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Curso: Práticas Pedagógicas

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Apresentação em tema: "Curso: Práticas Pedagógicas"— Transcrição da apresentação:

1 Desenvolvimento de habilidades docentes para o trabalho com alunos de necessidades especiais
Curso: Práticas Pedagógicas Unidade Curricular: Pesquisa Aplicada/Intervenção Eu sou Prof, Prazer, experiência prática, Bncário, consulturia, livros, realizado, Se fosse a 1 aula, mas essa aula é especial Preparação do plano com muito carinho e atenção para ser o melhor Para vocês aprovitarem o máximo. Estão com ele em mãos,favor acompanhem 1 1

2 PERGUNTA DE PESQUISA-AÇÃO
Como capacitar os professores para desenvolverem habilidades para o trabalho com alunos de necessidades especiais? OBJETIVO GERAL: . Capacitar professores para o trabalho com alunos de necessidades especiais.

3 DIAGNÓSTICO LOCAL: EMEF PROFESSOR FRANCISCO SOLAMON Rua Sizino Garcia, 501 – Bairro Santo Antônio Jaraguá do Sul. Data de inauguração 15 de Setembro de 2006. CONTEXTO: São professores de 6º ao 9º ano, nove disciplinas diferentes, temos professores ACT (temporários), professores efetivos, uma professora de AEE, todos são licenciados em áreas específicas.

4 São 7 professores homens (2 ACT e 5 efetivos), 7 professoras mulheres(1 ACT e 6 efetivas), a princípio sabemos que apenas um professor tem especialização em Educação Especial. Não temos informações sobre os outros profissionais. Serão realizados coleta de dados sobre cursos de formação ofertados pelo Município ou não, já realizados ou almejados pelos professores em questão. PESSOAS ENVOLVIDAS: - Docentes e Discentes; - Equipe gestora; - Equipe administrativa;

5 HISTÓRICO: - Em cumprimento à política de inclusão social, a escola Francisco Salomão recebeu os primeiros alunos com necessidades especiais no ano 2010 E desde então vem buscando se adequar com as normas necessárias para o ideal desenvolvimento intelectual dos alunos em questão. Os professores, juntamente com a equipe gestora, têm estudado formas para facilitar o processo de ensino/aprendizagem e inclusão.

6 Foi “instalado” na escola o Atendimento Educacional Especializado (AEE ) em 2012, onde os alunos com as diversas necessidades encontram o apoio necessário, esta sala não atende somente alunos da escola, mas também alunos de escolas e centros de educação infantil próximos. O atendimento funciona no contra turno do horário escolar do aluno.

7 No início de funcionamento desse apoio, alguns alunos tiveram acompanhamento de auxiliares de sala, que em geral não têm formação completa em alguma licenciatura, salvo exceções . Estes tem auxiliado o desenvolvimento intelectual dos alunos a partir das expectativas próprias para cada caso/aluno.No ano de 2014 apenas uma aluna tem acompanhamento de auxiliar de sala por ter dificuldades motoras.

8 Conforme explicação dos responsáveis pela Educação Especial municipal os alunos só terão acompanhamento de um segundo professor/ estagiário quando tiverem dificuldades motoras e não conseguirem se locomover sozinhos. Por iniciativa própria, a professora responsável pelo AEE se dispõe a orientar os professores sobre as melhores formas de trabalhar e avaliar os alunos.

9 SITUAÇÕES OBSERVADAS:
A estrutura física é adequada, atendendo a estrutura de acessibilidade no momento, pois não possui ainda cadeirantes. A forma com que os demais alunos se relacionam com “especiais” é aberta e os alunos cuidam de incluir os colegas, salvo exceções de acordo com o entendimento do colega ou estado emocional do dia.

10 Já entre os professores, existe uma certa resistência diante da inclusão, encontrando dificuldades na preparação de atividades diferenciadas para a compreensão dos alunos, questionando como trabalhar com um diferente no meio de outros que também necessitam de atenção. De modo geral, falta formação continuada pelo órgão competente para que os professores recebam as instruções necessárias para sua atuação eficiente e que atinja a todos os alunos.

11 CONCEITOS-CHAVE PARA PESQUISA: Inclusão
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA CONCEITOS-CHAVE PARA PESQUISA: Inclusão Equidade de atendimento e aprendizagem HIPÓTESES CORRENTES - Os professores desconhecem as especifidades de certas síndromes; - Resistência a fazer atividades diferenciadas; Ausência de sensibilidade com o aluno de inclusão na escola regular. Concepções de aprendizagem pautadas na reprodução de conhecimento.

12 QUESTÕES ABRANGIDAS - Formação do professor - O fato da inclusão não ser realmente atendida e entendida em sua essência.

13 PLANEJAMENTO DAS AÇÕES
ENVOLVIDOS: Professores, equipe gestora e administrativa SENSIBILIZAÇÃO: Filme “Como estrelas na terra. Toda criança é especial” TÉCNICAS DE DEBATE E FORMULAÇÃO DE PROPOSTAS - Conversa com os funcionários para sensibilização diante da questão inclusão; Exposição dialogada do problema vivenciado na escola; Levantamento de propostas de estudos e auto formação do grupo.

14 AVALIAÇÃO ENVOLVIDOS: Professores Alunos de Inclusão Pais Equipe gestora e administrativa MOMENTOS DE AVALIAÇÃO: Após cada ação desenvolvida; No final de cada bimestre; No final do semestre análise dos resultados.

15 TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO:
Entrevista e grupo focal com os professores. Coleta de dados mediante os resultados obtidos com os alunos especiais no decorrer do ano, através das avaliações descritivas dos mesmos; Entrevista com os pais e professores; Poderá ser feita na Reunião Pedagógica numa conversa formal e informal dos professores a respeito da melhora ou não da convivência pedagógica com os alunos de inclusão.

16 CRONOGRAMA Data Fev Março Abril Maio Junho Julho
Projeto de Sensibilização x Coleta de Dados Ações Análise dos Resultados

17 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CUNHA, Natália Moreira da. SILVA, Suzalin Estef. REDIG, Annie Gomes. SIQUEIRA, Carla Fernanda Oliveira de. Estudo de Caso: Inclusão de aluna com deficiência intelectual na prática cotidiana de uma escola regular. Universidade do Rio de Janeiro, 2011 BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Secretaria de Educação Especial – MEC/SEESP,2001 BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB 9394, 20 de Dezembro de 1996. BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente no Brasil. Lei 8069, 13 de julho de 1990.

18 Alunos: Angelina Tereza de Souza Dalcegio Clarice Weidner Dair José Kunz Eliane Aparecida da Luz


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