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A RTIGO – T X F ÍGADO Ana Carolina Nakamura Tome – nº07 Aline Mota Carvalho – nº 06 5ª Série Médica.

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1 A RTIGO – T X F ÍGADO Ana Carolina Nakamura Tome – nº07 Aline Mota Carvalho – nº 06 5ª Série Médica

2 C OMPLICAÇÕES BILIARES PÓS - TRANSPLANTE NA ERA P RÉ E P ÓS - MELD Vinay Sundaram, Deborah T. Jones, Nilesh H. Shah, Michael E. de Vera, Paulo Fontes, J. Wallis Marsh, Abhinav Humar, and Jawad Ahmad Division of Gastroenterology, Hepatology, and Nutrition; Department of Internal Medicine; Graduate School of Public Health, and Thomas E. Starzl Transplantation Institute, University of Pittsburgh, Pittsburgh, PA

3 I NTRODUÇÃO A ocorrência de estenose biliar após o transplante de fígado é uma causa significativa de morbidade no fígado receptor de transplante. Estudos dos anos 90, sugerem que ocorre em 15% dos pacientes que recebem o órgão de doadores falecidos.

4 Desde fevereiro de 2002, o MELD tem sido utilizado para determinar alocação de órgãos nos Estados Unidos, através da priorização desses para os pacientes mais doentes. Um estudo recente de pequeno porte sugeriu que as complicações biliares talvez sejam mais comuns na era MELD devido aos fatores relacionados aos doadores (idade do doador, sorologia para citomegalovírus e incompatibilidade Rhesus), receptores e fatores técnicos (colocação de tubo-T, extravasamento de bile, complicações hepáticas arteriais e tipo de reconstrução biliar).

5 O transplante de fígado tem excelente resultados, sendo a sobrevida em 1 ano de 85-90% e em 5 anos de 70-80%. O sistema MELD contribuiu para que pacientes mais graves recebam os órgãos antes. Essa mudança de paradigma diminui a taxa de pacientes que morrem na fila do transplante, mas há maior risco de piores resultados no pós-transplante.

6 O BJETIVO O objetivo do presente estudo foi determinar se a introdução de o sistema MELD tem afetado o desenvolvimento das vias biliares complicações, principalmente estenose da anastomose biliar, em uma grande coorte de pacientes submetidos a transplante de fígado de doadores falecidos em um único centro.

7 M ATERIAIS E M ÉTODOS DESENHO DO ESTUDO MELD: 28 de fevereiro de 2002

8 M ATERIAIS E MÉTODOS DESENHO DO ESTUDO Receptor Idade Sexo Etnia IMC Etiologia da doença hepática Valor do MELD Valor do Child-Pugh Sorologia CMV Doador Idade Sexo Etnia IMC Sorologia CMV Técnicas Cirúrgicas Tipo de anastomose cirúrgica Tipo de sutura Cirurgião a realizar anastomose biliar Uso de um tubo T Doação após morte cardíaca Tempo de isquemia fria Tempo de isquemia quente Tempo de funcionamento total Status Rhesus Presença de vazamento de bile Era MELD Incompatibilidade CMV

9 M ATERIAIS E MÉTODOS DESENHO DE ESTUDO A hepaticojejunostomia em Y-Roux foi utilizada a critério do cirurgião, principalmente em Colangite Esclerosante Primária Caso contrário, os pacientes foram submetidos a ducto-ducto anastomose. Um stent interno só era usado a critério do cirurgião, embora sua utilização fora realizada em menos de 1% dos casos Os órgãos forma preservados em solução de Wisconsin Quase todos os pacientes de ambos os grupos foram submetidos a imunossupressão com tacrolimus

10 M ATERIAIS E M ÉTODOS DESENHO DO ESTUDO A CPRE e a Colangiograma Transhepática Percutânea (CTP) foram realizados em suspeita de estenosa. As indicações para CPRE ou CTP foram dor abdominal, febre, icterícia e aumento das enzimas hepáticas.

11 M ATERIAIS E M ÉTODOS DESENHO DO ESTUDO Estenose da anastomose biliar foi definida como qualquer lesão obstrutiva na anastomose detectado no PO por CPRE ou CTP que exigia uma intervenção terapêutica, como a colocação de stent ou dilatação por balão. Vazamento de bile foi definida como evidência de um vazamento visto em imagens no PO, confirmado com base na saída de conteúdo bilioso no dreno percutâneo ou visto em algum momento na CPRE ou CTP.

12 R ESULTADOS DEMOGRAFIA E RESULTADOS CLÍNICOS Pré- MELD: 705 Pós- MELD: 1093 1798 Total de Pacientes:

13 R ESULTADOS DEMOGRAFIA E RESULTADOS CLÍNICOS +/- 52 anos ⅔ homens caucasiano IMC 28 kg/m 2 As características dos doadores eram semelhantes entre os grupos, com exceção da etiologia das doenças hepáticas. O valor do Child- Turcotte-Pugh era semelhante. O valor do MELD foi significamente maior no grupo pós-MELD.

14 R ESULTADOS DEMOGRAFIA E RESULTADOS CLÍNICOS Pré- MELD Pós- MELD NASH VHC CMV + NASHVHC 68,7% 34,7% 9,5% 1,7% 18,4% CARACTERÍSTICAS DOS RECEPTORES:

15 R ESULTADOS DEMOGRAFIA E RESULTADOS CLÍNICOS < Idade 40.9 < Peso 25.8 kg/m 2 Pré- MELD > Idade 46.6 > Peso 27.2 kg/m 2 > Nº de Não caucasianos Pós- MELD CARACTERÍSTICAS DOS DOADORES: A proporção de homens foi semelhante, assim como a sorologia para CMV +. Houve menos incompatibilidade CMV no grupo pós-MELD.

16 R ESULTADOS DEMOGRAFIA E RESULTADOS CLÍNICOS Anatomose ducto-duto foi mais comumente realizada; Maior uso de DCD e menos uso de tubo-T; Tempo de isquemia foi significamente mais curto; Não houve diferença em relação ao tipo de sutura. CARACTERÍSTICAS CIRÚRGICAS: PÓS-MELD

17 R ESULTADOS DEMOGRAFIA E RESULTADOS CLÍNICOS


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