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PROJETO DE EVANGELIZAÇÃO

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Apresentação em tema: "PROJETO DE EVANGELIZAÇÃO"— Transcrição da apresentação:

1 PROJETO DE EVANGELIZAÇÃO
ARQUIDIOCESE DE BELO HORIZONTE PROJETO DE EVANGELIZAÇÃO IGREJA VIVA, SEMPRE EM MISSÃO

2 APRESENTAÇÃO “Como o corpo é um, embora tenha muitos membros, e como todos os membros do corpo, embora sejam muitos, formam um só corpo, assim também acontece com Cristo. De fato, todos nós, judeus ou gregos, escravos ou livres, fomos batizados num único Espírito, para formarmos um único corpo, e todos nós bebemos de um único Espírito” (1 Cor 12,12-13)

3 “IGREJA VIVA, SEMPRE EM MISSÃO”
Nosso PROJETO DE VIDA Nosso PROJETO DE VIDA ECLESIAL : percurso missionário inpirado em PAULO APÓSTOLO Missionário apaixonado por JESUS CRISTO, O SALVADOR E REDENTOR Somos muitos, formamos UM SÓ CORPO em CRISTO JESUS Bebemos do mesmo ESPÍRITO: uma compreensão que deve presidir nossa consciência e afetos para enfrentar os DESAFIOS iluminar nosso caminho missionário Único cimento para dar consistência e fecundidade à nossa vida eclesial, com suas diferenças e multiplicidade

4 INTRODUÇÃO IGREJA VIVA O NOME DO NOSSO PROJETO DE EVANGELIZAÇÃO
A cada período, um acento especial: I ADP: “CONSTRUIR A ESPERANÇA II APD: IGREJA VIVA, POVO DE DEUS EM COMUNHÃO III APD: IGREJA VIVA, SEMPRE EM MISSÃO IGREJA VIVA Povo de Deus, em comunhão Organizada em rede de comunidades Colocando a Palabra de Deus em primeiro lugar Tendo na Liturgia sua fonte e seu topo Identificada com o amor fraterno… ênfase no momento atual: a MISSÃO uma marca para facilitar a comunicação continuidade com os projetos anteriores, ponte para os projetos futuros.

5 Etapas missionárias da III APD ESCUTAR E VER REFLETIR E DISCERNIR
O PROJETO É FRUTO DA CAMINHADA ESPIRITUAL E MISSIONÁRIA DE NOSSA IGREJA Etapas missionárias da III APD ESCUTAR E VER REFLETIR E DISCERNIR ESCOLHER E CELEBRAR Novo Projeto: fruto da III APD Centra-se no essencial, no sentido de ser da própria Igreja: EVANGELIZAR

6 “Ai de mim se eu não evangelizar”
PREÂMBULO “Ai de mim se eu não evangelizar” Assim terminam as Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil. Assim iniciamos o nosso Projeto de Evangelização da Arquidiocese de Belo Horizonte. “Anunciar o Evangelho não é para mim motivo de glória. É antes uma necessidade que se me impõe. Ai de mim se eu não evangelizar” (1 Cor 9, 16). “O Espírito do Senhor está sobre mim, pois Ele me consagrou com a unção para evangelizar os pobres; enviou-me para proclamar a libertação aos presos e, aos cegos, a recuperação da vista; para dar liberdade aos oprimidos e proclamar um ano da graça do Senhor” (Lc 4, 18-19)

7 EVANGELIZAR seguindo a história da Arquidiocese de BH
Capítulo 1 EVANGELIZAR seguindo a história da Arquidiocese de BH Capítulo 2 EVANGELIZAR em sintonia com a Conferência de Aparecida e as Diretrizes da CNBB Capítulo 3 EVANGELIZAR nos passos da III APD

8 EVANGELIZAR SEGUINDO A HISTÓRIA DA ARQUIDIOCESE DE BELO HORIZONTE
Capítulo 1 EVANGELIZAR SEGUINDO A HISTÓRIA DA ARQUIDIOCESE DE BELO HORIZONTE Múltiplos instrumentos institucionais de evangelização e missão A 1ª Assembléia do Povo de Deus (1996) A 2ª Assembléia do Povo de Deus (2003) A 3ª Assembléia do Povo de Deus (2008)

9 1. Múltiplos instrumentos de evangelização e missão
260 Paróquias (cerca de 2000 Comunidades) Sociedade Mineira de Cultura (SMC): mantém a PUC Minas e os Colégios Santa Maria Fundação João Paulo II: mantém a Rede Catedral de Comunicação Católica (Rádios América e Cultura, TV Horizonte e Jornal de Opinião) Fundação Mariana Resende Costa (FUMARC): gráfica, subsídios, artigos vários.

10 e) Fundação Hospitalar Nossa Senhora de Lourdes: mantém o Hospital de Nova Lima.
f) Sociedade Civil do Espírito Santo: formação de agentes de pastoral, CEFAP, cursos vários. g) Providência Nossa Senhora da Conceição: anima os trabalhos de evangelização no campo social e político, através da ASPA (Ação Social e Política Arquidiocesana). h) Diversidade de carismas e serviços prestados pelos Religiosos e Religiosas.

11 2. A 1ª Assembléia do Povo de Deus (1996)
Ambiente eclesial da década de 1990: Projeto Pastoral “Construir a Esperança” Vitalidade dos muitos programas de evangelização, grupos temáticos, articulações. Objetivos da I APD: Revisão do Projeto Pastoral e preparação para o Novo Milênio. Eixos: ser uma Igreja mais PARTICIPATIVA, MISSIONÁRIA e MISERICORDIOSA.

12 3. A 2ª Assembléia do Povo de Deus (2003)
Intensa preparação envolvendo comunidades, paróquias, pastorais; Elementos articuladores: ESPIRITUALIDADE, VIDA COMUNITÁRIA, INSERÇÃO SOCIAL; Fruto da II APD: Projeto de Evangelização “Igreja viva: Povo de Deus em comunhão”

13 4. A 3ª Assembléia do Povo de Deus (2008)
3 Etapas missionárias, no Ano Paulino: Marca da III PD: intensificou a “CULTURA DA ESCUTA” (“escutar para ver melhor”) Textos iluminadores (centralidade da Palavra de Deus): Josué 24, 1-28 (Assembléia de Siquém) Atos 15, 1-29 (Assembléia de Jerusalém) Lucas 24, (Discípulos de Emaús) Fruto da III APD: ORIENTAÇÕES DA III APD

14 Somos discípulos-missionários interpelados pela realidade
Capítulo 2 EVANGELIZAR EM SINTONIA COM A CONFERÊNCIA DE APARECIDA E AS DIRETRIZES DA CNBB Somos discípulos-missionários interpelados pela realidade Somos discípulos-missionários em estado permanente de missão A vida em Cristo dos discípulos-missionários

15 1. Somos discípulos missionários interpelados pela realidade
Horizonte Eclesial: V Conferência Geral do Episcopado Latino-Americano e Caribenho em Aparecida (maio 2007): DOCUMENTO DE APARECIDA. Novas DIRETRIZES GERAIS DA AÇÃO EVANGELIZADORA DA IGREJA NO BRASIL (abril 2008). Nosso Projeto: resposta ao apelo de Aparecida e às orientações da CNBB Um OLHAR PASTORAL sobre a realidade A realidade, em seus muitos aspectos, nos INTERPELA.

16 2. Somos discípulos missionários em estado permanente de missão
A Igreja existe para EVANGELIZAR Encontro pessoal com JESUS CRISTO nos torna DISCÍPULAS E DISCÍPULOS MISSIONÁRIOS EXIGÊNCIAS DA EVANGELIZAÇÃO: SERVIÇO aos mais pobres DIÁLOGO com os diferentes ANÚNCIO do Evangelho TESTEMUNHO de comunhão eclesial

17 MISSÃO, SEGUNDO O MINISTÉRIO DA PALAVRA, DA LITURGIA E DA CARIDADE
A prioridade da Igreja é nutrir-se da Palavra: 1º ) A voz da Palavra é a Revelação 2º ) O rosto da Palavra é Jesus Cristo 3º ) A casa da Palavra é a Igreja 4º ) O caminho da Palavra é a Missão

18 O MINISTÉRIO DA LITURGIA O MINISTÉRIO DA CARIDADE
“A Liturgia é o cume para o qual tende toda a ação da Igreja e, ao mesmo tempo, a fonte de onde emana toda a sua força” (SC 10). O MINISTÉRIO DA CARIDADE “Se as fontes da vida da Igreja são a Palavra e o Sacramento, o centro da vida cristã é a caridade, o amor-doação” (Bento XVI, Deus caritas est, 1)

19 3.A vida em Cristo das discípulas e dos discípulos missionários
Viver o encontro com Jesus Cristo é a fonte da perene alegria, que desejamos para todos. Conhecer Jesus Cristo é o maior presente que se pode receber. Tê-lo encontrado é o maior acontecimento de toda a vida. Dá-lo a conhecer é nossa alegria. Esta é a “vida em Cristo” das discípulas e dos discípulos missionários. Viver em Cristo nos faz experimentar a vida santa, pois somos chamados à santidade. A vida em Cristo cresce na comunhão e se desenvolve numa contínua formação

20 DE FORMAÇÃO DA DISCÍPULA E DO DISCÍPULO MISSIONÁRIO
PASSOS DO PROCESSO DE FORMAÇÃO DA DISCÍPULA E DO DISCÍPULO MISSIONÁRIO 1º) O encontro com Jesus Cristo 2º) A conversão 3º) O discipulado 4º) A comunhão 5º ) A missão

21 EVANGELIZAR NOS PASSOS DA 3ª ASSEMBLÉIA DO POVO DE DEUS
Capítulo 3 EVANGELIZAR NOS PASSOS DA 3ª ASSEMBLÉIA DO POVO DE DEUS As três dimensões da Evangelização em nossa Igreja Programas de Evangelização Estratégias para a recepção e aplicação do Projeto de Evangelização

22 1. As três dimensões da Evangelização em nossa Igreja
Como três caixas d’água que abastecem a mesma casa; Como caixas interligadas na base, como vasos comunicantes; O nível da água nas três caixas sempre se equilibra; Ao se mexer numa, se mexe nas outras. Assim, as três dimensões da Evangelização em nossa Igreja são uma tríplice força vital da ação de nossa Igreja

23 1) ESPIRITUALIDADE ENCARNADA E DE COMUNHÃO 2) RENOVAÇÃO DA VIDA COMUNITÁRIA 3) INSERÇÃO SOCIAL DA IGREJA

24 2. Programas de Evangelização
1ª Etapa missionária da III APD 12 PROPOSIÇÕES Documento Final da III APD 12 ORIENTAÇÕES Nosso Projeto “Igreja viva, sempre em missão” 12 PROGRAMAS DE EVANGELIZAÇÃO

25 ENCARNADA E DE COMUNHÃO
ESPIRITUALIDADE Programa 1 A PALAVRA DE DEUS EM PRIMEIRO LUGAR “Toda Escritura é inspirada por Deus e é útil para ensinar, para refutar, para corrigir, para educar na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito, preparado para toda boa obra” (2 Tm 3,16s).

26 A) AÇÕES DE TODOS NÓS Ser IGREJA DISCÍPULA e MISSIONÁRIA DA PALAVRA Avaliar a VIDA LITÚRGICA e SACRAMENTAL (cf Diretório Pastoral Litúrgico-Sacramental) c) Redescobrir ESPIRITUALIDADE BÍBLICO-LITÚRGICA d) Realizar a LEITURA ORANTE

27 B) AÇÕES DAS COMUNIDADES, PARÓQUIAS E MOVIMENTOS
Participação no Seminário Regional “A PALAVRA DE DEUS NA VIDA E NA MISSÃO DA IGREJA” Revisão da Prática Litúrgica (cf. Diretório Pastoral Litúrgico-Sacramental) CÍRCULOS BÍBLICOS + LEITURA ORANTE CAMPANHA “Uma Bíblia em cada família, uma Bíblia para cada discípulo missionário”

28 C) AÇÕES DAS FORANIAS E REGIÕES
a) Promoção do Seminário Regional “A PALAVRA DE DEUS NA VIDA E NA MISSÃO DA IGREJA” (cf. VEP) b) Multiplicação do Seminário nas FORANIAS. c) Radiografia da Prática Litúrgico-Sacramental das Paróquias. d) Interação Padres e Pastoral Litúrgica. e) Cursos sobre Bíblia e Liturgia.

29 D) AÇÕES DA ARQUIDIOCESE E SUAS INSTÂNCIAS
EVANGELIZAÇÃO e CATEQUESE BÍBLICA na Rede Catedral de Comunicação Católica. novos núcleos de COMUNIDADES através a partir da PALAVRA DE DEUS. b) Subsídios sobre BÍBLIA e LEITURA ORANTE (cf. VEP/Subsídios + VECC)

30 ENCARNADA E DE COMUNHÃO
ESPIRITUALIDADE Programa 2 ESPIRITUALIDADE E FORMAÇÃO DE MÃOS DADAS “Pois o Deus que disse: ‘Do meio das trevas brilhe a luz!’ foi Ele mesmo que reluziu em nossos corações para fazer brilhar o conhecimento da glória de Deus, que resplandece na face de Cristo” (2 Cor 4,6).

31 A) AÇÕES DE TODOS NÓS Formação QUALIFICADA de Evangelizadores/as.
Formação INTEGRADA de PADRES e LEIGOS/AS. Valorização da FORMAÇÃO HUMANA: escuta, diálogo, corresponsabilidade, comunhão. Fortalecimento do Projeto “TEOLOGIA VIVA” (vocação missionária, ecumênica, diálogo inter-religioso).

32 B) AÇÕES DAS COMUNIDADES, PARÓQUIAS E MOVIMENTOS
a) Programa de formação permanente: local outros âmbitos b) Dízimo na formação.

33 C) AÇÕES DAS FORANIAS E REGIÕES
Cursos de acordo com a realidade, articulados com a Arquidiocese. b) Núcleos estratégicos do “Teologia Viva” nas Foranias.

34 D) AÇÕES DA ARQUIDIOCESE E SUAS INSTÂNCIAS
SECRETARIADO ARQUIDIOCESANO DE FORMAÇÃO (VEP) 1. Articulação da formação na Arquidiocese 2. Assessoria da Rede Catedral de Comunicação Católica 3. Definição de conteúdos e modalidades 4. Núcleos itinerantes nas Foranias 5. Cursos de metodologias participativas 6. Processo formativo inclusivo 7. Acompanhamento da formação das Associações, Movimentos e Novas Comunidades, com o CAMENC 8. Banco de Dados de assessores 9. Divulgação de atividades formativas 10. Parcerias para financiamentos.

35 ENCARNADA E DE COMUNHÃO
ESPIRITUALIDADE Programa 3 A VIDA CRISTÃ COMO TESTEMUNHO DE COMUNHÃO “Estreitamente unidos no amor, enriqueçam-se com a plenitude da compreensão, a fim de conhecerem o mistério de Deus: Cristo no qual estão escondidos todos os tesouros da sabedoria e ciência” (Cl 2,2s).

36 A) AÇÕES DE TODOS NÓS Viver cristãmente é nosso maior testemunho: tudo começa no ENCONTRO com o SENHOR! Respeitar como cada qual vive sua fé. Acompanhar e valorizar a piedade popular. Aprofundar a “CULTURA DA ESCUTA”.

37 B) AÇÕES DAS COMUNIDADES, PARÓQUIAS E MOVIMENTOS
Promover: LEITURA ORANTE, PASTORAL DA ESCUTA, TRIBUNA DO POVO, RETIROS... Avaliar a melhor maneira de praticar o ACOLHIMENTO, o DIÁLOGO, a ESCUTA: caminhos para vivência da fé, inserção comunitária e social, missão.

38 C) AÇÕES DA ARQUIDIOCESE E SUAS INSTÂNCIAS
Escutas e pesquisas especializadas com segmentos específicos JOVENS VILAS E FAVELAS MUNDO DO TRABALHO, CULTURA, POLÍTICA (cf. Conselhos Episcopal, Presbiteral e Pastoral Arquidiocvesano)

39 ENCARNADA E DE COMUNHÃO
ESPIRITUALIDADE Programa 4 O ROSTO DE NOSSA IGREJA VIVA “Enraizados e alicerçados no amor, vocês se tornarão capazes de compreender, com todos os cristãos, qual é a largura e o comprimento, a altura e a profundidade, de conhecer o amor de Cristo, que supera qualquer conhecimento, para que vocês fiquem repletos de toda plenitude de Deus” (Ef 3, 17-19).

40 A) AÇÕES DE TODOS NÓS Ser IGREJA SINAL DO REINO: discípula, misericordiosa, acolhedora, participativa, toda ministerial, solidária, servidora e missionária. Em “estado permanente de missão”. Que significa “uma Igreja toda ministerial”? Renovação periódica das lideranças. Trabalho integrado, em sintonia e comunhão com a Arquidiocese. Corresponsabilidade pastoral entre PADRES e LEIGOS (cf. CONSELHOS).

41 B) AÇÕES DAS COMUNIDADES, PARÓQUIAS E MOVIMENTOS
CATEQUESE: 1. Cuidado com LINGUAGEM em cada segmento. 2. Processo comunitário, progressivo e permanente de educação na fé. 3. ORIENTAÇÕES DO PROCESSO CATEQUÉTICO da Arquidiocese. 4. Formação mistagógica de Catequistas. 5. Corresponsabilidade de catequistas, catequizandos, famílias, padres, comunidades.

42 b) PASTORAL FAMILIAR: Realidade da família hoje: Igreja missionária e misericordiosa. Pastoral Familiar inclusiva e transversal. Atenção aos “casos especiais”. Rever e atualizar Encontros de Noivos. Dimensão vocacional nas Famílias e todas as atividades evangelizadoras e pastorais.

43 c) ADOLESCENTES: Rever discursos e práticas com adolescentes. Promover FÓRUM SOBRE ADOLESCENTES no mundo de hoje. d) JOVENS: Pastoral da Juventude missionária. Opção preferencial pela Juventude. Meios de Comunicação e Juventude.

44 C) AÇÕES DA ARQUIDIOCESE E SUAS INSTÂNCIAS
Perfil do Pároco de acordo com a realidade da Paróquia. Processo de transição de Párocos: respeito à caminhada das Comunidades e instâncias; continuidade de ações e projetos comunitários.

45 RENOVAÇÃO DA VIDA COMUNITÁRIA
Programa 5 NOVAS ESTRUTURAS E DINÂMICAS PASTORAIS “Não se amoldem às estruturas deste mundo, mas transformem-se pela renovação da mente, a fim de distinguir qual é a vontade de Deus: o que é bom, o que é agradável a Ele, o que é perfeito” (Rm 12, 2).

46 Simplificar as estruturas pastorais e rever suas dinâmicas.
A) AÇÕES DE TODOS NÓS Simplificar as estruturas pastorais e rever suas dinâmicas. Aprofundar sobre Espiritualidade, formação gestão pastoral. Gestão do conhecimento, troca de experiências e interação.

47 d) Princípios fundamentais da COMUNHÃO e PARTICIPAÇÃO
COLEGIALIDADE SUBSIDIARIEDADE REPRESENTATIVIDADE e) Formação de discípulos missionários/as com o foco nas PESSOAS e AÇÕES liderança, gestão, coordenação, trabalho em equipe)

48 f) Apoio e compromisso com a Campanha “FAÇO PARTE”
g) Melhorar a comunicação em todos os níveis. h) Criar Conselhos onde não existem. i) Rever o funcionamento dos Conselhos em todos os níveis.

49 B) AÇÕES DAS COMUNIDADES, PARÓQUIAS E MOVIMENTOS
Redescobrir o valor e a finalidade dos Conselhos. Conselhos: espaço de ESPIRITUALIDADE, FORMAÇÃO, PARTILHA e FRATERNIDADE. Trabalho em Equipe, colegialidade, corresponsabilidade pastoral ENTRE PADRES E LEIGOS. Retomar o tema da REPRESENTATIVIDADE e PAPEL DOS CONSELHEIROS.

50 C) AÇÕES DAS FORANIAS E REGIÕES
Rever papel das FORANIAS, REGIÕES EPISCOPAIS e VICARIATOS ESPECIAIS: unidade e articulação. FORANIAS: principal estrutura de articulação, comunhão e participação. Fortalecer os Conselhos Pastorais Forâneos. Valorizar as REGIÕES EPISCOPAIS. Avaliar os CPPs: Conselhos Pastorais regionais e Conselhos Presbiterais Regionais.

51 D) AÇÕES DA ARQUIDIOCESE E SUAS INSTÂNCIAS
Acompanhar trabalho pastoral de Padres e Leigos (Conselho Episcopal e Presbiteral Arquidiocesano) Atualizar sistema de informação (CEGIPAR e DATAPUC). Publicar conjuntamente os principais documentos da Arquidiocese. Organizar o Secretariado Arquidiocesano do Dízimo (VEP e Fundo de Solidariedade).

52 DOCUMENTOS ARQUIDIOCESANOS
Diretório Pastoral Litúrgico-Sacramental Diretório de Pastoral Presbiteral Manual dos Conselheiros Regimento do Fundo de Solidariedade Orientações do Processo Catequético Manual da Cúria Metropolitana Guia Pedagógico da Formação Presbiteral Inicial

53 RENOVAÇÃO DA VIDA COMUNITÁRIA
Programa 6 EVANGELIZAÇÃO NAS VILAS E FAVELAS “Portanto, irmãos, vocês que receberam o chamado de Deus, vejam bem quem são vocês: entre vocês não há muitos intelectuais, nem muitos poderosos, nem muitos da alta sociedade. Mas, Deus escolheu o que é loucura no mundo, para confundir os sábios; e Deus escolheu o que é fraqueza no mundo, para confundir o que é forte” (1 Cor 9, 22-23).

54 A) AÇÕES DE TODOS NÓS Processo de conversão. Atitude de escuta, acolhida e aprendizado: evangelização, testemunho, experiências NAS vilas e favelas. Assumir de forma concreta o Projeto da CNBB: “O Brasil na Missão Continental”. Arquidiocese toda em estado permanente de missão. Reflexão sobre a realidade das vilas e favelas nos Conselhos em todos os níveis.

55 B) AÇÕES DAS COMUNIDADES, PARÓQUIAS E MOVIMENTOS
Investir na melhoria dos espaços físicos nas vilas e favelas. Apoio da Arquidiocese. b) Diálogo, aproximação, trabalhos com os irmãos evangélicos pentecostais, neopentecostais e de outras tradições religiosas. Apoio do GREDIR.

56 C) AÇÕES DAS FORANIAS E REGIÕES
Equipe de Evangelização nas vilas e favelas: nível forâneo e regional. Atualizar e completar o cadastro das vilas e favelas. Retomar as sugestões das Assembléias Regionais (cf. 09/03/2008). Articulação em nível regional. Fortalecer a Comissão Arquidiocesana de Evangelização das Vilas e Favelas.

57 D) AÇÕES DA ARQUIDIOCESE E SUAS INSTÂNCIAS
Banco de dados: evangelizadores/as; experiências e iniciativas; mapeamento (CEGIPAR). Fórum Missionário Arquidiocesano.: “A Palavra de Deus na vida e missão de nossa Igreja” (VEP). Simpósio sobre a Realidade das Vilas e Favelas e Políticas Públicas (VEASP). Parcerias com Soc. Civil e Estado (VEASP). Sensibilização missionária (VECC) Subsídios (Comissão Arquidiocesana das Vilas e Favelas em parceria com outras Comissões).

58 RENOVAÇÃO DA VIDA COMUNITÁRIA
Programa 7 A NOSSA IGREJA COMO “REDE DE COMUNIDADES” “Vivendo o amor autêntico, cresceremos sob todos os aspectos em direção a Cristo, que é a Cabeça. Ele organiza e dá coesão ao corpo inteiro, através de uma rede de articulações, que são os membros, cada um com sua atividade própria, para que o corpo cresça e construaa si próprio no amor” (Ef 4,15s).

59 A) AÇÕES DE TODOS NÓS Fortalecer a organização da Arquidiocese em “rede de comunidades”, criando novas Comunidades. Aprofundar o que significa “rede de comunidades. Atualizar e completar o cadastro das Comunidades (CEGIPAR).

60 B) AÇÕES DAS COMUNIDADES, PARÓQUIAS E MOVIMENTOS
Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) 1. Fortalecer encontros das CEBs nas Regiões Episcopais. 2. Divulgar e incentivar as celebrações “Fé e Vida”. 3. Incentivar e criar Círculos Bíblicos, geradores das CEBs. 4. Elaborar subsídios diferenciados. 5. Participar de encontros Regionais e Nacionais.

61 b) Paróquias: 1. Avaliar a caminhada, visando a renovação da Paróquia e criação de novas Comunidades (CPP). 2. Qual a melhor maneira local para a “rede de comunidades”?: Setores? Células? Círculos Bíblicos? Grupos de Vida? Pequenas Fraternidades? 3. Maior cuidado com a realidade rural. 4. Atenção a realidades específicas: Movimentos, Novas Comunidades, Escolas Católicas e Públicas. 5. Fortalecer o Ministério das Exéquias e Consolação.

62 c) Santuários: 1. Organizar a Pastoral dos Santuários: foco nos peregrinos - vivência e testemunho da fé. 2. Santuários: lugar de encontro com o Cristo vivo: cf. disponibilidade de padres, Sacramento da Penitência, celebrações bem preparadas. 3. Orientações e acolhida dos peregrinos: tanto nos Santuários como Paróquias de origem.

63 d) Movimentos e Novas Comunidades:
1. Fortalecer a COMUNHÃO entre si e com a Arquidiocese. 2. Cadastro das Associações, Movimentos e Novas Comunidades na Arquidiocese. 3. Integrar os Movimentos e Novas Comunidades nas Paróquias onde se encontram. 4. Desenvolver o sentido missionário.

64 d) Escolas Católicas: Pesquisa sobre a Evangelização e Pastoral nas Escolas Católicas. Organizar o Núcleo de Reflexão das Escolas Católicas. Articulação da ação evangelizadora Paróquias e Escolas Católicas. Desenvolver o sentido missionário.

65 C) AÇÕES DAS FORANIAS E REGIÕES
Identificar as várias modalidades de comunidades eclesiais presentes. Partilhar experiências comunitárias em “rede de comunidades”. Criar novos Círculos Bíblicos, com nova configuração. Avaliar outras possibilidades da criação de novas comunidades. Elaborar relatórios e pistas de reflexão. Cf. áreas de crescimento urbano.

66 D) AÇÕES DA ARQUIDIOCESE E SUAS INSTÂNCIAS
Especial atenção a outros espaços: cárceres e prisões, hospitais, fábricas... Participação da Arquidiocese na Igreja do Brasil: Província Eclesiástica, Leste II, CNBB. Projeto “Recuperando a nossa História” (VECC). Cadastro das Comunidades (CEGIPAR) Pastoral dos Cemitérios em âmbito Arquidiocesano (VEP).

67 RENOVAÇÃO DA VIDA COMUNITÁRIA
Programa 8 UMA IGREJA TODA MINISTERIAL “Num só corpo há muitos membros, e esses membros não têm todos a mesma função. O mesmo acontece conosco: embora sendo muitos, formamos um só corpo em Cristo e, cada um, por sua vez, é membro dos outros” (Rm 12, 4s).

68 A) AÇÕES DE TODOS NÓS Avançar e investir na configuração de uma Igreja toda ministerial: rede de comunidades, ministros leigos, formação permanente. Reconhecer, valorizar e incentivar o trabalho das Mulheres. Cf. papel das Congregações e Institutos Religiosos Femininos. Associar nessa dimensão as Religiosas Contemplativas.

69 B) AÇÕES DAS COMUNIDADES, PARÓQUIAS E MOVIMENTOS
Novos ministérios de acordo com as necessidades. Acompanhar a formação pastoral dos Seminaristas nas Paróquias. Foco: experiência em comunidade, ministérios leigos, espírito de equipe, dimensão missionária.

70 C) AÇÕES DAS FORANIAS E REGIÕES
a) Reflexão sobre as vocações da Igreja, de maneira especial a sacerdotal e à vida consagrada e missionária (SAV). b) Ministros missionários para criação de novas comunidades em áreas de expansão urbana. c) Equipes itinerantes de formação por Regiões Episcopais (cf. D.a.b.)

71 D) AÇÕES DA ARQUIDIOCESE E SUAS INSTÂNCIAS
Coordenar a formação de Ministérios e Serviços (Secretariado de Formação). Escola Itinerante para Serviços e Ministérios (Secretariado de Formação). Formação dos seminaristas: modelo de presbítero de acordo com o Evangelho e necessidades do Povo (SACEJ). Estudo sobre o Diaconato Permanente (Comissão “ad hoc”)..

72 INSERÇÃO SOCIAL DA IGREJA
Programa 9 NOSSA OPÇÃO PREFERENCIAL PELOS POBRES “Quanto a vocês, irmãos, não se cansem de fazer o bem!” (2 Ts 3,13)

73 A) AÇÕES DE TODOS NÓS Reafirmar a opção preferencial pelos pobres: compromisso de toda a Arquidiocese. Assumir as grandes causas da humanidade: defesa da vida, superação da miséria, dignidade das pessoas... Ecumenismo e diálogo inter-religioso a partir das lutas sociais. Parcerias na formação e compromisso social transformador.

74 B) AÇÕES DA ARQUIDIOCESE E SUAS INSTÂNCIAS
Instituir “ministérios sociais”, entre os quais: representantes qualificados da Arquidiocese para várias instâncias e eventos: área social área política área cultural

75 INSERÇÃO SOCIAL DA IGREJA
Programa 10 A ARTICULAÇÃO DA AÇÃO SOCIAL E POLÍTICA “Deus, por meio do seu poder que age em nós, pode realizar muito mais do que pedimos ou imaginamos” (Ef 3, 20).

76 A) AÇÕES DE TODOS NÓS Promover Formação a partir da Doutrina Social da Igreja. Estreitar vínculos e presença efetiva nas bases da Sociedade. Implantação de uma política social que integre as ações já existentes. Redes para participação efetiva, evitando pulverização e assistencialismo. Criação de Grupos de Fé e Política.

77 B) AÇÕES DAS COMUNIDADES, PARÓQUIAS E MOVIMENTOS
Promover integração de grupos e pastorais da dimensão social (CPP). b) Interagir com o VEASP: informação, atualização, assessorias.

78 C) AÇÕES DAS FORANIAS E REGIÕES
Promover articulação das Paróquias no trabalho social (CPF). Atividade ou obra social assumida nível de Forania. Criar em cada Forania um Grupo de Fé e Política.

79 D) AÇÕES DA ARQUIDIOCESE E SUAS INSTÂNCIAS
Definir melhor a plítica social da Arquidiocese. Promover formação que considere os aspectos social, político e eclesial da realidade, com análise de conjuntura. Dinamizar criação de Grupos de Acompanhamento do Legislativo (GAL).

80 INSERÇÃO SOCIAL DA IGREJA
Programa 11 IGREJA E SOCIEDADE EM DIÁLOGO E INTERAÇÃO “Estejam, portanto, bem firmes: cingidos com o cinturão da verdade, vestidos com a couraça da justiça, os pés calçados com o zelo para propagar o evangelho da paz” (Ef 6,14s).

81 A) AÇÕES DE TODOS NÓS Organizar grupos e comissões da Igreja para acompanhar mundo do trabalho, setor judiciário, parlamentares, meio artístico, comunicações, etc. Avaliar e aprofundar relações da Arquidiocese com governos, ONGs e outras instituições: diálogo, interação, iluminação a partir do Evangelho.

82 B) AÇÕES DA ARQUIDIOCESE E SUAS INSTÂNCIAS
Progredir na interação das instituições da Arquidiocese, para intensificar sua força evangelizadora e consolidar seu serviço ao Povo de Deus na Igreja e na Sociedade. Apoiar o Colegiado de Leigos: instância de escuta, reflexão, discernimento sobre áreas importantes na Igreja e na Sociedade.

83 INSERÇÃO SOCIAL DA IGREJA
Programa 12 A EVANGELIZAÇÃO PELA REDE CATEDRAL DE COMUNICAÇÃO CATÓLICA “Como poderão acreditar, se não ouviram falar dEle? E como poderão ouvir, se não houver quem O anuncie?” (Rm 10,14).

84 A) AÇÕES DE TODOS NÓS Valorizar a Rede Catedral de Comunicação Católica. Corresponsabilidade de todos na sua manutenção: Campanha “Faço Parte”. Dar visibilidade à unidade da Igreja de Belo Horizonte. Divulgar mais notícias das Paróquias, comunidades, entidades da Arquidiocese.

85 B) AÇÕES DAS COMUNIDADES, PARÓQUIAS E MOVIMENTOS
a) Revitalizar e estruturar rede de comunicação nas paróquias, como correspondentes da Rede Catedral. Capacitar Padres e Leigos.

86 C) AÇÕES DA ARQUIDIOCESE E SUAS INSTÂNCIAS
Fomentar nos profissionais da Rede Catedral a espiritualidade da Palavra, por meio da Leitura Orante. Diagnosticar e definir a identidade de nossos meios de comunicação, em vista de uma “comunicação missionária”. Sintonizar a programação com a ação evangelizadora da Igreja no Brasil.

87 d) Participar e apoiar o Projeto de Comunicação do Regional Leste II.
e) Investir mais na qualificação dos programas e dos comunicadores. f) Dar maior visibilidade às ações evangelizadoras da Arquidiocese. g) Divulgar mais experiências de solidariedade, partilha, compromisso. h) Oferecer programação catequética centrada na Palavra de Deus e na formação cristã.

88 Produzir mais programas de cunho religioso, bíblico-teológico (cf
Produzir mais programas de cunho religioso, bíblico-teológico (cf. Teologia Viva, demais organizações com projetos formativos). Integrar a pastoral juvenil e ações voltadas para a juventude. Disponibilizar para Paróquias do interior programas formativos. Constituir núcleo de correspondentes dos Vicariatos Especiais e Regiões Episcopais. Elaborar um programa de uso da Internet para a Evangelização, com produção de multimeios.

89 3. ESTRATÉGIAS PARA ESTUDO PROJETO DE EVANGELIZAÇÃO
E APLICAÇÃO DO PROJETO DE EVANGELIZAÇÃO Coordenação e Supervisão geral: Arcebispo Metropolitano, auxiliado pelos Conselhos Episcopal, Presbiteral e Pastoral Arquidiocesano. Coordenação Executiva: Vicariato para a Pastoral (cf. Secretariado Executivo). Divulgação geral: Rede Catedral de Comunicação Católica.

90 A) ESTRATÉGIAS DE TODOS NÓS
Estudo do Projeto durante o 1º. Semestre de 2009, estabelecendo metas de ação em cada instância. Participação nos Conselhos e Assembléias orientadoras em cada instância. Leitura Orante da Sagrada Escritura. Atitude de escuta, reflexão e discernimento contínua. Avaliação no final de cada ano.

91 B) ESTRATÉGIAS DAS COMUNIDADES, PARÓQUIAS E MOVIMENTOS
Principal Animador nas Paróquias: CPP coordenado pelo Pároco (cf. letras Be C de cada Programa). Usar material e subsídios da Arquidiocese. Inclusão dos temas nas Programações de Festas e outras atividades e eventos. Avaliação da caminhada no final de cada ano.

92 C) ESTRATÉGIAS DAS FORANIAS E REGIÕES
Papel animador dos Conselhos Forâneos e Regionais, coordenados pelos Vigários Forâneos e Vigários Episcopais Regionais. Promover ações, fóruns, seminários, etc indicados nas letras B e C. de cada Programa. Avaliação no final de cada ano.

93 D) ESTRATÉGIAS DA ARQUIDIOCESE E SUAS INSTÂNCIAS
Cada instância deverá organizar assembléias para estudo e aplicação do Projeto, estabelecendo seu Programa de Ação. Versão didática do Projeto: VEP. Subsídios específicos, de acordo com cada Programa. Metodologia participativa: foruns, simpósios, seminários, oficinas. Avaliação geral a cada ano.


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