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O enfermeiro, a criança e sua família no hospital

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Apresentação em tema: "O enfermeiro, a criança e sua família no hospital"— Transcrição da apresentação:

1 O enfermeiro, a criança e sua família no hospital
UNIP – Universidade Paulista Graduação em Enfermagem Propedêutica e Processo de Cuidar na Saúde da Criança e Adolescente O enfermeiro, a criança e sua família no hospital Profª. Anna Carolina Faleiros Martins

2 Admissão da Criança Crítica e estressante; Hospitalização planejada;
E em caso de emergência? Fatores que interferem na reação da criança: Idade; Desenvolvimento cognitivo; Habilidade; Preparo e cultura;

3 O enfermeiro deve dar atenção imediata
Relações do enfermeiro com a criança: Compreensão; Reconhecimento das necessidades de ambos; Respeito pessoal. O enfermeiro deve dar atenção imediata e mostrar preocupação.

4 HISTÓRICO DE ENFERMAGEM
Guia sistematizado para levantamento de dados, obtidos por meio de diferentes fontes de informação. O enfermeiro deve ter: Capacidade de observação; Comunicação; Interação com o paciente; Conhecimento científico.

5 HISTÓRICO DE ENFERMAGEM
Tópicos à serem abordados: Identificação; Entrevista com a família; Problemas de saúde; Informações prévias sobre o estado de saúde; Hábitos de vida; Características comportamentais; Características da família. Participação da família nos cuidados da criança.

6 HISTÓRICO DE ENFERMAGEM
Avaliação física; Aparência geral; Avaliação dos segmentos (particularidades de cada idade); Avaliação do crescimento. Avaliação do desenvolvimento.

7 DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM
Julgamento clínico sobre as respostas do indivíduo, família ou comunidade aos problemas de saúde – processos de vida vigentes ou potenciais, proporcionando a base para a seleção pelo qual o enfermeiro é responsável. (Nanda, ; Carpenito LJ, 1999)

8 DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM
Tipos de diagnóstico: Reais ou vigentes; De risco; Possíveis; De bem-estar. De síndrome.

9 INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM
Nesta etapa, o enfermeiro decide acerca das condutas a serem implantadas, objetivando uma assistência personalizada e de qualidade. Auxiliam a criança e a família a chegarem nos resultados. Devem incluir: Cuidados padronizados e comuns à todas as crianças; Específicos para os problemas encontrados; Atividades de estimulação neuropsicomotora de acordo com o estágio de desenvolvimento; Orientações Encaminhamentos à outros profissionais.

10 INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM
Normas para prescrição de enfermagem: Feita exclusivamente enfermeiro, a cada 24 horas; Explicar o grau de dependência de cuidado da criança e família (fazer, ajudar, orientar, supervisionar ou encaminhar); Registrar os itens cumpridos pelos profissionais de enfermagem; Colocar o horário em todas as prescrições, devem ser checadas ou circuladas, e caso não sejam executadas, justificar o motivo.

11 EVOLUÇÃO DE ENFERMAGEM
É o registro realizado após a avaliação do estado geral do paciente, com o objetivo de nortear o planejamento da assistência a ser prestada e informar o resultado das condutas de enfermagem implementadas. É o relato diário das mudanças sucessivas. É, em síntese, uma avaliação global da prescrição de enfermagem implementada.

12 EVOLUÇÃO DE ENFERMAGEM
Mostra os efeitos, as repercussões e as consequências dos cuidados prestados em relação a determinados parâmetros pré-estabelecidos e indica a manutenção da prescrição de enfermagem anterior. É o principal instrumento de comunicação a respeito do paciente.

13 EVOLUÇÃO DE ENFERMAGEM
Está relacionada ao conhecimento da patologia, às condições gerais do paciente e aos processos cuidativos Os registros devem permitir a visualização do paciente, a sua evolução, demonstrando uma avaliação das condutas tomadas, podendo verificar sua eficiência facilitando uma nova tomada de decisão ou a manutenção da prescrição anterior

14 CONTEÚDO DAS EVOLUÇÕES – Clínica Pediátrica
Evolução Diária Estágio do desenvolvimento; Dias de internação e diagnóstico médico; Dia de pós-operatório e cirurgia realizada; Ocorrências significativas; Exame Físico e estado emocional; Dependência para o autocuidado; Resultado dos cuidados prescritos; Problemas novos identificados; Alimentação, hidratação, eliminação; Sono e repouso; Sinais vitais; Condição e tempo de permanência de sondas, drenos e cateteres; Resultado de exames laboratoriais; Uso de objetos preferidos ou rituais; Orientações; Visitas.

15 CONTEÚDO DAS EVOLUÇÕES – Clínica Pediátrica
Admissão Entrevista; Exame Físico e estado emocional; Orientações ministradas. Evolução de Alta

16 EVOLUÇÃO DE ENFERMAGEM
Normas para a execução da evolução: Exclusivamente pelo enfermeiro; Ter conteúdo mínimo de acordo com as especificidades de cada unidade; Realizada todos os dias, precedida de data, hora, e finalizada com assinatura e número do COREN; Conter identificação de problemas novos, resposta do paciente e da família aos cuidados de enfermagem e resolução dos problemas abordados; A evolução de alta deve documentar a avaliação das condições gerais da criança ao sair do hospital.

17 ANOTAÇÃO DE ENFERMAGEM
A finalidade é fornecer informações a respeito da assistência prestada, de modo a assegurar a comunicação entre os membros da equipe e garantir a continuidade das informações nas 24 horas. Estabelece a segurança requerida, tanto para a equipe como para o paciente, tanto do ponto de vista legal como da assistência. O que está registrado é o que foi, legalmente, realizado.

18 ANOTAÇÃO DE ENFERMAGEM
As anotações têm papel fundamental no desenvolvimento da SAE, pois são fonte de informação para elaboração da evolução, e, por conseguinte, da prescrição, pois contribui para a identificação das alterações de estado e condições do paciente, facilitando a detecção de problemas novos e a avaliação dos cuidados prescritos.

19 Anotação de Enfermagem Evolução de Enfermagem
Dados brutos Dados analisados Equipe de Enfermagem Enfermeira Momento Período Pontual Processada e contextualizada Observação Reflexão

20 Proposta para estudo... Um menino com 45 dias de vida foi internado por apresentar tosse, febre e obstrução nasal, sendo diagnosticado bronquiolite. Foi medicado com analgésicos, inalação com broncodilatadores e fisioterapia respiratória. Ao exame físico, a criança apresenta-se chorosa e irritada, mucosas ressecadas e turgor cutâneo diminuído, perdendo 500 gr de peso na última semana. A mãe diz que está com dificuldades para amamentar porque segundo ela, é seu primeiro filho e não tem experiência. Taquidispineico, apresenta estertores crepitantes à auscuta pulmonar e cansaço às mamadas.

21 Que aspectos merecem atenção especial na elaboração do histórico de enfermagem para essa criança?
Quais os DE que poderiam ser definidos? Haveriam outras informações adicionais que você gostaria de ter para construir algum outro diagnóstico de enfermagem? Quais seriam? Quais prescrições de enfermagem você faria para cada um dos DE?

22 Voltando para a admissão...
Orientar os pais sobre a importância de sua presença durante a hospitalização do filho; Estimular a família a permitir que o filho traga seu brinquedo favorito para o hospital Amenizar Apoiar Respeitar Encorajar

23 Melissa tem 18 meses, está sendo admitida na unidade pediátrica devido a um quadro de bronquiolite. No momento da admissão, a criança apresenta desconforto respiratório moderado e persistente, dependendo da oferta de oxigênio. Os pais estão muito preocupados, pois ela nunca havia sido hospitalizada e eles não têm outros filhos. Na sua opinião, quais providências relacionadas à admissão da criança você daria prioridade nesse caso? Como planejar da melhor forma a abordagem dos demais aspectos relacionados à admissão da criança, não abordados nesse primeiro momento?

24 Reações da criança ou adolescente e de sua família relacionadas à doença e à hospitalização
Descontinuidade na satisfação das necessidades biológicas, psicológicas, e sociais entre os membros da família; Mudança no padrão do papel desempenhado pelos pais; Aumento do grau de dependência de familiares por parte da criança doente; Aparecimento do sentimento de culpa e ansiedade na família.

25 Durante a passagem de plantão, a equipe de enfermagem comentava que Juliana, de 10 meses de vida, admitida na unidade há três dias, parecia não estar reagindo bem, especialmente quando a mãe precisava se ausentar, para ir até sua casa cuidar dos outros filhos pequenos. Ela chorava forte e continuamente, agitando ao ser consolada por outras pessoas. Perguntavam-se porque ela reagia de modo tão diferente de Mirella, 12 meses, hospitalizada por pneumonia bilateral e que estava sem a companhia de familiares há vários dias. Comentavam que, apesar de estar sem a mãe há alguns dias, ela parecia tão bem adaptada à situação, mantendo-se tranquila e quieta, quase não chorando e aceitando os cuidados oferecidos por outras pessoas sem resistência, apesar de evitar o contato visual e quase não sorrir.

26 Você também concorda com os comentários feitos pela equipe de enfermagem em relação ao comportamento apresentado pelas duas crianças? Como você interpretaria a situação, considerando as reações esperadas para uma criança hospitalizada nesse estágio do desenvolvimento?


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