutura das empresas são semelhantes; b) A qualidade do pessoal é de nível equivalente; c) O processo de produção é semelhante; d) A necessidade de informação é bem diferente; e) Trata-se de matriz e filial da mesma empresa. 3) A atitude de uma pessoa, por ter resistência à implantação de um Sistema de Custos, normalmente é uma reação: a) Ativa c) Passiva e) De medo b) De controle d) Positiva

16 Exercícios Assinalar a alternativa correta:
4) A implantação de um Sistema de Informação de Custos deve ser: a) Imperativa c) Imposta e) Arbitrária b) Gradativa d) Autoritária 5) A implantação de um Sistema de Custos depende de : a) Ambiente e pessoal c) Objetivo e nível de detalhe b) Informação e Tecnologia d) Mercado e demanda 6) A respeito da “importação” de sistemas de custos, é correto afirmar que: a) Modelos desenvolvidos para empresas onde a ênfase é no controle de mão-de-obra podem ser aplicados, sem qualquer adaptação, numa outra cujo foco está em material direto. b) O uso de pacotes de sistemas, já pré-moldados e pré-desenhados, pode ser na maioria das vezes bem sucedido; c) O sistema que foi bem-sucedido na matriz também funcionará na filial; d) Se um sistema estiver funcionando bem num concorrente, não implica que tenha sucesso no outro; e) Um sistema sempre funciona bem, independente do grau de sofisticação da estrutura administrativa, da qualidade e educação do pessoal envolvido;

17 Exercícios Assinalar Falso (F) ou Verdadeiro (V)
1) ( ) Para garantir a qualidade das informações geradas por um Sistema, é necessário um bom treinamento do pessoal envolvido; 2) ( ) As pessoas normalmente encaram a implantação de um Sistema de Custos como um forma de controle sobre suas ações; 3) ( ) Não há problemas se as informações iniciais do Sistema de Custos já forem sofisticadas ou se for relativamente difícil que tenham sua utilidade visualizada; 4) ( ) Sempre existirão problemas na adoção e implantação de um Sistema de Informação; 5) ( ) A curto prazo, normalmente, todo sistema consegue eliminar pessoas e gastos; 6) ( ) Quando um dos motivos da implantação de um sistema é a idéia de redução de custos, pode ocorrer imediata reação do pessoal; 7) ( ) Um sistema de custos deve ser eficiente a ponto de levantar todos os dados e gerar todas as informações possíveis, custe o que custar; 8) ( ) Nada mais barato do que utilizar um sistema de custeio que já tenha sido bem-sucedido numa outra empresa; 9) ( ) Se o problema é específico, talvez não haja necessidade de a empresa implantar um sistema para todo o conjunto da organização; 10) ( ) Onde nunca houve sistemas formais de captação de dados deve-se começar com o máximo de detalhamento.

18 GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS
Definição: Integração entre o processo de gestão de custos e o processo de gestão da empresa como um todo; Integração necessária para que as empresas possam sobreviver num ambiente de negócios crescentemente globalizado e competitivo; A empresa precisa perseguir e alcançar níveis de qualidade, eficiência e produtividade, eliminando desperdícios e reduzindo custos; É necessário que os gestores recebam informações precisas e atualizadas para um apoio eficaz ao processo decisório.

19 LIMITAÇÕES DOS SISTEMAS TRADICIONAIS DE CUSTEIO
Distorções no custeio dos produtos, provocadas por rateios arbitrários de custos indiretos; Utilização de reduzido número de bases de rateios; Não-mensuração dos custos de não-qualidade, provocados por falhas internas e externas, como retrabalho, perdas não previstas, etc... Não-segregação dos custos das atividades que não agregam valor; Não-utilização do conceito de custo-alvo (target-cost); Não-consideração das medidas de desempenho de natureza não financeira, mais conhecidas por indicadores físicos de produtibidade Assim esses sistemas deixam de fornecer aos tomadores de decisão importantes informações que possibilitem melhores desempenhos no processo de melhoria contínua da empresa.

20 GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS – PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
1 ) Alguns princípios de Custos: Custos relevantes devem ser apropriados o mais diretamente possível (sem rateio); Identificar bases de alocação que reflitam, adequadamente, as relações de causa e efeito entre os recursos consumidos e as atividades; O Custo Real deve ser confrontado com o Custo-Alvo; Devem ser estabelecidos centros de custos com base em grupos homogêneos de atividades; A utilização do Custeio Baseado em Atividades (ABC) deverá melhorar o processo de apropriação.

21 GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS – PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
2) Alguns princípios de Mensuração de Desempenhos: Devem ser estabelecidas mensurações de desempenho para as atividades relevantes; Mensurações devem ser de natureza financeira e quantitativa (como: produtividade por hora trabalhada, por quilo consumido, dias de atraso das entregas dos produtos e/ou serviços, grau de satisfação dos consumidores internos e externos, etc); Mensurações consistentes com os objetivos da empresa; Mensurações devem melhorar a visibilidade dos melhores desempenhos.

22 GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS – PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
3) Alguns princípios de Gestão de Investimentos: A gestão de investimentos deve dar suporte ao processo de redução ou eliminação de atividades que não adicionam valor; As decisões devem ser tomadas com suporte de múltiplos critérios; A gestão de investimentos deve ser consistente com os objetivos da empresa; A gestão de investimentos deve dar suporte para atingir o custo-alvo; Deve considerar os impactos na cadeia de valor em que a empresa atua; Deve considerar os dados relativos às atividades desempenhadas antes e depois da adoção de novas tecnologias; Todos os investimentos devem ter efetivo acompanhamento posterior para que seu desempenho possa ser comparado com o que foi previsto.

23 GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS
Novo Papel do Gerenciamento de Custos: Acompanhar todos os gastos da empresa e as atividades, analisá-las quanto a sua utilidade e valor; Acompanhar as consequências da implantação de novas tecnologias e dos novos investimentos realizados; Verificar desempenho dos novos produtos/serviços; Prevenir, evitar, reduzir, eliminar ou otimizar os custos e despesas; Propiciar aos gestores informações para uma postura mais proativa que reativa;

24 GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS
Novo Papel do Gerenciamento de Custos na Cadeia de Valor: Analisar desde a origem dos recursos materiais, humanos, financeiros e tecnológicos que a empresa utiliza, até o consumidor final; Conhecer os custos dos fornecedores, intermediários e até mesmo clientes (ex: empresas); Procurar ao longo de toda a Cadeia de Valor (até chegar ao consumidor final) onde estão as chances de redução de custos e de aumento de competitividade.

25 Entrega por e-mail até dia 12/10 Trabalho Final (todos)
Qual a diferença fundamental entre custo e despesa? Por que Perda não deve ser classificada como custo ou despesa? O método de Custeio Variável destaca-se como de maior relevância no gerenciamento dos custos que o método de Custeio por Absorção. Por quê? Quando se deve usar o custo por ordem ? E o custo por processo? Qual a inovação introduzida pelo sistema ABC no gerenciamento dos custos empresariais? Quais os principais benefícios e restrições no uso do custo- padrão ?

26 Trabalho Final (Alternativa A)
7) Verifique o funcionamento dos seguintes itens do gerenciamento dos custos em sua empresa: Metodologia de Custeamento: Custeio por Absorção (tipos: Departamentalização, ABC,etc), Custeio Variável ou combinação dos dois; Sistema de Apropriação: por Ordem ou por Processo; Critérios de Apuração: Custo histórico, Custo-Padrão; Sistemática de Rateio (exemplos de critérios) (Analise/compare e dê exemplos de tais elementos pesquisados diante dos conceitos apresentados na aula).

27 Trabalho Final (Alternativa B)
Livro: Contabilidade de Custos – Eliseu Martins (Editora Atlas) Leitura do Capítulo 19 Resolução do exercício 19.4

28 dúvidas Trabalho Final – Primeira Parte Trabalho Final – Alternativa A
Trabalho Final – Alternativa B (Exercício 19.4)


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