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Integração de Tecnologias

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Apresentação em tema: "Integração de Tecnologias"— Transcrição da apresentação:

1 Integração de Tecnologias
de Informação e Comunicação no Ensino de Ciências e da Saúde: Projetos Desenvolvidos no Laboratório de Tecnologias Cognitivas LTC/NUTES/UFRJ Miriam Struchiner e Taís Rabetti Giannella Agosto, 2010 1

2 Laboratório de Tecnologias Cognitivas: Contexto e Motivações
-Demandas sociais e Políticas públicas para a Integração das TICs na Educação -Desafios para o Ensino superior (aumento do número de vagas, interiorização dos campi, diversidade do público-alvo, formação permanente dos professores) – Qual o papel das TICs neste contexto? -Potencialidades pedagógicas das TICs para o Ensino das Ciências e da Saúde -Acesso e organização da informação, múltiplas formas de representação do conhecimento, comunicação e colaboração, análise e processamento de dados etc 2

3 Laboratório de Tecnologias Cognitivas: Pesquisa e Desenvolvimento
-Objetivo: Planejar, desenvolver, implementar e analisar materiais, ambientes e processos educativos mediados pelas TICs para o ensino de ciências e da saúde -Equipe multidisciplinar e trabalho em parceria com professores / pesquisadores das diferentes áreas das ciências e da Saúde -Temáticas de pesquisa e desenvolvimento -Ensino na Graduação das áreas de ciências e saúde -Formação continuada de profissionais da área da saúde -Formação de professores e desenvolvimento ferramentas de apoio ao trabalho docente para a integração de TICs no ensino 3

4 Laboratório de Tecnologias Cognitivas: Pesquisa e Desenvolvimento
-Abordagem Metodológica: PESQUISA BASEADA EM DESIGN Design Based Research - Primeiras publicações no final dos anos 90: Browns (1992) e Collins (1992); Cobb, 1998; Jonassen & Land, 2000; Reeves (2000); Design Based Collective (2003); Wang & Hannafin, (2005) - Integra pesquisa, planejamento/desenvolvimento de experiências, ambientes ou materias educativos e prática educativa em contextos reais de ensino-aprendizagem (parceria entre pesquisadores e professores): desenvolvimento e pesquisa = intervenção - Processo cíclico: teorias e princípios educativos são ancorados e refinados em contextos educativos e situações de ensino-aprendizagem reais. 4

5 Laboratório de Tecnologias Cognitivas: Pesquisa e Desenvolvimento
TEORIAS E PRINCÍPIOS Teorias e princípios são a base para investigar a natureza dos problemas educativos nas diferentes situações e para guiar o processo de modelagem, construção, utilização e pesquisa sobre as inovações no contexto educacional mediadas pelas TICs. Construtivismo (Piaget, 1978; 1996; Jonassen 1998; 2000; Fosnot, 1998) Construtivismo social (Rogoff, 1998; Vygotsky, 1979; 1987) “teoria da atividade” (Vygotsky, 1987; Leontiev, 1978; Wersch et al., 1998) “aprendizagem significativa” (Ausubel, 1998; Nova & Gowin, 1984; Novah, 1998) “flexibilidade cognitiva” (Spiro et al., 1992) “aprendizagem colaborativa” (Derry et al., 2004; Koschman, 1996; Murphy, 2004) 5

6 Ensino na Graduação das áreas de ciências e saúde
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7 Colaboração: LTC/NUTES - Lab. de Imunologia
Anticorpos Monoclonais: Motivações e desafios Motivação central: Introduzir alunos da graduação a conceitos das ciências básicas, tendo como motivação a exploração de grandes descobertas científicas – Série Prêmios Nobel em Medicina e Fisiologia Desafios -Estruturar o sistema hipermídia a partir do mapa conceitual elaborado sobre o tema Anticorpos Monoclonais elaborado pelo professor especialista -Integrar diferentes recursos-textos, áudio, animações Colaboração: LTC/NUTES - Lab. de Imunologia Molecular/IBCCF

8 Cem Bilhões de Neurônios: Motivações e desafios
Motivação central: material educativo complementar ao livro texto Cem Bilhões de Neurônios- uma abordagem não linear e multimidia da informação Desafios -Apresentar uma abordagem integrada da Neurociência, diferenciada na aplicação dos seus conceitos nas profissões da saúde -Integrar diferentes recursos audiovisuais e diferentes formas de navegação (rede de conceitos, índice, capítulos, abordagens, aplicações, banco de imagens) Colaboração: LTC/NUTES - Laboratório de Neuroplasticidade / Depto. Anatomia/ICB

9 Colaboração: LTC/NUTES – Disciplina de Neurologia/FM
EPILEPSIA Motivações e desafios Motivação central: Construir um um caso clínico interativo, oferecendo diversas possibilidades de análise e desdobramento do caso. Desafios -Enriquecer a experiência dos alunos no raciocínio clínico, por meio de simulação de casos -Possibilitar que o aluno experimente várias hipóteses sem as consequências em contextos reais Colaboração: LTC/NUTES – Disciplina de Neurologia/FM

10 Colaboração: LTC/NUTES – Mestrado em Clínica Médica (Roberto Fizsman)
Lições de Clínica Reumatológica Motivações e desafios Motivação central: Construir um material educativo que levasse em conta a complexidade dos problemas clínicos da reumatologia (ciência cognitiva da medicina) Desafios -Possibilitar aos alunos conhecerem os fenômenos clínicos sob diferentes abordagens, formas de representação, níveis, facetas do conhecimento -Enfatizar a escuta das queixas dos pacientes em suas formas de expressão Colaboração: LTC/NUTES – Mestrado em Clínica Médica (Roberto Fizsman)

11 Colaboração: LTC/NUTES – Mestrado NUTES (Angela Guimarães )
Dsenvolvendo Motivações e desafios Motivação central: Construir um material educativo que levasse em conta o trabalho interdisciplinar de uma equipe de acompanhamento de crianças no ano 1 de vida. Desafios -Estudar e desenvolver um material educativo informatizado que se diferenciasse da informação possível no livro-texto -Possibilitar aos alunos conhecerem os olhares dos profissionais da equipe muldisciplinar -Enfatizar a aprendizagem da normalidade Colaboração: LTC/NUTES – Mestrado NUTES (Angela Guimarães )

12 HistoExplorer: Motivações e desafios Motivação central:
Dificuldade de elaboração de uma diversidade de lâminas histológicas. Construir um Banco Virtual de Imagens Histológicas. MAIS UM ATLAS??? Desafios -Integrar uma metodologia participativa (pesquisadores, professores e alunos) para o desenvolvimento do Banco Virtual, a partir da experiência no laboratório de ensino de histologia da UFRJ. Colaboração: LTC/NUTES – ICB Guilherme Santarosa (doutorado)

13 Formação continuada de profissionais da área da saúde
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14 Colaboração: LTC/NUTES – IMS/UERJ - OPAS
PADRHUS: Motivações e desafios Motivação central: Formação permanente de Profissionais da área da saúde, por meio da modalidade de Educação a Distância. EAD e OS MESMOS CASOS PARA TODOS????? Desafios -Integrar ensino-serviço -Abordar a multiplicidade de olhares sobre o problema da gestão em saúde -Permitir a atualização/adaptação do programa de acordo com os contextos e necessidades de cada país/região envolvido Colaboração: LTC/NUTES – IMS/UERJ - OPAS

15 Colaboração: LTC/NUTES – NESC/UFRJ - OPAS
Metodologia de Avaliação de Riscos à Saúde Humana: Motivações e desafios Motivação central: Difundir a metodologia e a formação de equipes de Avaliação de Risco à Saúde Humana por Exposição à Resíduos Perigosos da ATSDR, por meio da EaD Desafios -Promover a formação e a integração de equipes multidisciplinares a distância Colaboração: LTC/NUTES – NESC/UFRJ - OPAS

16 Colaboração: LTC/NUTES – IPUB/UFRJ – FM/UFRJ
Vivências: Motivações e desafios Motivação central: Construir um ambiente virtual de aprendizagem voltado para o ensino da medicina que tivesse como enfoque a valorização das experiências e dos relatos dos pacientes sobre seus processos de adoecimento e tratamento Desafios -Integrar ferramentas da Web 2.0 para criar oportunidades de aproximar os alunos às narrativas dos pacientes Colaboração: LTC/NUTES – IPUB/UFRJ – FM/UFRJ

17 Formação de professores e desenvolvimento ferramentas de apoio ao trabalho docente para a integração de TICs no ensino 17

18 AVTE: Motivações e desafios Motivação central:
Construir um ambiente virtual de aprendizagem voltado para a formação docente sobre o uso das TICs no ensino (ambiente aberto e fechado para cursos) Desafios -Aliar teoria e prática - integrar referenciais relevantes e experiências dos professores envolvidos -Promover reflexão, colaboração e ação – troca de experiências e construção de produtos

19 Colaboração: LTC/NUTES – IBCCF/UFRJ
Banco Virtual de Neurociência: Motivações e desafios Motivação central: Oferecer aos professores a possibilidade de construírem um Banco Virtual de Recursos de Aprendizagem Desafios -Promover a colaboração entre professores no compartilhamento e troca de recursos educativos Colaboração: LTC/NUTES – IBCCF/UFRJ

20 Constructore: Motivações e desafios Motivação central:
Oferecer aos professores a possibilidade de disponiblizarem conteúdos e atividades educativas na Internet, de uma maneira fácil e rápida Desafios -Equilíbrio entre diversidade/riqueza de recursos e facilidade de uso -Adequação dos passos à linguagem dos professores - Aprimoramento dinâmico da Constructore baseado no uso, nas dificuldades, nas queixas e nas sugestões dos professores (processo iterativo)

21 Constructore: Passos de criação

22 Constructore: Passos de criação

23 Constructore: Passos de criação

24 Experiências de Uso da Ferramenta Constructore por Professores da Área das Ciências e da Saúde da UFRJ 24

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35 Aplicativos de software de demonstração de resolução de problemas matemáticos
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37 Professores e Cursos por Unidade da UFRJ 2007/1 - 2009/2
Carreiras Medicina Enfermagem Odontologia Biologia Psicologia Educação Física Engenharia Biomédica Física Médica Educação em Ciências e Saúde Bioquímica Médica 37

38 Número de Cursos por Nível de Ensino
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39 Evolução do Número de Cursos e Alunos por semestre
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40 Percepções dos professores envolvidos
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41 Motivações para o uso da Constructore
-Para o trabalho do professor -Para o estudo do aluno -Para a dinâmica da disciplina Vantagens para o processo de ensino-aprendizagem -Compatibilidade com as estratégias de ensino -Compatibilidade com os materiais educativos utilizados -Possibilidade de experimentação Compatibilidade com as práticas educativas dos professores Facilidade de uso -Facilidade de construção, gerência dos conteúdos e acompanhamento das atividades dos alunos 41

42 Avaliação sobre o processo
Percepções sobre a experiência de integração da Constructore nas práticas de ensino -Sobrecarga de trabalho -Exposição do trabalho -Mudança da prática/insegurança com a novidade -Receptividade dos alunos -Autoria das atividades dos alunos Preocupações/desafios -Caráter processual e dinâmico da integração das TICs -Reflexão sobre o papel do professor e do aluno -Sinergia entre atividades presenciais e a distância Avaliação sobre o processo 42

43 Em breve: Constructore 2.0
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44 Laboratório de Tecnologias Cognitivas
NUTES/UFRJ 44


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