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EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA

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Apresentação em tema: "EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA"— Transcrição da apresentação:

1 EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA

2 EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA
TERMINOLOGIA Como tratar a pessoa deficiente?

3 EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA
É DIFÍCIL LIDAR COM UMA PESSOA PORTADORA DE NECESSIDADES ESPECIAIS ??????? Conhecer potencialidades e necessidades

4 EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA
DESENVOLVIMENTO GLOBAL: OBJETIVO GERAL: Integração do aluno na sociedade OBJETIVO ESPECÍFICO Melhora da condição motora, cognitiva e social (independência, autô-nomo, crítico, cooperativo etc).

5 EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA
A TÉCNICA CERTA SEGUNDO A CARACTERÍSTICA DE CADA GRUPO EDUCAÇÃO E NÃO ADESTRAMENTO

6 EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA
Conhecer o grupo ou o aluno Elevar gradativamente o grau de dificuldade das atividades Sempre demonstrar o exercício ou atividade, para que o aluno possa ter uma visão global da tarefa a cumprir

7 EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA
Evitar explicações complicadas e extensas ao iniciar a atividade Elogiar o acerto e não enfatizar o erro (procure ser natural) Sempre ao final da atividade, avaliá-la, e, se preciso, transformá-la Conversar com todos os interessados a respeito da conduta pedagógica

8 EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA
Nunca improvisar, planeje sempre Mantenha-se sempre atualizado, e, se possível, aprofundar-se no assunto, recorrendo a bibliografia existente e as experiências de outros docentes Registre sempre as aulas, com fotos, filmagens e anotações, é uma ótima forma de se avaliar o progresso do aluno ou do grupo Dentro do possível evite adaptar muito a aula para que os alunos se sintam capazes de realizar as atividades como os alunos considerados normais

9 EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA
INTEGRAÇÃO OU INCLUSÃO? O especial adequa-se ao meio o meio adequa-se ao especial

10 DEFICIÊNCIA VISUAL

11 DEFICIÊNCIA VISUAL CONCEITO
É A PERDA TOTAL OU PARCIAL DA VISÃO, NECESSITANDO O SEU PORTADOR, DE RECURSOS ESPECÍFICOS, MÉTODO BRAILLE, BENGALA E OUTROS, PARA ALFABETIZAÇÃO E SOCIALIZAÇÃO

12 DEFICIÊNCIA VISUAL COMO CONDUZIR UMA PESSOA CEGA? NÃO GRITE
NÃO BRINQUE COM O CÃO-GUIA AO SAIR DO LOCAL ONDE SE ENCONTRE UMA PESSOA COM DEFICIÊNCIA VISUAL AVISE-A

13 CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL PARA ESPORTE PARA CEGOS
B1 – SÃO AQUELAS PESSOAS QUE NÃO PERCEBEM A LUZ EM NENHUM OLHO, ATÉ AQUELAS QUE PERCEBEM A LUZ, MAS NÃO PODEM RECONHECER A FORMA DE UMA MÃO A QUALQUER DISTÂNCIA OU EM QUALQUER POSIÇÃO.

14 CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL PARA ESPORTE PARA CEGOS
B2 – SÃO AQUELAS PESSOAS QUE PODEM RECONHECER A FORMA DE UMA MÃO ATÉ AQUELAS QUE TENHAM UM GRAU DE VISÃO DE 2/60 OU UM CAMPO DE VISÃO DE UM ÂNGULO MENOR QUE 5 GRAUS.

15 CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL PARA ESPORTE PARA CEGOS
B3 – SÃO AS PESSOAS QUE TÊM UMA AGUDEZ VISUAL DE MAIS DE 2/60 ATÉ AQUELAS COM UMA AGUDEZ VISUAL DE 6/60 OU UM CAMPO DE VISÃO DE UM ÂNGULO MAIOR DE 5 GRAUS E MENOR QUE 20 GRAUS.

16 INFORMAÇÕES BÁSICAS SOBRE DEFICIÊNCIA VISUAL
Causas Congênitas: amaurose congênita de Leber, malformações oculares, glaucoma congênito, catarata congênita. Causas Adquiridas: traumas oculares, catarata, degeneração senil de mácula, glaucoma, alterações retinianas relacionadas à hipertensão arterial ou diabetes. Histórico Familiar De Deficiência Visual Por Doenças De Caráter Hereditário: por exemplo glaucoma. Histórico Pessoal: de diabetes, hipertensão arterial e outras doenças sistêmicas que podem levar a comprometimento visual, por exemplo: esclerose múltipla.

17 INFORMAÇÕES BÁSICAS SOBRE DEFICIÊNCIA VISUAL
Doenças Decorrentes de Senilidade: catarata, degeneração senil de mácula. Não Realização De Cuidados Pré-Natais E Prematuridade Não Utilização De Equipamentos De Proteção Durante A Realização De Determinadas Tarefas (por exemplo durante o uso de solda elétrica). Não Imunização: contra rubéola da população feminina em idade reprodutiva, o que pode levar a uma maior chance de rubéola congênita e conseqüente acometimento visual.

18 INFORMAÇÕES BÁSICAS SOBRE DEFICIÊNCIA VISUAL
Doenças Decorrentes de Senilidade: catarata, degeneração senil de mácula. Não Realização De Cuidados Pré-Natais E Prematuridade Não Utilização De Equipamentos De Proteção Durante A Realização De Determinadas Tarefas (por exemplo durante o uso de solda elétrica). Não Imunização: contra rubéola da população feminina em idade reprodutiva, o que pode levar a uma maior chance de rubéola congênita e conseqüente acometimento visual.

19 Desenvolvimento do Deficiente Visual
A Falta de Estímulo Visual Causa Atraso no Desenvolvimento Motor Auto-manipulação ao invés de manipulação interacional – Consequente atraso no desenvolvimento

20 Desenvolvimento do Deficiente Visual
Os atrasos no desenvolvimento motor geralmente são percebidos nas pessoas que nunca tiveram a visão, diferentemente daqueles que perderam a visão após a maturação, e que necessitam basicamente de feedback corretivo para manutenção das habilidades.

21 Desenvolvimento Motor Crianças normo-visual
Ao nascer - percepção luminosa; Nos primeiros dias de 3 a 5% do tempo é capaz de fixar um objeto (aos 6 meses esta capacidade é de 50%); Dos 20 dias a 1 mês consegue seguir um segmento de trajetória, mas a cabeça não acompanha; De 1 mês a 1 ano e meio há movimento de cabeça e dos olhos;

22 Desenvolvimento Motor Crianças normo-visual
Com 3 meses: Pestaneja com a aproximação de um objeto e percorre visualmente a origem do som. Há reflexo labiríntico de endireitamento da cabeça quando o tronco se encontra inclinado para frente, e pouco mais tarde quando se encontra inclinado para trás. Sorri para o rosto da mãe Estabele contato com pessoas e objetos, uma vez que consegue fixá-los.

23 Desenvolvimento Motor Crianças normo-visual
DESENVOLVIMENTO DE PREENSÃO: 4 meses: movimenta mãos e pés; junta as mãos na linha média do corpo. 4 meses e ½: chegar a um objeto; coordenação mãos-olhos. 6 meses: agarra um objeto quando esse o toca, e se lhe dermos um outro objeto, ele larga um deles. São movimentos involuntários. Dos 8 aos 11 meses: coordenação ouvido-mãos.

24 Desenvolvimento Motor Crianças normo-visual
AQUISIÇÃO DE LOCOMOÇÃO: 6 meses e ½: a criança se senta e fica nas posições de barriga para baixo e barriga para cima. 7 meses: chega a um objeto com locomoção, até engatinhar.

25 Desenvolvimento Motor Crianças Deficientes Visuais
Na criança cega a cabeça só se movimenta aos 7 meses; A audição não tem qualidade atrativa e significativa para equivaler ao estímulo visual; A criança cega adquire o controle de cabeça na mesma idade que a criança normo-visual (3 meses), verifica-se entretanto uma imobilidade;

26 Desenvolvimento Motor Crianças Deficientes Visuais
Atraso de 6 meses no movimento de elevação da cabeça e do peito, por meio do apoio das mãos e extensão dos braços quando de barriga para baixo. Aos 3 meses sorri, talvez isso ocorra por estímulos táteis (dar de mamar) Cegos devem ser estimulados quanto ao reflexo labiríntico com movimentos de flexão à frente e de flexão à trás. Colchões d´água estimulam o equilíbrio de tronco.

27 Desenvolvimento Motor Crianças Deficientes Visuais
Na criança DV, não existe equivalente para inspeção do meio, localizar e manter contato com objeto ou pessoa, quando esses saem do seu campo perceptivo. A informação descontínua da audição e do tato não é suficiente para percepção dessas mudanças. Só quando adquire a sua própria mobilidade que a criança DV torna-se capaz de perceber tais mudanças.

28 Desenvolvimento Motor Crianças Deficientes Visuais
Com 6 meses: barriga para cima e para baixo, mas não busca um objeto com deslocamento. Mesmo com “dicas” auditivas, espera que alguém lhe entregue, estendendo os braços. Com 13 meses: boa coordenação manual, integrando informações táteis e auditivas. Engatinha e passa para a posição de pé na mesma idade, mas não realiza a marcha na mesma altura e com mesma segurança.

29 Desenvolvimento Motor Crianças Deficientes Visuais
A marcha inicia-se somente por volta dos 19/20 meses, devido a falta de motivação para explorar o espaço por si só. Começa a aprender a marcha lateral com ambas as mãos apoiadas na parede. Frontal, só com a mão apoiada em alguém.

30 Desenvolvimento Motor Crianças Deficientes Visuais
As principais defasagens apresentadas pelos cegos ficam evidentes nas habilidades motoras. Algumas são: Expressão corporal e facial; Coordenação motora global; Equilíbrio; Postura defeituosa; Orientação espaço-temporal;

31 Desenvolvimento Motor Crianças Deficientes Visuais
Resistência física; Lateralidade; Mobilidade; Dificuldade de relaxamento; Imagem corporal comprometida; e Movimentos básicos fundamentais tardiamente desenvolvidos.

32 Outros Aspectos de Desenvolvimento em Crianças Deficientes Visuais
Aspectos cognitivos que sofrem alteração: Formação e utilização de conceitos, generalizações, análise, abstrações etc. Aspectos sócio-afetivos verificados: Insegurança, medo do desconhecido, dependência, apatia, ansiedade, autoconfiança e auto-estima defasadas.

33 A INDIVIDUALIDADE NO DESENVOLVIMENTO
Todos esses aspectos variam de pessoa para pessoa, dependendo das experiências de cada um ao longo da sua vida (tempo de aquição da deficiência, estimulação, capacidades pessoais etc).

34 Aprendizagem e Desenvolvimento Motor
O sucesso na performance habilidosa depende da eficácia com que o executante detecta, percebe e utiliza a informação sensorial relevante. Essa eficácia pode variar a partir da rapidez com que um padrão de ação de um adversário ou obstáculo é detectado, até a precisão com que o indivíduo sente os movimentos e posições de seu próprio corpo.

35 Aprendizagem e Desenvolvimento Motor
Fontes de informação sensorial Exteroceptivas: Informação que vem primeiramente das fontes externas ao corpo (visão). Interoceptivas: Informação que vem primeiramente de fontes internas ao corpo. Proprioceptivas/Cinestésicas: Informação que chega de dentro do corpo da pessoa, e que sinaliza a posição e movimento do corpo e segmentos. Essas fontes trabalham simultaneamente

36 Visão Como Fonte A visão nos oferece informação sobre o movimento de objetos no ambiente, tal como a trajetória e a velocidade de um objeto que se aproxima, ou ainda nos auxilia na detecção de aspectos espaciais e temporais de nossos próprios movimentos.

37 Visão Como Fonte Existem dois sistemas de visão essencialmente separados pelo trajeto de envio de informação recebida pela retina. Os dois sistemas são: visão focal visão ambiental

38 Visão Como Fonte Visão Focal: sistema visual que as pessoas utilizam para identificar objetos no centro de seus campos visuais; é consciente, influenciada pelo movimento de objetos circundantes e diminuída com pouca luminosidade.

39 Visão Como Fonte Visão Ambiental: sistema visual que as pessoas utilizam para detectar a orientação de seus corpos no ambiente; é inconsciente, abrange todo o campo visual e é utilizada para o controle de movimento.

40 Indivíduo e Ambiente Esses dois sistemas (visão focal e ambiental) agem de maneira integrada e a partir de um conceito de fluxo óptico, que relaciona as informações oferecidas a partir da luz refletida pelos objetos na retina

41 Indivíduo e Ambiente À medida que se altera o fluxo luminoso se fornecem informações sensoriais complexas: estabilidade e equilíbrio; velocidade do movimento por meio do ambiente; direção do movimento relativo à posição de objetos fixos no ambiente; movimento dos objetos no ambiente relativos ao observador; tempo para contato entre o observador e o objeto no ambiente.

42 Indivíduo e Ambiente Todas essas inter-relações fazem surgir o conceito de propriocepção visual, que se resume nas informações fornecidas pelo sistema visual sobre os aspectos proprioceptivos dos movimentos de uma pessoa.

43 Alguns exemplos de como lidar com práticas de atividades físicas - cuidados:
Mortal – Pressão muito alta durante o movimento. Se o aparelho já está debilitado, exercícios intensos bruscos e intensos contínuos devem ser mais cuidadosamente aplicados. Halterofilismo – Aumento da pressão Intraocular Ciclismo – Estudos mostram que a pressão intraocular diminui.


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