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A RTE Cinema. I NTRODUÇÃO Na qualidade de alunas do 8º ano da Escola Secundária/3 Morgado de Mateus, foi-nos proposto pela professora de Área de Projecto,

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1 A RTE Cinema

2 I NTRODUÇÃO Na qualidade de alunas do 8º ano da Escola Secundária/3 Morgado de Mateus, foi-nos proposto pela professora de Área de Projecto, a Professora Silvina Guerra, a elaboração de um trabalho sobre o tema: “Arte” A nós coube-nos tratar o tema: “Cinema” Vamos tratar assuntos tais como:  Quais os tipos de cinema  Invenção do cinema  Palavras-chave do cinema  Quais as principais entregas de prémios  Função do actor  Função do realizador

3 H ISTÓRIA DO C INEMA O cinema, que é a arte de compor e realizar filmes para serem projectados, é símbolo e motor de uma nova mentalidade do lazer, cultivado pelos anos vinte do século XX, sendo primeiramente um divertimento com analogia ao circo e dirigido às classes mais desfavorecidas. O cinema começou no séc. XVII, com um jesuíta alemão, que construiu a primeira "lanterna mágica", mas foi acusado de feitiçaria. A invenção da fotografia preparou o caminho para que o cinema viesse a surgir da combinação do princípio da lanterna mágica com as imagens fixadas em filme. Auguste Marie Louis Nicholas Lumière e Louis Jean Lumière, os irmãos Lumière, foram os inventores do cinematógrafo (cinématographe), sendo frequentemente referidos como os pais do cinema. L'Arrivée d'un Train à La Ciotat foi o primeiro filme a ser exibido. O interesse de Paz dos Reis pelo cinematógrafo provém do conhecimento de Edwin Rousby, enviado do inglês Robert William Paul, fabricante de máquinas de filmar e projectar, o mesmo a quem Georges Mélies, inventor do filme de ficção, comprou um projector que ele próprio transformou em máquina de filmar, aparelho híbrido que faria sucesso no seu já famoso Théatre Robert Houdin, em Paris. É por influência da mesma personagem que, entre outros, Manuel Maria da Costa Veiga, que se tornará exibidor de filmes em Lisboa, se mete no fabrico das imagens animadas. Será «O Segundo Caçador de Imagens Português». Paz dos Reis e Costa Veiga fundam em Portugal essa tradição.

4 P ALAVRAS - CHAVE Filme – sequência de imagens registadas em película através de uma câmara que se projectam num ecrã, muitas vezes acompanhadas de um fundo musical; Actores - é a pessoa que cria, interpreta e representa uma acção dramática baseando-se em textos; Realização – acto ou efeito de realizar; execução; concretização; supervisão e coordenação por parte do realizador, da execução de um filme, peça ou programa televisivo; Banda sonora – Faixa lateral da fita cinematográfica onde se grava o som do filme ou do programa; gravação musical utilizada num filme; Montagem - acto ou efeito de montar; selecção e organização das cenas de uma filmagem, ligando-as em sequência;

5 Produção – conjunto de todas as fases da elaboração de um filme, de um espectáculo ou de um programa; Figuração – acto ou efeito de figurar, representação; conjunto de figurantes de um filme, peça ou espectáculo; papel de figurante; Caracterização – acto ou efeito de caracterizar; utilização de cosméticos e outros acessórios para adequar a aparência de um actor ao papel que desempenha; Documentário – filme, geralmente de curta duração, de carácter informativo; Curta-Metragem - filme de duração geralmente inferior a trinta minutos; Longa-Metragem - filme de longa duração.

6 T IPOS DE CINEMA O cinema ainda não era bem cinema mas já encantava tudo e todos. Durante quase trinta anos o cinema tornou-se na maior indústria de massas, e numa das maiores artes do novo século. E fê-lo sem o recorrer ao som. Não que os filmes fossem, apologistas do silêncio. O advento do som, nos Estados Unidos, revoluciona a produção cinematográfica mundial. Os anos 30 consolidam os grandes estúdios e consagram astros e estrelas em Hollywood. Os géneros multiplicam - se e o musical ganha destaque. A partir de 1945, com o fim da 2a Guerra, há um renascimento das produções nacionais – os chamados cinemas novos. Tipos de cinema : Policial Musical Comédia Terror Acção Aventura Documentário Animação Romance

7 E NTREGAS DE PRÉMIOS Ó SCARES Óscar é um prémio entregue anualmente pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, fundada em Los Angeles, Califórnia, em 11 de Maio de 1927. São entregues anualmente pela Academia, em reconhecimento à excelência de profissionais da indústria cinematográfica, como directores, actores e roteiristas. A cerimónia formal na qual os prémios são entregues, é uma das mais importantes do mundo. É também a mais antiga cerimónia de entrega de prémios e muitas outras, como o Grammy, Emmy e Globo de Ouro, foram inspiradas no Óscar. A 1ª Entrega do Prémio da Academia aconteceu em 16 de Maio de 1929, no Hotel Roosevelt em Hollywood para honrar as realizações cinematográficas mais promissoras de 1927 e 1928.

8 P RÉMIOS ENTREGUES : Melhor realizador de 2011: Melhor filme: Melhor Actor: Melhor Actriz: Melhor Actor Secundário: Melhor Actriz Secundária: Melhor Argumento Original: Melhor Argumento Adaptado Melhor Filme Estrangeiro: Melhor Longa-Metragem de Animação: Melhor Banda Sonora Original Melhor Canção Original Melhor Direcção Artística Melhor Fotografia Melhor Guarda-Roupa Melhor Montagem Melhor Caracterização Melhor Som Melhores Efeitos Sonoros Melhores Efeitos Visuais Melhor Documentário Melhor Documentário de Curta-Metragem Melhor Curta-Metragem de Animação Melhor Curta-Metragem de Imagem Real

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10 P ALMA DE OURO Palma de Ouro é o prémio de maior prestígio do Festival de Cinema de Cannes, entregue desde o ano de 1955 ao filme vencedor do Festival. A escolha anual é feita por um júri composto de profissionais internacionais ligados ao cinema, entre filmes inscritos de diversas partes do mundo, e realiza-se durante o mês de Maio na cidade de Cannes. Prémios entregues: Grande Prémio Prémio de Interpretação Feminina e Masculina Prémio de Realização Prémio de melhor Argumento Prémio do Júri Palma de Ouro para a melhor Curta-Metragem Prémio do Júri para a melhor Curta-Metragem Câmara de Ouro

11 F ANTASPORTO O Fantasporto - Festival Internacional de Cinema do Porto, é o maior festival de cinema de Portugal e é consagrado internacionalmente pela revista "Variety" como um dos sessenta mais importantes festivais do Mundo. Trata-se dum evento organizado pela cooperativa Cinema Novo. O Fantasporto começou em 1981 na cidade do Porto.

12 A CTOR Actor é a pessoa que cria, interpreta e representa uma acção dramática baseando-se em textos, estímulos visuais, sonoros e outros, previamente concebidos por um autor ou criados através de improvisações individuais ou colectivas; utilizam-se recursos vocais, corporais e emocionais, com o objectivo de transmitir ao espectador um conjunto de ideias e acções dramáticas propostas. O primeiro actor da história chamava-se Tespis, que criou o monólogo ao apresentar-se em plena Dionisíaca, na Grécia Antiga, no século V a.C. em Atenas.

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14 R EALIZADOR Realizador (também conhecido como cineasta) é considerado, em termos gerais, o criador da obra cinematográfica. Ainda que o seu papel seja diferente consoante o realizador em causa (que além de estilos diferentes, têm estratégias de trabalho igualmente diversas), o trabalho do director de cinema inclui: A definição da orientação artística geral que caracterizará o filme no seu todo; A análise e interpretação do roteiro do filme, adequando-o à realização cinematográfica; A direcção das interpretações dos actores, tanto sob um ponto de vista técnico (colocando-os em determinado local e enquadramento) como de um ponto de vista dramático, solicitando o género de emoção pretendida para a personagem; A organização e selecção dos cenários do filme; A direcção dos meios técnicos (sonoplastia, iluminação, enquadramento); Escolha da equipe técnica e do elenco (em alguns casos, apenas); Supervisão dos preparativos da produção; Escolha de locações, cenários, figurinos, cenografia e equipamentos; Direcção e supervisão da montagem, dublagem, confecção da trilha musical e sonora (em Portugal: banda sonora) Processamento do filme até a cópia final; Acompanha a confecção do trailer.

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16 C ONCLUSÃO Com a elaboração deste trabalho pudemos melhorar os nossos conhecimentos sobre o tema tratado, bem como sobre a elaboração de trabalhos em grupo. As dificuldades foram ultrapassadas pelo empenho, motivação e dedicação dos elementos do grupo, assim como pela colaboração da professora para o esclarecimento de dúvidas. Muitas das nossas dúvidas foram sendo esclarecidas e as dificuldades combatidas à medida que íamos caminhando para o fim deste trabalho, mas acima de tudo ficámos conscientes do esforço e dedicação que um trabalho deste género exige.

17 B IBLIOGRAFIA Escola Superior Artística do Porto (2006). Arte e Identidade. Porto. Pág.28 até 33 Carvalho, A. M. (2010). Palavras, palavras, palavras, Nº 891: 118 Carlin, J. (2011). O jogo de Mandela e Eastwood, Nº881: 92 até 99 Carvalho, A. M. (2010). Requiem para um proletariado, Nº901: 122 até 124 Carvalho, A. M. (2011). Crónica de um Rei Pasmado, Nº 936: 94 até 98 Carvalho, A. M. (2010). Deseja que embrulhe, Nº 883: 98 até 99 Carvalho, A. M. (2010). Eles estão no meio de Nós, Nº 880: 92 até 96 Carvalho, A. M. (2010). Coração de Léon, Nº 927: 162 até 164 [online] disponível na internet http://www.oscars.org/awards/academyawards/83/nominees.html. Arquivo capturado em 02 de Maio de 2011. [online] disponível na internet http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_cinema. Arquivo capturado em 02 de Maio de 2011.

18 Elaborado por: Andreia Rebelo Catarina Guerra Sara Botelho Soraia Martins Vera Ribeiro


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