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PublicouNeusa Dinis Vasques Alterado mais de 8 anos atrás
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MATERIAL INSTRUCIONAL DE CAPACITAÇÃO PARA A ASSISTÊNCIA EM PLANEJAMENTO FAMILIAR MINISTÉRIO DA SAÚDE FEBRASGO MÓDULO V
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CAPACITAÇÃO EM ASSISTÊNCIA EM PLANEJAMENTO FAMILIAR MÓDULO V ( 72 slides) ATIVIDADE / CONTEÚDO TEMPO OBJETIVOS 1. Discussão em grupo dos casos clínicos 14, 15, 16 e 17, seguida de discussão no grupo geral. Incentivar a consulta ao manual de Assistência ao Planejamento Familiar, para auxiliar na resolução dos casos 60’Introduzir a discussão sobre a anticoncepção durante a lactação, a anticoncepção em hipertensas e em diabéticas. 2. 1ª Aula: Anticoncepção Durante a Lactação 20’Enfatizar a importância de estimular o aleitamento materno exclusivo nos seis primeiros meses pós-parto e ressaltar a alta eficácia do LAM como método anticoncepcional 3. 2ª Aula: Anticoncepção na Pré- Menopausa 20’Discutir sobre a anticoncepção na pré-menopausa, levando-se em consideração as características desta fase da vida 4. Discussão e perguntas10’ 5. Intervalo10’ 6. 3ª Aula: Anticoncepção em Hipertensas e Anticoncepção em Diabéticas 30’Discutir sobre a anticoncepção nas situações em que co-existe hipertensão arterial e / ou diabetes e enfatizar a necessidade de acompanhamento mais rigoroso nestes casos 7. 4ª Aula: Anticoncepção em Mulheres Infectadas pelo HIV 20’Dar ênfase no estímulo à adoção da dupla proteção - associação do preservativo masculino ou feminino com algum outro método anticoncepcional, à exceção dos métodos comportamentais 8. Discussão e perguntas10’ 9. Aplicação e Discussão do Pós-Teste30’ 10. Aplicação do Instrumento de Avaliação do Curso 20’ 11. Encerramento do Curso
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ANTICONCEPÇÃO DURANTE A LACTAÇÃO
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ANTICONCEPÇÃO DURANTE A LACTAÇÃO Os profissionais de saúde devem encorajar a amamentação exclusiva nos primeiros 6 meses
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ANTICONCEPÇÃO DURANTE A LACTAÇÃO A amamentação inibe a ovulação, porque altera a taxa de secreção dos hormônios naturais. Durante os primeiros 6 meses pós-parto, a amamentação exclusiva (o bebê não recebe nenhum outro tipo de alimento e líquidos), à livre demanda (amamentação freqüente, durante o dia e à noite), com amenorréia, está associada à taxas baixíssimas de gravidez (0,5 a 2%).
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ANTICONCEPÇÃO DURANTE A LACTAÇÃO MÉTODO DA LACTAÇÃO E AMENORRÉIA LAM Consiste no uso da amamentação exclusiva como um método temporário de anticoncepção.
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ANTICONCEPÇÃO DURANTE A LACTAÇÃO MÉTODO DA LACTAÇÃO E AMENORRÉIA LAM A mulher disposta a realizar amamentação exclusiva pode optar pelo LAM isoladamente como método anticoncepcional, ou pela associação do LAM com algum outro método anticoncepcional.
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ANTICONCEPÇÃO DURANTE A LACTAÇÃO MÉTODO DA LACTAÇÃO E AMENORRÉIA O LAM não protege contra DST/HIV ATENÇÃO
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ANTICONCEPÇÃO DURANTE A LACTAÇÃO O efeito inibidor da fertilidade deixa de ser eficiente quando ocorre o retorno das menstruações ou aparecimento de manchas de sangue e também quando o leite materno deixa de ser o único alimento recebido pelo bebê, à livre demanda ATENÇÃO
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ANTICONCEPÇÃO DURANTE A LACTAÇÃO LAM USAR OUTRO MÉTODO QUANDO: A menstruação retornar A cliente parar de amamentar em tempo integral e começar a oferecer outros alimentos e líquidos O bebê completou 6 meses A cliente não quer mais somente o LAM como método anticoncepcional
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ANTICONCEPÇÃO DURANTE A LACTAÇÃO Escolher um outro método anticoncepcional eficaz que não interfira com a amamentação
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ANTICONCEPÇÃO DURANTE A LACTAÇÃO ATENÇÃO Os anticoncepcionais orais combinados não devem ser usados até que o bebê tenha 6 meses Os métodos comportamentais só são recomendados após o restabelecimento de ciclos menstruais regulares
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ANTICONCEPÇÃO DURANTE A LACTAÇÃO NA ESCOLHA DE OUTRO MÉTODO ANTICONCEPCIONAL: Deve-se considerar em 1º lugar os métodos não hormonais (DIUs e os métodos de barreira) A lactante pode iniciar anticoncepcional oral apenas de progestogênio ou injetável trimestral ou implante, 6 semanas após o parto
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ANTICONCEPÇÃO NA PRÉ-MENOPAUSA
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ANTICONCEPÇÃO NA PRÉ-MENOPAUSA O climatério é o período da vida biológica da mulher que marca a transição do período reprodutivo ao não reprodutivo
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ANTICONCEPÇÃO NA PRÉ-MENOPAUSA A anticoncepção nesta fase, quando requerida, deve persistir até um ano após a menopausa
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ANTICONCEPÇÃO NA PRÉ-MENOPAUSA A seleção do método anticoncepcional deve levar em consideração: A redução fisiológica da fertilidade O fato de que neste período da vida é maior a frequência de doenças sistêmicas A gravidez implica em cuidados especiais, pela possibilidade de complicações maternas e aumento de incidência de anomalias fetais
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ANTICONCEPÇÃO NA PRÉ-MENOPAUSA A mulher nessa fase da vida pode usar qualquer método anticoncepcional, desde que não apresente alguma das condições clínicas que contra-indiquem o seu uso.
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ANTICONCEPÇÃO NA PRÉ-MENOPAUSA MÉTODOS DE BARREIRA Os condons devem ser estimulados como proteção contra DST/HIV Espermicidas: Apresentam eficácia baixa nas formulações atuais e podem provocar irritação e/ou microfissuras na mucosa vaginal e cervical, quando usados várias vezes ao dia. Além disso, podem agravar a colpite hipoestrogênica.
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ANTICONCEPÇÃO NA PRÉ-MENOPAUSA ANTICONCEPCIONAIS ORAIS COMBINADOS DE BAIXA DOSAGEM Mantém ciclos regulares Praticamente sem dismenorréia Conservam massa óssea Proteção endometrial e ovariana Respeitar as contra-indicações usuais
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ANTICONCEPÇÃO NA PRÉ-MENOPAUSA ANTICONCEPCIONAIS ORAIS APENAS DE PROGESTOGÊNIO Alta eficácia Poucos efeitos cardiovasculares Usar na intolerância e/ou contra- indicação ao estrógeno Respeitar as contra-indicações usuais
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ANTICONCEPÇÃO NA PRÉ-MENOPAUSA INJETÁVEIS Mensais: Por conterem estrogênio naturais podem ser usados com segurança Respeitar contra-indicações usuais Trimestrais: Alta eficácia Protegem o endométrio Pode ocorrer aumento de peso Risco de redução da densidade mineral óssea Pode ocorrer diminuição da libido
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ANTICONCEPÇÃO NA PRÉ-MENOPAUSA DISPOSITIVO INTRA-UTERINO Boa escolha para mulheres no climatério Elevada eficácia, com menores riscos de perfuração, expulsão, remoção, dismenorréia e gravidez ectópica Desvantagem: menorragias
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ANTICONCEPÇÃO EM HIPERTENSAS
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A hipertensão arterial e o diabetes mellitus constituem-se nos principais fatores de risco populacional para as doenças cardiovasculares, que, por sua vez, são a primeira causa de morte (27,4%), segundo dados do MS/1998
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ANTICONCEPÇÃO EM HIPERTENSAS A hipertensão arterial tem prevalência estimada em cerca de 20% da população adulta (maior ou igual a 20 anos) e forte relação com 80% dos casos de AVE e 60% dos casos de doença isquêmica do coração
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ANTICONCEPÇÃO EM HIPERTENSAS A hipertensão arterial é definida como uma pressão arterial sistólica maior ou igual a 140 mmHg e uma pressão arterial diastólica maior ou igual a 90 mmHg, em indivíduos que não estão fazendo uso de medicação anti-hipertensiva
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CLASSIFICAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL (> 18 ANOS) O valor mais alto de sistólica ou diastólica estabelece o estágio do quadro hipertensivo. Quando as pressões sistólica e diastólica situam-se em categorias diferentes, a maior deve ser utilizada para a classificação do estágio
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ANTICONCEPÇÃO EM HIPERTENSAS A hipertensão é 2 a 3 vezes mais comum em usuárias de anticoncepcionais orais, especialmente entre as mais idosas e obesas (IV Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial
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ANTICONCEPÇÃO EM HIPERTENSAS Em qualquer idade, o fumo aumenta o risco para doença cardiovascular. Em mulheres com mais de 35 anos e fumantes, o anticoncepcional oral combinado e o injetável mensal estão contra-indicados ATENÇÃO
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ANTICONCEPÇÃO EM HIPERTENSAS O aparecimento de hipertensão arterial durante o uso de anticoncepcional oral impõe a interrupção imediata da medicação, o que em geral, normaliza a pressão arterial em alguns meses ATENÇÃO
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ANTICONCEPÇÃO EM HIPERTENSAS ANTICONCEPCIONAIS ORAIS COMBINADOS DE BAIXA DOSAGEM Podem ser usados com restrições (Categoria 2 da OMS – um acompanhamento mais rigoroso se faz necessário): Em mulheres com hipertensão arterial leve e sem fatores de risco adicionais, com idade inferior a 35 anos, bem controladas clinicamente, não fumantes e sem evidência de lesão orgânica ou vascular. Porém, a pressão deve ser reavaliada periodicamente
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ANTICONCEPÇÃO EM HIPERTENSAS ANTICONCEPCIONAIS ORAIS COMBINADOS DE BAIXA DOSAGEM Não devem ser usados (Categorias 3 e 4 da OMS): Hipertensão arterial moderada e grave ou com doença vascular Idade maior ou igual a 35 anos e fumante História de hipertensão arterial – se não for possível avaliar a PA
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ANTICONCEPÇÃO EM HIPERTENSAS ANTICONCEPCIONAIS ORAIS APENAS DE PROGESTOGÊNIO Podem ser usados sem restrições (Categoria 1 da OMS): Em mulheres fumantes de qualquer idade Na hipertensão arterial leve ou moderada História de pré-eclâmpsia
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ANTICONCEPÇÃO EM HIPERTENSAS ANTICONCEPCIONAIS ORAIS APENAS DE PROGESTOGÊNIO Podem ser usados com restrições (Categoria 2 da OMS – um acompanhamento mais rigoroso se faz necessário) : História de hipertensão arterial, se não for possível avaliar a PA Hipertensão grave ou com doença vascular
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ANTICONCEPÇÃO EM HIPERTENSAS INJETÁVEL TRIMESTRAL (COM PROGESTOGÊNIO ISOLADO) Pode ser usado sem restrições (Categoria 1 da OMS ) : Em fumantes de qualquer idade História de pré-eclâmpsia
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ANTICONCEPÇÃO EM HIPERTENSAS INJETÁVEL TRIMESTRAL (COM PROGESTOGÊNIO ISOLADO) Pode ser usado com restrições (Categoria 2 da OMS - um acompanhamento mais rigoroso se faz necessário) : História de hipertensão, se não for possível avaliar a PA Hipertensão arterial leve e moderada Hiperlipidemias
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ANTICONCEPÇÃO EM HIPERTENSAS INJETÁVEL TRIMESTRAL (COM PROGESTOGÊNIO ISOLADO) Não deve ser usado (Categorias 3 e 4 da OMS): Hipertensão grave ou com doença vascular Múltiplos fatores de risco para doenças cardiovasculares
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ANTICONCEPÇÃO EM HIPERTENSAS INJETÁVEL MENSAL (ÉSTER DE ESTROGÊNIO NATURAL + PROGESTOGÊNIO SINTÉTICO) O estrogênio presente no anticoncepcional injetável mensal é mais fisiológico, tem menor duração de ação e é biologicamente menos potente do que o do anticoncepcional oral combinado. Assim, o tipo e a magnitude dos efeitos colaterais associados ao estrogênio podem diferir entre as usuárias dos dois métodos.
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ANTICONCEPÇÃO EM HIPERTENSAS INJETÁVEL MENSAL (ÉSTER DE ESTROGÊNIO NATURAL + PROGESTOGÊNIO SINTÉTICO) Pode ser usado sem restrições (Categoria 1 da OMS): História de pré-eclâmpsia
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ANTICONCEPÇÃO EM HIPERTENSAS INJETÁVEL MENSAL (ÉSTER DE ESTROGÊNIO NATURAL + PROGESTOGÊNIO SINTÉTICO) Pode ser usado com restrições (Categoria 2 da OMS – um acompanhamento rigoroso se faz necessário): Idade maior ou igual a 40 anos – o risco de doença cardiovascular aumenta com a idade Fumante com menos de 35 anos de idade ou com 35 anos de idade ou mais que fuma menos de 20 cigarros/dia
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ANTICONCEPÇÃO EM HIPERTENSAS INJETÁVEL MENSAL (ÉSTER DE ESTROGÊNIO NATURAL + PROGESTOGÊNIO SINTÉTICO) Pode ser usado com restrições (Categoria 2 da OMS – um acompanhamento rigoroso se faz necessário): Hipertensão arterial leve, sem fatores de risco adicionais, porém a pressão deve ser reavaliada periodicamente.
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ANTICONCEPÇÃO EM HIPERTENSAS INJETÁVEL MENSAL (ÉSTER DE ESTROGÊNIO NATURAL + PROGESTOGÊNIO SINTÉTICO) Não deve ser usado (Categorias 3 e 4 da OMS): Idade maior ou igual a 35 anos e fumante de mais de 20 cigarros/dia. História de hipertensão arterial, se não for possível avaliar a PA. Hipertensão arterial moderada ou grave ou com doença vascular.
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ANTICONCEPÇÃO EM HIPERTENSAS ESTERILIZAÇÃO CIRÚRGICA Deve ser considerada nos casos graves em que a gravidez constitui-se risco à vida ou à saúde da mulher ou do futuro concepto Ou se a mulher assim o desejar, desde que se encontre dentro das condições legais
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ANTICONCEPÇÃO EM DIABÉTICAS
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O diabetes mellitus é uma doença crônico-degenerativa grave, de evolução progressiva e que influencia negativamente no desempenho reprodutivo
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ANTICONCEPÇÃO EM DIABÉTICAS O diabetes mellitus vem apresentando uma crescente prevalência. No Brasil, a prevalência é em torno de 7,6% na população de 30 a 69 anos
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ANTICONCEPÇÃO EM DIABÉTICAS O DM é uma síndrome de etiologia múltipla, decorrente da falta de insulina e/ou da incapacidade da insulina exercer adequadamente seus efeitos. Caracteriza- se por hiperglicemia crônica, com distúrbios do metabolismo dos carboidratos, lipídios e proteínas
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ANTICONCEPÇÃO EM DIABÉTICAS CLASSIFICAÇÃO ETIOLÓGICA DOS DISTÚRBIOS GLICÊMICOS: DM tipo 1: resulta primariamente da destruição das células beta pancreáticas e tem tendência à cetoacidose DM tipo 2: resulta, em geral, de graus variados de resistência à insulina e de deficiência relativa de secreção de insulina DM gestacional: abrange os casos de DM e de tolerância à glicose diminuída, detectados na gravidez Outros tipos específicos
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ANTICONCEPÇÃO EM DIABÉTICAS Há um aumento da incidência de abortamentos, de neonatos com malformações ou com maiores chances de apresentarem a doença, bem como há o risco de agravamento das condições maternas REPERCUSSÕES DO DIABETES NA EVOLUÇÃO DA GESTÃÇÃO
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ANTICONCEPÇÃO EM DIABÉTICAS A gestação deve ser programada para os períodos em que o controle metabólico seja adequado e levando em consideração que o avançar da idade piora o prognóstico materno e o perinatal
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ANTICONCEPÇÃO EM DIABÉTICAS Pacientes com complicações crônicas instaladas, tais como retinopatia proliferativa ou nefropatia, devem ser desencorajadas a engravidar ATENÇÃO
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ANTICONCEPÇÃO EM DIABÉTICAS MÉTODOS COMPORTAMENTAIS Não se indica o uso de métodos comportamentais para mulheres diabéticas, em função de sua baixa eficácia
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ANTICONCEPÇÃO EM DIABÉTICAS MÉTODOS DE BARREIRA Devem ser usados associados a outros métodos anticoncepcionais de alta eficácia- métodos combinados
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ANTICONCEPÇÃO EM DIABÉTICAS É frequente a interação medicamentosa entre os anticoncepcionais hormonais e os hipoglicemiantes orais, resultando na redução do efeito terapêutico de ambos os fármacos ANTICONCEPCIONAIS HORMONAIS
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ANTICONCEPÇÃO EM DIABÉTICAS ANTICONCEPCIONAIS HORMONAIS Podem ser usados em diabéticas bem controladas clínico- metabolicamente, insulino- dependentes ou não, com menos de 20 anos de duração da doença, sem vasculopatias, não tabagistas
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ANTICONCEPÇÃO EM DIABÉTICAS ANTICONCEPCIONAIS HORMONAIS Não devem ser usados em diabetes com mais de 20 anos de duração, ou com doença vascular (nefropatia, neuropatia, retinopatia). Entretanto, os anticoncepcionais orais apenas de progestogênio (minipílula) podem ser usados com restrições (Cetegoria 2 da OMS) nestas condições
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ANTICONCEPÇÃO EM DIABÉTICAS DISPOSITIVO INTRA-UTERINO Pode ser usado sem restrições em mulheres diabéticas insulino- dependentes ou não, ou com lesão vascular, ou com duração da doença maior que 20 anos, respeitando-se as contra- indicações usuais
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ANTICONCEPÇÃO EM DIABÉTICAS ANTICONCEPÇÃO CIRÚRGICA Deve ser considerada na presença de complicações crônicas instaladas Ou se for esse o desejo da mulher, desde que se encontre dentro das condições legais
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ANTICONCEPÇÃO NA MULHER INFECTADA PELO HIV
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AIDS no mundo TOTAL = 33,6 milhões de infectados 17 milhões de homens 13 milhões de mulheres 3,6milhões de crianças OMS, 2001
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ANTICONCEPÇÃO NA MULHER INFECTADA PELO HIV AIDS no Mundo drogasinjetáveisdrogasinjetáveis transfusãosangüíneatransfusãosangüínea ignoradoignorado OMS, 2001 sexual (75% relações heterossexuais)sexual heterossexuais) 80,5% 10% 5% Formas de transmissão
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ANTICONCEPÇÃO NA MULHER INFECTADA PELO HIV Evolução da epidemia do HIV no Brasil Ministério da Saúde, 2001 1987 1998 2000
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ANTICONCEPÇÃO NA MULHER INFECTADA PELO HIV Em se tratando de uma mulher ou de um homem portadores do HIV, deve ser obrigatório a combinação de métodos que possibilitem índices de falha, em relação à anticoncepção e à transmissão do HIV, próximos a zero – dupla proteção.
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ANTICONCEPÇÃO NA MULHER INFECTADA PELO HIV O uso correto e consistente do preservativo masculino ou feminino é eficaz e reduz substancialmente o risco de contaminação por DST/HIV (Saracco, Musicco, Nicolosi, 1993; De Vincenzi, 1994)
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ANTICONCEPÇÃO NA MULHER INFECTADA PELO HIV LAQUEADURA TUBÁRIA Não confere proteção a transmissão do HIV e outras DSTs. A mulher dever ser orientada para o uso adequado e consistente do preservativo, masculino ou feminino
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ANTICONCEPÇÃO NA MULHER INFECTADA PELO HIV ANTICONCEPCIONAL HORMONAL ORAL Não confere proteção contra a transmissão do HIV e outras DSTs. A mulher deve ser orientada para o uso associado do preservativo, masculino ou feminino, de maneira adequada e consistente Alguns anti-retrovirais interagem diminuindo os níveis séricos do etinilestradiol, e, portanto reduzindo sua eficácia contraceptiva
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ANTICONCEPÇÃO NA MULHER INFECTADA PELO HIV INJETÁVEL TRIMESTRAL Não confere proteção contra a transmissão do HIV e outras DSTs, devendo a usuária ser orientada para o uso associado do preservativo, masculino ou feminino, de maneira adequada e consistente. Um bom método para as mulheres HIV positivas.
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ANTICONCEPÇÃO NA MULHER INFECTADA PELO HIV DISPOSITIVO INTRA-UTERINO Não deve ser usado em mulheres portadoras do HIV, em virtude de aumentar a morbidade por DIP e de poder aumentar o risco de sangramento
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ANTICONCEPÇÃO NA MULHER INFECTADA PELO HIV DIAFRAGMA Não protege contra a transmissão do HIV e algumas DSTs. A usuária deve ser orientada para o uso associado do preservativo masculino, de maneira adequada e consistente
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ANTICONCEPÇÃO NA MULHER INFECTADA PELO HIV ESPERMATICIDAS Não deve ser usado em mulheres portadoras do HIV ou HIV negativas com parceiro HIV positivo
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ANTICONCEPÇÃO NA MULHER INFECTADA PELO HIV MÉTODOS COMPORTAMENTAIS Não protegem contra a transmissão do HIV e outras DSTs, devendo a usuária ser sempre orientada para o uso adequado e consistente do preservativo, masculino ou feminino, fazendo abstinência sexual no período fértil
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