Introdução A Plataforma dos Centros Urbanos (PCU) é uma contribuição do UNICEF na busca de um modelo de desenvolvimento inclusivo das grandes cidades,

Apresentação em tema: "Introdução A Plataforma dos Centros Urbanos (PCU) é uma contribuição do UNICEF na busca de um modelo de desenvolvimento inclusivo das grandes cidades,"— Transcrição da apresentação:

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2 Introdução A Plataforma dos Centros Urbanos (PCU) é uma contribuição do UNICEF na busca de um modelo de desenvolvimento inclusivo das grandes cidades, que reduza as desigualdades que afetam a vida de suas crianças e seus adolescentes.

3 Edição 2013-2016 Belém (PA) Fortaleza (CE) Maceió (AL) Manaus (AM)
Rio de Janeiro (RJ) Salvador (BA) São Luís (MA) São Paulo (SP) 8,3 milhões de crianças e adolescentes (IBGE, 2012).

4 3 Eixos estratégicos Monitoramento da redução das desigualdades Participação social nas políticas públicas nos territórios intramunicipais Participação cidadã dos adolescentes

5 Indicadores monitorados
Taxa de mortalidade neonatal Percentual de nascidos vivos de gestantes com 7 e mais consultas de pré-natal Taxa de homicídios entre adolescentes de 10 a 19 anos Taxa de mortes por outras causas externas entre adolescentes de 10 a 19 anos Percentual de nascidos vivos filhos de mulheres de 10 a 19 anos  Taxa de distorção idade-série no ensino fundamental da rede pública Percentual de crianças de 4 a 5 anos matriculadas na educação infantil na rede pública Percentual de escolas da rede pública que atingiram ou ultrapassaram a meta do IDEB (anos iniciais e anos finais) Percentual de crianças beneficiadas pelo BPC que estão na escola Percentual de escolas públicas do ensino fundamental que possuem quadra esportiva

6 Monitoramento da redução das desigualdades

7 Quartil 1 = 25% = 83 territórios
Piores indicadores Quartil 2 = 25% = 83 territórios 8 capitais 333 unidades territoriais Quartil 3 = 25% = 83 territórios Quartil 4 = 25% = 83 territórios Melhores indicadores

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14 BEBÊS NASCIDOS NOS TERRITÓRIOS COM MELHORES INDICADORES
2,5 VEZES MAIS CHANCE DE SUAS MÃES TEREM FEITO 7 OU MAIS CONSULTAS DE PRÉ-NATAL Mais de bebês nascem anualmente nas 8 capitais que participam da PCU. Pouco mais de 6 em cada 10 são acompanhados durante a gestação por 7 ou mais consultas pré-natais. Esta proporção, no entanto, não se distribui de maneira homogênea nas diferentes regiões e bairros... No grupo de territórios com o melhor atendimento, a proporção sobe para quase 8 em cada 10. Já no extremo oposto, a proporção mal supera os 3 em cada 10. Em outras palavras, já antes mesmo de vir ao mundo, a chance de um bebê que nasce no grupo de territórios (ou quartil) com melhor cobertura de atenção pré-natal ter o acompanhamento recomendado pelo MS é 2,5 vezes maior quando comparado a um bebê nascido nos territórios com mais baixa cobertura.

15 Mais de bebês morrem anualmente antes de completar 28 dias de vida nas 8 capitais participantes da PCU. Uma mãe que dá luz a um bebê no quartil com maior incidência de mortalidade neonatal tem quase 4 vezes mais probabilidade de perder seu bebê antes de completar 28 dias do que as mães cujos filhos nascem no quartil com os melhores valores para este indicador.

16 Monitoramento da redução das desigualdades

17 5 VEZES MAIOR A PROPORÇÃO
NOS TERRITÓRIOS COM PIORES TAXAS DE DISTORÇÃO IDADE-SÉRIE 5 VEZES MAIOR A PROPORÇÃO DE ESTUDANTES COM 2 OU MAIS ANOS DE ATRASO Das mais de 1,8 milhões de meninos e meninas que matriculados no Ensino Fundamental da rede municipal das 8 capitais participantes da PCU, pelo menos 430 mil estão mais de 2 anos atrasadas em relação ao ano escolar esperado para sua idade. Isso significa que quase um quarto dos estudantes de Ensino Fundamental das escolas públicas municipais estão com distorção idade-série. No grupo de territórios com maior incidência de distorção idade-série, 37% do total dos estudantes está nesta condição. Já os territórios com melhores indicadores de distorção idade-série, esta proporção é de 7% do total. Estes dados permitem inferir a quão mais complexos são os desafios em sala de aula tanto para estudantes quanto para professores das escolas com maior incidência de distorção idade-série e da necessidade de pensar em politicas públicas que possam enfrentar estes desafios.

18 3 VEZES MAIOR A PROBABILIDADE
NOS TERRITÓRIOS COM MAIOR INCIDÊNCIA DE GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA É 3 VEZES MAIOR A PROBABILIDADE DA MÃE DE UM BEBÊ TER MENOS DE 20 ANOS Adolescentes e jovens com menos de 20 anos são mães de 8 de cada 100 bebês nascidos no grupo de territórios com baixa incidência de gravidez na adolescência; esta proporção supera 26 em 100 no quartil com a mais altas incidência de gravidez na adolescência. Ou, visto de outra maneira: é 3 vezes maior a probabilidade da mãe de um bebê ter menos de 20 anos nos quartis com alta incidência de gravidez na adolescência do que nos territórios que compõem o quartil de menor incidência. BEBÊS COM MÃES DE 10 A 19 ANOS BEBÊS COM MÃES DE 10 A 19 ANOS

19 Mais de 2 mil adolescentes e jovens com 10 a 19 anos são assassinados nas 8 capitais que fazem parte da PCU num período de 12 meses. Enquanto no quartil com menor incidência de homicídios nesta faixa etária a probabilidade de um deles ser vítima de homicídio é praticamente nula, no conjunto dos territórios com piores taxas de homicídio entre os 10 e os 19 anos, esta salta para 136 a cada 100 mil. Expostos a esse nível de violência letal vivem mais de 820 mil dos adolescentes e jovens de 10 a 19 anos residentes nos 8 capitais brasileiras que integram a PCU, o que equivale a 18% deles. Evidenciando a enorme desigualdade, provêm destes mesmos territórios 58% das vítimas de homicídio nestas cidades.

20 PROPORÇÃO DE ADOLESCENTES E JOVENS COM 10 A 19 ANOS POR QUARTIS
18% 39% 33% 9% PROPORÇÃO DE VÍTIMAS DE HOMICÍDIO ENTRE 10 A 19 ANOS POR QUARTIS 53% 36% 11%

21 Monitoramento da redução das desigualdades

22 Muito obrigada