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Seminário Interdisciplinar

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Apresentação em tema: "Seminário Interdisciplinar"— Transcrição da apresentação:

1 Seminário Interdisciplinar
Ortopedia e Hidroterapia

2 FRATURA DE ANEL DE CRESCIMENTO
G2: Lilian Cobra Storolli Priscila Alves Priscila Zani Anna Marques Karina Batista Melissa Mitie Toyonaga Gisele Aparecida Gislaine

3 Crescimento ósseo O tamanho do osso longo é o resultado do crescimento aposicional propiciado pela cartilagem de crescimento, periósteo e endósteo. Periósteo e endósteo – promovem crescimento em largura Placa ou Cartilagem de crescimento – promove crescimento em comprimento

4 Placa de crescimento O crescimento longitudinal é mantido pela proliferação celular nas extremidades e este mecanismo predomina após o nascimento, para a maioria dos ossos longos. Depois, ocorre invasão vascular também nas extremidades e surge o núcleo secundário de ossificação que se expandirá centrifugamente consumindo e substituindo as células cartilaginosas da extremidade, exceto em uma faixa adjacente à metáfise que ficará ativa, e formará o disco epifisário, composto por células cartilaginosas – a cartilagem de crescimento, que continuará como um modelo embrionário e persistirá até o final da adolescência.

5 Netter Ortopedia –Walter B. Greene, Ed. Elsevier, 1998

6 Zona germinativa Zona proliferativa Zona hipertrofiada
Zona de calcificação

7 Nutrição Sistema epifisário: ramos da artéria epifisária que penetra no núcleo de ossificação, e então ramos são enviados a placa de crescimento até chegarem a placa óssea. A placa de crescimento em si é avascular, a nutrição se dá por difusão. Sistema metafisário: ramos da artéria nutriente envolvendo as terços centrais da metáfise e a periferia é nutrida pela artéria metafisária. Há intensa anastomose entre os vasos dos ramos terminais que se dirigem para a placa de crescimento, onde se transformam em capilares e então retornam como vasos venosos.

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9 Tipos de Fratura Classificação Salter & Harris:

10 Diagnóstico Raio X: AP e perfil, comparar com o lado não lesado! Principalmente se a fratura for na articulação do cotovelo. Ultrassonografia Tomografia computadorizada RM : somente usada quando há uma fratura de alta complexidade.

11 Fraturas Supraepicondilar de Úmero em Crianças

12 Incidência 17% de todas as fraturas na faixa etária de quatro a sete anos 60% das fraturas da região do cotovelo

13 Classificação e Mecanismo de Lesão
Sem desvio: imobilização com gesso até consolidação. Desvio mínimo: avaliadas e comparadas ao lado não lesado, com radiografias de frente e perfil. Estas fraturas geralmente amassam o osso metafisário e desviam em varo (levam ao cúbtio varo), e por conta disto necessitarão de redução. O osso esmagado se comportará como falha óssea.

14 Classificação e Mecanismo de Lesão
Totalmente desviado: Posterior (99%): ocorrem por queda com o cotovelo em extensão e mão apoiada no solo (desvio anterior do fragmento proximal e posterior do fragmento distal) Anterior (1%): ocorrem por queda com o cotovelo em flexão, o fragmento proximal rompe as partes moles posteriores. Medial (75%) Lateral (25%) Os fragmentos podem apresentar rotação pela ação da musculatura.

15 http://www. scielo. br/scielo. php

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17 Tratamento cirurgico Técnicas de Fixação Percutânea (cruzada com fios de Kirschnner) Redução Aberta: indicada quando a fixação percutânea não funciona.

18 Complicações Síndrome do Compartimento Lesões neurovasculares
Calcificações heterotópicas (deposição de cálcio onde não é comum) Déficit de movimentos e consolidação viciosa

19 Síndrome do Compartimento
O compartimento é definido pelo osso até a fáscia onde se encontra. Músculos, tendões, artérias, nervos que são inelásticos. Antebraço: Anterior Posterior Quando há a fratura essas estruturas estarão sendo comprimidas pelo aumento de pressão causado pelo edema muscular e hemorragia decorrente da fratura. leva a dor, diminuição da perfusão, parestesia ou anestesia do membro (sinais são tardios)

20 Tratamento Quando o antebraço da criança é afetado como decorrente de uma fratura da região do cotovelo( fratura supracondileana de úmero) é denominada contratura isquêmica de Volkmann. Cirurgico: Abertura da fáscia -> fasciotomia

21 Caso Clínico Nome: T.A.S. Idade: 5 anos Sexo: feminino
Diagnóstico médico: P.O. de fratura supraepicondilar de cotovelo E Diagnóstico fisioterapeutico: diminuição de ADM para extensão , pronação e supinação de cotovelo E; diminuição de FM para flexão de cotovelo E. Data da avaliação: 20/08/2009

22 HMA: Paciente fraturou o cotovelo E caindo de um cavalo no dia 12/06/2009. Foi levada ao hospital onde realizaram uma cirurgia de correção, ficou 5 dias internada. Ao voltar para São Paulo ficou mais 4 dias internada. Não se queixa de dor desde então. Nasceu prematura, porém não ficou internada. Com 6 meses apresentou caso convulsivo e iniciou um tratamento com epelinil, porém não o terminou, fez o uso por apenas 2 anos (deveria tomar o medicamento até completar 7 anos). Patologias associadas/medicamentos: foi diagnosticada com sopro no coração quando tinha 3 anos.

23 Inspeção: Palpação: não refere dor ou edema
Coloração, hidratação e temperatura da pele não apresentaram alterações Escaras, feridas e edema: ausentes Cicatriz: apresenta cicatriz de 7,5cm em região posterior de antebraço, acima do olécrano. Palpação: não refere dor ou edema Dor: paciente não refere dor

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25 Testes especiais: Queda de braço: - Jobe: - Neer: -

26 Avaliação Radiológica

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30 Perimetria de MMSS Direito Esquerdo 7,5cm 16, 80 17,00 5cm 16,50 16,00
Olécrano 2,5 cm 16,90 17,50 17

31 Goniometria Força Muscular Direto Esquerdo Flexão de cotovelo 140º
Extensão de cotovelo 30º Pronação 80º 42º Supinação 82º 40º Força Muscular Direito Esquerdo Flexão de cotovelo 5 3 Extensão de cotovelo 4 Pronação Supinação

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33 Tratamento Orientações: deixá-la realizar as atividades normalmente, desde que não sejam atividades muito pesadas ou que ela tenha perigo de cair.

34 Relaxamento da Musculatura
Pompage de cotovelo Pompage para extensores de punho

35 Mobilização de cabeça de rádio

36 Exercícios ativos livres

37 Recursos Utilizados Bola Brincar na água Bexiga Alcançar um objeto
Bastão Wii – tennis e boliche Cesta

38 Hidroterapia

39 Efeitos Físicos da Água
Empuxo Pressão Hidrostática Efeitos no tecido

40 Hidroterapia Objetivos:
Ganho de ADM para extensão de cotovelo, pronação e supinação de antebraço

41 Adaptação ao Meio Aquático
Respiração Medo de água Rotações Data de avaliação: 05/10/2009

42 Proposta de Tratamento
Aquecimento: brincar de “vivo-morto”, nadar ao redor da piscina, (aquele de fazer bracelete em sentido oposto em braço e antebraço) Parte principal: exercícios ativos lúdicos para mobilidade, exercícios de fortalecimento, exercícios proprioceptivos. Relaxamento: nado ao redor da piscina, (bracelete), pedalar.

43 Proposta de Tratamento
Exercícios ativos lúdicos: girar o volante favorecendo a pronação e supinação de antebraço; Jogar a bola na cesta favorecendo a flexão e extensão de cotovelo Segurar a bóia a frente enquanto faz deslocamentos na água, mantendo o braço em completa extensão

44 Proposta de Tratamento
Exercícios de fortalecimento: Usando o macarrão como cavalo fazer a paciente abrir caminho na água com as mãos, favorecendo extensão de cotovelo Usando o turbilhão, fazer a paciente lutar contra a força da água estendendo ao máximo o cotovelo. Exercícios proprioceptivos: Usando o flutuador a paciente posiciona os MMSS apoiados e mantém o flutuador submerso

45 Adaptação ao meio

46 Aquecimento

47 Exercícios Lúdicos

48 Fortalecimento

49 Bibliografia Netter Ortopedia –Walter B. Greene, Ed. Elsevier, 1998
Fraturas – Fernando Baldy dos Reis, 2ªed., São Paulo, Ed.Atheneu, 2005 Ortopedia Pediatrica, volume 2 - Lowell e Winter,, 5ªed, Ed Manole, 2005 Fraturas em Crianças – James H. Beaty e James R. Kasser, 5ª ed., Ed. Manole, 2004


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