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“O grandioso negócio da vida não ver o que está nebulosamente distante, mas o que está claramente em nossas mãos.” Thomas Carlyle PROJETO VALORIZAÇÃO DA.

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1 “O grandioso negócio da vida não ver o que está nebulosamente distante, mas o que está claramente em nossas mãos.” Thomas Carlyle PROJETO VALORIZAÇÃO DA VIDA

2 As atividades se iniciam com a realização de dinâmicas psico-pedagógicas cujo sentido é o do desenvolvimento da auto- estima, da reestruturação dos relacionamentos interpessoais e familiares, do auto-conhecimento e do conhecimento do outro, a fim de que possam desenvolver uma personalidade estruturada capaz de se afirmar e de se garantir como cidadão atuante frente á sociedade. ATIVIDADES

3 APRESENTAÇÃO DO PROJETO Um projeto Sócio-Cultural, baseado em princípios cristãos, criado e desenvolvido por pessoas Físicas Jurídicas e Voluntárias, tais como: Empresários, Profissionais Liberais, Estudantes e Trabalhadores Comuns e Instituições, que de livre e espontânea vontade propõem-se a prestar serviços à comunidade.

4 OBJETIVOS Objetivo Geral Projeto visa a promoção de famílias carentes e, por meio de um trabalho com a comunidade, pretende transformar a realidade de crianças, jovens, adolescentes e adultos. É importante ter presente que o conceito de promoção passa cada vez mais pela melhoria da qualidade de vida, pela eqüidade social e pela sustentabilidade ambiental.

5 OBJETIVOS Objetivo Geral Criar espaço de reflexão sobre a condição da Vida Humana, sobre conflitos e dificuldades que direta ou indiretamente refletem na vida pessoal, familiar e profissional. Ainda, proporcionar uma conscientização mais desenvolvida quanto ao verdadeiro Sentido da Vida. Colaborar no resgate das funções da alma humana, levando o participante a conhecer a si mesmo. Bem como promover a libertação interior por meio do exercício das faculdades do espírito humano. Criar espaço de reflexão sobre a condição da Vida Humana, sobre conflitos e dificuldades que direta ou indiretamente refletem na vida pessoal, familiar e profissional. Ainda, proporcionar uma conscientização mais desenvolvida quanto ao verdadeiro Sentido da Vida. Colaborar no resgate das funções da alma humana, levando o participante a conhecer a si mesmo. Bem como promover a libertação interior por meio do exercício das faculdades do espírito humano.

6 OBJETIVOS Objetivos Específicos 1. Resgatar a auto-estima e identidade dessas populações muitas vezes deteriorada pelas condições subumanas de vida; 2. Desenvolver um trabalho voltado para a formação de valores; 3. Formar a consciência de cidadão, - que cada membro da comunidade tenha conhecimento de seus direitos e deveres, bem como do valor da justiça, do diálogo, da solidariedade, da família e outros; 4. Proporcionar um futuro possível para crianças e adolescentes; 5. Possibilitar aos alunos das Escolas da Região, formação da prática humanitária e consciência cristã e solidária; 6. Promover o trabalho cooperativo de geração de renda com a produção de bijuterias finas e bordados artesanais.

7 Público Alvo O público alvo das ações do projeto se caracteriza pela situação sócio-econômica de extrema precariedade, e de uma condição de risco social iminente.

8 Descrição das Ações Metas Indicadores Prazos Responsabilidades Recursos Acompanhamento e Avaliação Intervindo no Problema – Valorização da Vida

9 METODOLOGIA 1 - Palestras 2 - Semin á rios 3 - Grupos de Estudo 4 - Cursos de forma ç ão 5 - Teatro Infantil

10 P Ú BLICO ALVO 1 - Empres á rios e Trabalhadores 2 - Estudantes do Ensino M é dio e Universit á rio 3 - Educadores 4 - Pais de Alunos 5 - Profissionais Liberais 6 – Fam í lias

11 Recursos Humanos Médicos, Educadores, funcionários de Instituições; Profissionais que orientam o trabalho realizado na comunidade e ministram palestras para os voluntários do Projeto; Quando da realização de oficinas profissionalizantes, iremos recorrer a profissionais externos das Instituições o que demanda recursos adicionais para pagamento de honorários.

12 Parcerias Externas População ONGs Sociedades Científicas Governo Centros de Pesquisa Instituições Públicas e Privadas Controle Social

13 Parcerias Internas Conhecimento Ensino Pesquisa Informação Assistência Planejamento Participativo Motivação Acompanhamento

14 Papel do Estado Indutor de Políticas Regulamentador Supervisor Promotor da Capacitação de Recursos Humanos Regulador

15 RECURSOS Materiais Parcerias com Empresas

16 M Ó DULO I Promover reuniões com os jovens, pais, estudantes, educadores e fam í lias, para discussão da tem á tica drogas (l í citas e il í citas), seus efeitos, fatores de risco e fatores de prote ç ão, qualidade de vida e ênfase nos fatores de prote ç ão, com t é cnicas de sensibiliza ç ão e dinâmicas de grupo;

17 M Ó DULO I Conscientizar e sensibilizar as fam í lias a harmonizarem seus lares e fortalecerem os fatores de prote ç ão e se auto-avaliarem para melhorarem e fortalecerem as rela ç ões de pais e filhos.e enfocando os fatores de risco relacionados com a fam í lia: ausência dos pais, super prote ç ão, ausência de limites, ausência de di á logo, ausência de afeto, carinho, união e amor, conflitos conjugais, violência dom é stica, modelo negativo, pais usu á rios - mau exemplo de conduta, etc.. E mais, promo ç ão de atividades saud á veis para elevar a auto-estima dos jovens e criar ambiente saud á vel, socializa ç ão, e o refor ç o positivo;

18 M Ó DULO I Trabalhar na forma ç ão de l í deres ou grupos de multiplicadores, jovens e adultos que possam formar a opinião de colegas ou multiplicar os conhecimentos de preven ç ão dentro do grupo de forma estrat é gica e saud á vel. Al é m de desenvolver o senso cr í tico dos jovens para que diga não as drogas, não porque estão dizendo isto para eles, mas para que tenham a responsabilidade e a cr í tica, atrav é s da consciência e do conhecimento adequado em saber-se posicionar-se frente aos convites ou influências de amigos com rela ç ão ao uso de drogas l í citas ou il í citas.

19 M Ó DULO I Em casos de se deparar com casos concretos de dependência, realizar as orienta ç ões adequadas ao dependente e familiares e posterior encaminhamento ao ó rgão ou m é dico psiquiatra especializado, verificando as referências de locais idôneos pr ó ximos da moradia do dependente para auxiliar na aderência do tratamento e recupera ç ão, al é m de torn á -lo parte do grupo de jovens, a fim de integr á -lo nas atividades para auxili á -lo na manuten ç ão do tratamento e recupera Ç ão.

20 M Ó DULO I Inicialmente realizar um diagn ó stico da comunidade local, se h á casos de dependentes, quantidade, tipo de droga, outros fatores. Posteriormente ao in í cio do projeto, a cada semestre realizar um question á rio ou outra forma de medi ç ão junto aos colaboradores e junto à comunidade para medir a efic á cia do projeto se est á atingindo os objetivos propostos, e em caso negativo provocar as altera ç ões de estrat é gias necess á rias para aperfei ç oar as a ç ões para melhor atingir as metas propostas.

21 M Ó DULO II Palestras de aproximadamente 50 minutos cada, com temas e hor á rios conforme a necessidade e disponibilidade dos participantes. Utilizando dependências dentro do espa ç o f í sico da conveniência dos interessados.

22 NOSSOS PRINCIPAIS T Í TULOS Fam í lia Casamento e Fam í lia: Um jardim de sonhos ou um lugar sem cor? Um jovem que faz Diferen ç a Espiritualidade Ansiedade e Depressão – As Dores da Alma Qualidade de Vida Interior O Mist é rio da Vida Humana. Drogas, o fim da Picada!

23 ATIVIDADES 1.Serão realizadas atividades de lazer, orientadas pelos monitores com o intuito de trabalhar a valorização da vida, contato com o meio ambiente, integração de grupo, respeito e solidariedade entre os envolvidos no Projeto, mostrando ao jovem que ele é Luz. 2.Outro momento é o da realização de Fórum de Debates com temas específicos, levantados pela equipe através de pesquisas e conversas com as crianças, adolescentes e adulto, contando com a participação de peritos, profissionais e autoridades locais. 3.Ademais, os trabalhos desenvolvidos pelo projeto envolvem oficinas de: 1)Geração de Trabalho e Renda; 2)Informática; 3)Artes Cênicas; 4)Cursos de Alfabetização para Jovens e Adultos; 5)Palestras e dinâmicas visando formação e desenvolvimento de uma consciência crítica além de valores.

24 OFICINA DE GERAÇÃO DE RENDA

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27 ARTES CÊNICAS

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30 Antes Durante Depois Cronologia do Crime

31 Eixos Estratégicos Antes Durante Depois Mãos Dadas com a Sociedade Mãos Dadas na Prevenção à Violência Mãos Dadas em Solidariedade às Vítimas Mãos Dadas no Enfrentamento a Violência

32 Na Prevenção à Violência No Enfrentamento à Violência Em Solidariedade às Vítimas Com a Sociedade Mãos Dadas

33 Escola Aberta Mãos Dadas na Prevenção à Violência e as Drogas PROGRAMA Jovens Longe da Violência Escola Integral Esporte e Cultura à Meia-Noite

34 MÃOS DADAS NA PREVENÇÃO À VIOLÊNCIA E AS DROGAS PROGRAMA Jovens Longe da Violência Sem Armas e Sem Drogas

35 Mãos Dadas na Prevenção à Violência e as Drogas PROGRAMA Valorização da Vida e da Família Resgate da Família Lei Seca Primeiros Passos

36 MÃOS DADAS NA PREVENÇÃO À VIOLÊNCIA PROGRAMA Espaço Seguro

37 PROGRAMA Sociedade Pró-Ativa Instituições Participação Comunitária

38 PROGRAMA Sociedade Pró-Ativa Instituições Participação Comunitária no Projeto Porta de Fabiano Projeto Porta de Fabiano Anexo ?

39 Propostas para Ajudar a Equacionar o Problema nas Escolas Promover a Não-Violência Promover a Não-Violência Promover Prevenção às Drogas Promover Prevenção às Drogas Promover Projetos de Caráter Permanente desde as primeiras séries do Ensino Fundamental Infantil Promover Projetos de Caráter Permanente desde as primeiras séries do Ensino Fundamental Infantil Que os Projetos tenham caráter construtivo e horizontal, sejam ABERTOS A COMUNIDADE... Que os Projetos tenham caráter construtivo e horizontal, sejam ABERTOS A COMUNIDADE... Da Comunidade vem o problema, justo é que a COMUNIDADE aponte as soluções...!!!!! Da Comunidade vem o problema, justo é que a COMUNIDADE aponte as soluções...!!!!! Se subestima o Poder da Comunidade em apontar soluções e se supervaloriza as Políticas do Governo que não tem pessoal, nem tempo, nem dinheiro para resolver os problemas que só aumentam dia-a-dia... Se subestima o Poder da Comunidade em apontar soluções e se supervaloriza as Políticas do Governo que não tem pessoal, nem tempo, nem dinheiro para resolver os problemas que só aumentam dia-a-dia...

40 Como Fazer Isso? Abrindo a escola para Projetos de ONGs, e todas as Entidades em Geral, que a solução venha da COMUNIDADE! Abrindo a escola para Projetos de ONGs, e todas as Entidades em Geral, que a solução venha da COMUNIDADE! O maior problema é a NEGAÇÃO DO PROBLEMA, fato que ocorre na Diretoria e Corpo Docente, é a mesma coisa que o dependente em drogas, “eu não sou doente...” (me engana que eu gosto!) O maior problema é a NEGAÇÃO DO PROBLEMA, fato que ocorre na Diretoria e Corpo Docente, é a mesma coisa que o dependente em drogas, “eu não sou doente...” (me engana que eu gosto!) Ora estamos enfrentando uma crise na Educação sem proporções, é uma pandemia de violência e de abuso de drogas, sejam lícitas ou ilícitas... Ora estamos enfrentando uma crise na Educação sem proporções, é uma pandemia de violência e de abuso de drogas, sejam lícitas ou ilícitas... Temos crianças com 8 anos que já usam crack sem falar nos filhos de pais traficantes que criam um futuro marginal dentro de casa, e mandam para a escola enquanto são pequenos, para poderem absorver os benefícios das Bolsas e Subsídios do Governo! Temos crianças com 8 anos que já usam crack sem falar nos filhos de pais traficantes que criam um futuro marginal dentro de casa, e mandam para a escola enquanto são pequenos, para poderem absorver os benefícios das Bolsas e Subsídios do Governo!

41 Mais Resultados: Quem não sabe que a música pode ser usada como Ferramenta Pedagógica? Porque não as DANÇAS SAGRADAS?


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