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Cobertura Industrializadas

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Apresentação em tema: "Cobertura Industrializadas"— Transcrição da apresentação:

1 Cobertura Industrializadas
FUNDAMENTOS DO CUIDAR Cobertura Industrializadas Viviane Barreto 90 T 90 P

2 Alginato de cálcio - Indicado para feridas infectadas ou não com exsudação moderada ou grande quantidade; Absorvente e hemostáticos, composto de fibras de puro alginato de cálcio, derivados de alga marinhas; A medida que o curativo vai absorvendo o exsudato, ele muda de estrutura fibrosa para gel;

3 Estão disponíveis em uma série formatos
Estão disponíveis em uma série formatos. Requerem curativos secundário e trocas diárias. Curativos de alto custo - Possuem uma certa quantidade de propriedades de absorção ou que possibilitem lidar com exsudato;

4 Permite que o exsudato passe pelo curativo e seja absorvido pelo curativo secundário podendo desta forma, permanecer no lugar durante vários dias, enquanto se troca diariamente o secundário.

5 Hidrogel -Gel 96% de agua e gel; -requer curativo secundário; -Umidificantes e aceleradores do desbridamento autolíticos;

6 Vantagens: Uso nas direrentes fases da cicatrização
Vantagens: Uso nas direrentes fases da cicatrização. Garantem excelente umidade no leito da lesão secas; Desvantagens : Podem macerar técidos. Requerem repetidas trocas, pelo menos 2 x ao dia.

7 Hidrocolóides: -Umidificantes e aceleradores do Desbridamento autolítico; curativos contendo agentes em formato gelatinoso, geralmente carboximetilcelulose sódica (NaCMC), pectina e gelatina;

8 -São normalmente embalados em placas de filme ou espuma de poliuretano, autoadesivas algumas e impermeáveis à água; -A medida em que o curativo vai absorvendo a exsudação vai se transformando em gel e depois em um líquido amarelo com odor diferenciado; -Possuem vários tamanhos e variações , podendo permanecer até 7 dias.

9 Indicados: Em feridas secas, com dano parcial de tecido, com ou sem necrose que estejam exsudando pouco ou moderadamente; Feridas secas cirúrgicas que cicatrizam por primeira intenção; Preservam o tecido de granulação e garantem um meio úmido no leito da lesão.

10 Carvão ativado Indicações: -Feridas infectadas, exsudativas co odor desagradável Feridas superficial ou profunda; Pode permanecer no leito da ferida por mais de 24 horas; Pode ser utilizado com AGE; Não precisa troca diária.

11 Desvantagem: -Pode lesar a pele íntegra ao contato prolongado; -Não pode ser usado em tecido de granulação, exigindo avaliação constante.

12 Filmes Semi-permeáveis:

13 Indicados: -Feridas secas que cicatrizam por primeira intenção; -Queimadura; -Cobertura secundária; - Proteção e fixação de dispositivos de punção venosa ou arterial; PS: Pode provocar hipersensibilidade local.

14 Bota de Unna Gaze elástica que contem oxido de zinco, glicerina, gelatina em pó e água; É indicada no tratamento ambulatório e domiciliar de úlcera venosa de perna e edema linfático, sendo contra-indicado em úlcera arteriais e artério venosa.

15 Drenos (2001) Segundo Dearley, os drenos são inseridos com intuito de manter um canal para a drenagem de líquidos ( pus, sangue, bile, secreção serosa, etc) da superfície que, em caso contrário, poderia se acumular na ferida.

16 Drenos abertos: Eliminam secreções para dentro do curativo ou coletores específicos, normalmente são inseridos por meio de incisão cirúrgica.

17 Drenos abertos Penrose: Consiste numa “fita” de látex semelhante ao dedo de luva; Tamanho variado; Utilizado principalmente para secreções Da cavidade abdominal em cirurgias contaminadas;

18 Por ser aberto, constitui porta de entrada para bactérias;
Por ser aberto, constitui porta de entrada para bactérias; Deve-se realizar curativo, trocar bolsa coletora adesiva quando a drenagem é volumosa. Técnica de limpeza do dreno da ferida Retirar o curativo anterior; Limpar pele ao redor do dreno e depois dreno se presença de infecção, caso contrário, primeiro o dreno.

19 Usar SF 0,9%; PVPI, esperar 2 minutos e retirar com SF 0,9%; Aplicar gaze e fechar com esparadrapo, deixando a gaze exposta para observação de drenagem. Dreno Kehr Inserido no canal colédoco para drenagem de bile, sua extremidade tem forma de T

20 Deve-se observar a pele ao redor, que pode ser irritada pela bile se esta extravasar;
Realizar a limpeza da mesma forma que se faz com o dreno suctor; Trocar o vaso coletor anotando aspecto e quantidade de drenagem;

21 Drenos Fechados Suctor / Portovac: - Drena a secreção atraves do efeito de vácuo provocado pelo seu coletor, através de sucção; Por ser um sistema fechado, tem baixo Índice de infecção; Possui coletor acoplado em forma de “sanfona”.

22 Técnicas de limpeza de dreno suctor:
Retirar o curativo com gaze embebida em éter; Limpar a pele ao redor do dreno com SF 0,9%; Limpar parte do dreno em contato com a pele com SF 0,9%; Fechar com curativo; Pinçar extensão do dreno; Esvaziar o coletor em recipiente, lavando-o com SF 0,9% e em seguida fechá-lo. 0,9%

23 Observar funcionamento do dreno ,anotar débito e a coloração da secreção drenada.
Observar a extensão do dreno e evitar dobras e toções; Observar sinais de infecção em pele peri-dreno; Trocar diariamente o curativo do local de inserção do dreno; Manter o dreno com vácuo (sucção).

24 Dreno de tórax – Tudo inserido no tórax para drenagem de ar ( pneumotrax) ou secreções ( hemotórax , empiema). O fim de sua extensão fica submerso em recipiente com SF 0,9% (selo d’água); Realizar o curativo do local de inserção do dreno com SF 0,9%, aplicar PVPI, esperar 2 minutos e retirar com SF 0,9% e ocluir;

25 - Pinçar dreno para evitar a entrada de ar no sistema;
- Desprezar o soro com secreções do recipiente, lavando-o e colocando soro suficiente para deixar o dreno imerso. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALMEIDA FILHO, Naomar de; ROUQUAYROL, Maria Zélia. Introdução à Epidemiologia. 3.ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2002. ANDRADE, Selma Maffei; SOARES, Darli Antônio; CORDONI JÚNIOR, Luiz. (org.). Bases da Saúde Coletiva. Londrina/Rio de Janeiro: Editora da Universidade Estadual de Londrina/ABRASCO, 2001.

26 Curativos Denominação genérica que se dá aos procedimentos e cuidados externos dispensados à uma lesão, que envolvem limpeza, desbridamento e cobertura (Dantas & Jorge, 2005)

27 Eliminar os fatores desfavoráveis que retardam a cicatrização;
Objetivos do curativo: - Tratar e prevenir infecções; Eliminar os fatores desfavoráveis que retardam a cicatrização; - Diminui a incidência de infecções cruzadas.

28 Finalidade do curativo
Remover corpo estranho; Reaproximar bordas separadas; Proteger a ferida contra a contaminação e infecção; Promover hemostasia;

29 Preencher espaços mortos e evitar a formação de serohematomas;
Favorecer a aplicação de medicação tópica; Fazer desbridamento mecânico e remover tecido necrosado; Reduzir edema.

30 TENÇÃO: Princípio: do mais limpo para o mais contaminado lesões fechadas: o leito da ferida primeiro e depois a borda. Lesões abertas: a borda primeiro e depois o leito da ferida. VÁRIAS LESÕES EM UM PACIENTE, exemplos: 1o. Curativo da ferida fechada, depois o dreno/ estoma cateteres, ferida cirúrgica, úlcera por pressão

31 Material Necessário Pacote estéril de curativo : 1 pinça anatômica, 1 1 pinça kelly 1 pinça dente de rato 1 anatômica

32 Solução fisiológica 0,9%; Seringa de 20 ml mais agulha 40 X 12;
Material Necessário Solução fisiológica 0,9%; Seringa de 20 ml mais agulha 40 X 12; Pacotes de gazes estéries; Esparadrapo, fita crepe ou micropore; Tesoura; Saco plástico; Luvas de procedimentos ou esterilizadas (dependendo da lesão);

33 Forro de papel ou impermeável para proteger a roupa de cama;
Quando indicado almotolia com anti-sépticos, pomadas, cremes, atadura; Pode-se usar também um pacote de curativo simples, com 1 pinça de kelly e uma anatômica ou dente de rato.

34 Procedimento: Explicar ao paciente o cuidado que será tomado Preparar materia Fechar as janelas para evitar correntes de ar e poeira; Desocupar a mesa de cabeceira; Colocar biombo SN; Lavar as mãos; Separar e organizar o material de acordo com o tipo de curativo;

35 Levar a bandeja com material e colocar sobre a mesa de cabeceira;
Descobrir a área a ser tratada e proteger a cama com forro de papel, pano ou impermeável; Posicionar o paciente Calçar luvas; Abrir o pacote de curativo, colocando as pinças com o cabos voltados para a borda do campo;

36 Colocar gazes sobre o campo esterilizado próximas a cada conjunto de pinças;
Umedecer o micropore do curativo sujo com SF para facilitar sua retirada; Remover o curativo com pinça dente de rato, desprezando-a na borda do campo; Desprezar curativo no saco plástico; Colocar gazes ou compressas próximas à ferida para reter a solução drenada. Montar a pinça com gazes quantas sejam necessárias;

37 - Limpar a ferida com jatos de SF e cobrir todo o leito da ferida( cobertura primária), em quantidade suficiente para manter a ferida úmida ou utilizar o produto apropriado para cada tipo de ferida; Não usar 2 vezes ou mais o mesmo lado da gaze; Proteger a ferida com gaze ou curativo secundário e fixar com esparadrapo ou outros; Desprezar as pinças envolvendo-as no próprio campo que serão encaminhadas no expurgo;

38 Deixar o cliente confortável;
Procedimento Deixar o cliente confortável; Recolher o material, tirar as luvas e lavar as mãos; Fazer anotações de enfermagem , registrando a classificação, a quantidade de exsudato, aspecto e odor, presença de tecido sua característica e condições da pele circundante.


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