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Miramar Ramos Maia Vargas Suzana Maria Valle Lima

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Apresentação em tema: "Miramar Ramos Maia Vargas Suzana Maria Valle Lima"— Transcrição da apresentação:

1 Miramar Ramos Maia Vargas Suzana Maria Valle Lima
Barreiras à Implantação de Programas de Educação e Treinamento a Distância Miramar Ramos Maia Vargas Suzana Maria Valle Lima Este trabalho trata da adaptação e validação de um instrumento norte-americano sobre motivação para aprendizagem, utilizado no desenvolvimento de uma tese de Doutorado em Psicologia, com tema voltado para implantação de programas de educação e treinamento a distância. Apoio: PAPED/CAPES PRONEX/CNPq ELETRONORTE

2 Revolução Tecnológica
Formas alternativas para treinar e desenvolver pessoas nas organizações. Desafios da Mudança Alterar a maneira de agir das pessoas e das organizações não é uma tarefa simples. Este trabalho trata da adaptação e validação de um instrumento norte-americano sobre motivação para aprendizagem, utilizado no desenvolvimento de uma tese de Doutorado em Psicologia, com tema voltado para implantação de programas de educação e treinamento a distância. As dificuldades inerentes a esse processo de mudança levou os pesquisadores a estudar as barreiras à implantação de programas de educação e treinamento a distância. Barreiras

3 Revisão de Literatura É difícil estudar ou extrair conclusões significativas sobre tantas barreiras específicas. É necessária a existência de um modelo ou número menor de categorias para discussão das barreiras. Barreiras Eccles (2002) fez uma revisão das teorias motivacionais, publicada no Annual Review of Psychology. Ela agrupa as teorias motivacionais em 4 categorias. A primeira foca nas teorias sobre crenças, competência e expectância para o sucesso. A segunda, nas razões porque os indivíduos se engajam em diferentes atividades, abrangendo construtos como valores, interesses, e objetivos intrínsecos e extrínsecos. A terceira categoria integra os construtos de valores e de expectância. Por fim, a quarta faz um vínculo entre os processos motivacionais e cognitivos.

4 Metodologia Problema de Pesquisa Lacunas na Literatura
Escassez de estudos com foco no contexto corporativo. Escassez de estudos com foco nas características dos indivíduos. Eccles (2002) fez uma revisão das teorias motivacionais, publicada no Annual Review of Psychology. Ela agrupa as teorias motivacionais em 4 categorias. A primeira foca nas teorias sobre crenças, competência e expectância para o sucesso. A segunda, nas razões porque os indivíduos se engajam em diferentes atividades, abrangendo construtos como valores, interesses, e objetivos intrínsecos e extrínsecos. A terceira categoria integra os construtos de valores e de expectância. Por fim, a quarta faz um vínculo entre os processos motivacionais e cognitivos.

5 Objetivo Geral da Pesquisa
Metodologia Objetivo Geral da Pesquisa Investigar as barreiras à implantação de um programa de educação e treinamento a distância em uma organização de grande porte do setor elétrico brasileiro. Eccles (2002) fez uma revisão das teorias motivacionais, publicada no Annual Review of Psychology. Ela agrupa as teorias motivacionais em 4 categorias. A primeira foca nas teorias sobre crenças, competência e expectância para o sucesso. A segunda, nas razões porque os indivíduos se engajam em diferentes atividades, abrangendo construtos como valores, interesses, e objetivos intrínsecos e extrínsecos. A terceira categoria integra os construtos de valores e de expectância. Por fim, a quarta faz um vínculo entre os processos motivacionais e cognitivos.

6 Objetivos Específicos de Pesquisa
Metodologia Objetivos Específicos de Pesquisa Investigar a presença de barreiras institucionais e pessoais na implantação de um programa de EAD. Investigar o nível de satisfação dos indivíduos que participam de um programa de EAD. Investigar se barreiras pessoais têm influência sobre os níveis de aprendizagem e de persistência dos alunos que participam de um programa de EAD. Eccles (2002) fez uma revisão das teorias motivacionais, publicada no Annual Review of Psychology. Ela agrupa as teorias motivacionais em 4 categorias. A primeira foca nas teorias sobre crenças, competência e expectância para o sucesso. A segunda, nas razões porque os indivíduos se engajam em diferentes atividades, abrangendo construtos como valores, interesses, e objetivos intrínsecos e extrínsecos. A terceira categoria integra os construtos de valores e de expectância. Por fim, a quarta faz um vínculo entre os processos motivacionais e cognitivos.

7 Estratégia Metodológica
Metodologia Estratégia Metodológica Estudo de Caso Processo de implantação do EDUCAR – Programa Eletronorte de Educação a Distância e do curso piloto “Especialização Técnica para Agentes e Assistentes Administrativos – ETAAA”. Abordagens de Pesquisa Qualitativa e Quantitativa Eccles (2002) fez uma revisão das teorias motivacionais, publicada no Annual Review of Psychology. Ela agrupa as teorias motivacionais em 4 categorias. A primeira foca nas teorias sobre crenças, competência e expectância para o sucesso. A segunda, nas razões porque os indivíduos se engajam em diferentes atividades, abrangendo construtos como valores, interesses, e objetivos intrínsecos e extrínsecos. A terceira categoria integra os construtos de valores e de expectância. Por fim, a quarta faz um vínculo entre os processos motivacionais e cognitivos.

8 Quadro Teórico Geral da Pesquisa
Metodologia Quadro Teórico Geral da Pesquisa Barreiras Nível Categorias Institucional (domínio macro da organização) Infra-estrutura organizacional: falta de apoio dos dirigentes e de recursos diversos. Infra-estrutura instrucional: sistema de tecnologia instrucional inadequado. Pessoal (domínio micro da organizacional) Demográficas: idade, gênero etc. Motivacionais: auto-eficácia e outras. Tecnológicas: aversão ao computador etc. Eccles (2002) fez uma revisão das teorias motivacionais, publicada no Annual Review of Psychology. Ela agrupa as teorias motivacionais em 4 categorias. A primeira foca nas teorias sobre crenças, competência e expectância para o sucesso. A segunda, nas razões porque os indivíduos se engajam em diferentes atividades, abrangendo construtos como valores, interesses, e objetivos intrínsecos e extrínsecos. A terceira categoria integra os construtos de valores e de expectância. Por fim, a quarta faz um vínculo entre os processos motivacionais e cognitivos.

9 Quadro Teórico Geral da Pesquisa
Metodologia Quadro Teórico Geral da Pesquisa Satisfação dos alunos com o curso piloto, representada pela média das avaliações de reação feitas ao final das 13 unidades de estudo. Reação Grau de assimilação e retenção dos conteúdos ensinados, representado pela média das avaliações finais de aprendizagem. Aprendizagem Eccles (2002) fez uma revisão das teorias motivacionais, publicada no Annual Review of Psychology. Ela agrupa as teorias motivacionais em 4 categorias. A primeira foca nas teorias sobre crenças, competência e expectância para o sucesso. A segunda, nas razões porque os indivíduos se engajam em diferentes atividades, abrangendo construtos como valores, interesses, e objetivos intrínsecos e extrínsecos. A terceira categoria integra os construtos de valores e de expectância. Por fim, a quarta faz um vínculo entre os processos motivacionais e cognitivos. Comportamento do aluno com relação a completar ou não o curso. Persistência

10 Metodologia Organização-alvo: ELETRONORTE, empresa de geração, distribuição e transmissão de energia elétrica, com Sede em Brasília e área de atuação na Amazônia Legal.

11 Metodologia Sujeitos da Pesquisa Pesquisa Qualitativa
dirigentes, técnicos, coordenadores de treinamento Pesquisa Qualitativa Grupo Programa EDUCAR(14) Grupo Alunos Desistentes do ETAAA (27) Pesquisa Quantitativa Amostra de Alunos do ETAAA (300) alunos desistentes do ETAAA 344 alunos matriculados (87,2%) Foi observado que o MSLQ faz uso mais amplo das modernas teorias sobre motivação discutidas na literatura e revistas por Eccles (2002).

12 Perfil Demográfico dos Alunos do ETAAA
Metodologia Perfil Demográfico dos Alunos do ETAAA Nível Médio Completo (67,7%) 41 a 50 anos de idade (43,0%) Sexo Feminino (58,7%) Sede (21,7%) 11 a 15 anos de serviço (31,7%) Empregado (67,0%)

13 Instrumentos e Coleta de Dados
Metodologia Instrumentos e Coleta de Dados Pesquisa Instrumento Coleta de Dados Qualitativa Entrevista individual semi-estruturada. Entrevista pessoal, gravada, média de 30´. Quantitativa MSLQ* Reação à Tecnologia Início do curso. Intranet. Avaliação de Reação Final de cada uma das 13 unidades de estudo do ETAAA. Intranet. Clique para adicionar texto *Questionário de Estratégias de Motivação para Aprendizagem

14 Metodologia Análise dos Dados Pesquisa Procedimentos Qualitativa
Análise de conteúdo (Bardin, 1977; Bauer & Gaskell, 2002). Quantitativa Análises estatísticas descritivas e inferenciais; análises fatoriais e de consistência interna dos itens para verificação da estrutura dos instrumentos construídos ou adaptados. SPSS. Clique para adicionar texto

15 Resultados e Discussão
Pesquisa Qualitativa Barreiras Institucionais infra-estrutura organizacional infra-estrutura instrucional A estabilidade da rede e a velocidade de acesso à Internet não eram as mesmas em todas as localidades, e nem todas as unidades da Empresa contavam com equipamento adequado para o curso. Apoio da literatura: “estágios da capacidade tecnológica do Modelo de Schreiber não são lineares” (Berge, 2003). Os tutores demoravam em repassar informações e esclarecimentos aos alunos. Apoio da literatura: “interação tutor/aluno”, “rapidez no feedback” (Cookson, 1990; Gibson, 2003; Miltiadou e Savenye, 2003). Clique para adicionar texto

16 Resultados e Discussão
Pesquisa Qualitativa Barreiras Pessoais Demográficas Motivacionais Tecnológicas Clique para adicionar texto Grupo Alunos Desistentes do ETAAA Grupo Programa EDUCAR

17 Resultados e Discussão
Pesquisa Qualitativa Barreiras Pessoais Motivacionais Tecnológicas A motivação dos alunos para continuar no curso mudou em função de outras prioridades como concluir o curso superior, ou em função de acontecimentos imprevistos como acidentes ou doenças. Apoio da literatura: “utilidade do curso” (Pintrich et al. 1991); “barreiras situacionais” (Cross, 1982). Os alunos tiveram problemas com relação à mídia principal do curso – o computador. Apoio da literatura: O uso da mídia eletrônica no processo ensino/aprendizagem pode, inadvertidamente, excluir os indivíduos que não possuem habilidades escritas ou de domínio do computador (Galusha, 1997). Clique para adicionar texto

18 Resultados e Discussão
Pesquisa Quantitativa Satisfação dos Alunos com o ETAAA Fatores X DP Desempenho do Aluno 4,28 0,57 Desempenho do Tutor 4,21 0,70 Desenho do Curso 4,30 0,61 Suporte Organizacional 4,18 0,50 Utilidade do Curso 4,44 0,51 Relacionamento Interpessoal 3,87 0,81 FATORES BEM AVALIADOS Clique para adicionar texto

19 Resultados e Discussão
Pesquisa Quantitativa Satisfação dos Alunos com o ETAAA FATORES Desempenho do Tutor Desenho do Curso Suporte Organizacional Utilidade do Curso Relacionamento Interpessoal Desempenho do Aluno Análise de Regressão Linear Múltipla Padrão Modelo foi significativo e explicou 77% da variância da variável critério, e todos os fatores contribuíram significativamente para a explicação dessa variação. Reforça resultados da literatura: qualidade de conteúdo, seleção de mídia, sistema de tutoria, interação. Clique para adicionar texto

20 Resultados e Discussão
Pesquisa Quantitativa Satisfação dos Alunos com o ETAAA Relacionamento Interpessoal Desempenho do Tutor Análise de Regressão Linear Simples Padrão Modelo foi significativo e a variável critério “Desempenho do Tutor” contribuiu significativamente para explicar 34% da variância no “Relacionamento Interpessoal”. Reforça resultados da literatura: importância da “interação” para o sucesso de um curso on-line (Gibson, 2003; Miltiadou & Savenye, 2004, entre outros) Clique para adicionar texto

21 Resultados e Discussão
Relação entre Barreiras Pessoais e Duas Variáveis Critério gênero, escolaridade, faixa etária, lotação, tempo de serviço, vínculo completar ou não o curso Demográficas Persistência Ansiedade, auto-eficácia, crenças, obj. extrínseco, obj. intrínseco, utilidade do curso assimilação e retenção Motivacionais Clique para adicionar texto Aprendizagem aversão ao computador, utilidade do computador Tecnológicas

22 Resultados e Discussão
Relação entre Barreiras Pessoais e Persistência Demográficas Persistência Motivacionais Tecnológicas Análises de Correlações: Persistência se relaciona significativamente (p<0,05) com gênero, ansiedade em testes, crenças de aprendizagem e aversão ao computador. Análise de Regressão Logística: Modelo explicou 13% da variação na variável critério. Gênero e crenças de aprendizagem contribuíram significativamente (p<0,05) para a explicação do modelo. Clique para adicionar texto

23 Resultados e Discussão
Relação entre Barreiras Pessoais e Persistência As mulheres formaram o grupo mais persistente (M=88,5; DP=3,63) e os homens o grupo menos persistente (M= 86,7; DP=3,27). Gênero Os resultados corroboram revisão de McSporran, Macleod e French (2003) sobre questões relacionadas a gênero e aprendizagem baseada em computador, a qual apontou que as mulheres geralmente desempenham melhor do que os homens nesses cursos. Clique para adicionar texto

24 Resultados e Discussão
Relação entre Barreiras Pessoais e Persistência Os alunos que menos acreditavam que seus esforços para aprender iriam dar resultados positivos, foram os que mais persistiram no curso. Crenças de Aprendizagem Os resultados corroboraram pesquisa feita por Liu, Lavelle e Andris (2002) sobre lócus de controle e cursos on-line, a qual encontrou que os alunos tendem a exibir um lócus de controle externo no início do curso, e um lócus de controle interno ao final do curso. Clique para adicionar texto

25 Resultados e Discussão
Relação entre Barreiras Pessoais e Aprendizagem Demográficas Aprendizagem Motivacionais Tecnológicas Análises de Correlações: Aprendizagem se relaciona significativamente (p<0,05) com a variável gênero. Análise de Regressão Linear Múltipla Padrão: Modelo significativo (p<0,01) e explicou 16% da variância da variável critério. As variáveis objetivo extrínseco e ansiedade em testes contribuíram significativamente (p<0,05) para a explicação do modelo. Clique para adicionar texto

26 Resultados e Discussão
Relação entre Barreiras Pessoais e Aprendizagem Os alunos que possuíam uma baixa orientação extrínseca (a atividade de aprendizagem não era um meio para alcançar um fim), foram os que obtiveram médias mais altas no curso, ou seja, os alunos que estavam engajados por outras razões como desafio, curiosidade ou aprimoramento obtiveram o melhor desempenho. Objetivo Extrínseco Pesquisa de Ng (2002) com cursos de graduação a distância, encontrou que objetivo extrínseco foi preditor para níveis de desempenho, mas não para atitudes positivas com relação ao curso. Além disso, os alunos com objetivos extrínsecos faziam uso somente de estratégias superficiais de aprendizagem. Clique para adicionar texto

27 Resultados e Discussão
Relação entre Barreiras Pessoais e Aprendizagem Os alunos que reportaram ter maior ansiedade em testes foram os que obtiveram melhor desempenho no curso. Ansiedade em Testes A influência da ansiedade em testes é mais forte quando a situação de teste é muito competitiva (Sarason, 1980). A pressão de tempo e no nível de avaliação que são impostas aos alunos pelos instrutores, influenciam o grau de correlação entre ansiedade em testes e desempenho (Hill et al., 1995). A ansiedade somente inibe o desempenho dos alunos que experimentam condições ameaçadores de testes (alto valor intrínseco ou importância). Sob condições normais, mesmo os alunos que exibem esse tipo de ansiedade desempenham tão bem quanto aqueles que não as exibe (Covington & Omelich, 1995). Clique para adicionar texto

28 Conclusões Os resultados da pesquisa sinalizaram que a Eletronorte enfrentou algumas barreiras – institucionais e pessoais – à implantação do Programa EDUCAR. Literatura: São muitas as dificuldades e os desafios enfrentados pelas organizações que optam por implantar programas de educação e treinamento a distância (Cronin, 1994; Galusha, 1997; Schreiber, 1998; Berge, 2003 e outros). Clique para adicionar texto

29 Limitações da Pesquisa
Seria aconselhável que o MSLQ e o instrumento de Reação à Tecnologia tivessem sido reaplicados em mais dois momentos do curso – no meio e ao término, para se ratificar ou retificar as percepções iniciais exibidas pelos alunos. O tamanho da amostra de sujeitos pode ter inibido a obtenção de resultados mais promissores. Trata-se de um estudo de caso, excelente como preliminar para um nível maior de investigação, porém os resultados obtidos não são passíveis de generalização. Clique para adicionar texto

30 F I M

31 Motivação O Motivated Strategies for Learning Questionnaire – MSLQ abrange as 4 categorias de teorias de motivação propostas e revisadas por Eccles (2002). Trabalha conceitos referentes às teorias de crenças, competência e expectância. Trabalha conceitos referentes às teorias de valor. Promove a integração entre as teorias de expectância e de construtos de valor. Trabalha motivação e cognição em conjunto. MLSQ Foi observado que o MSLQ faz uso mais amplo das modernas teorias sobre motivação discutidas na literatura e revistas por Eccles (2002).

32 Motivated Strategies for Learning Questionnaire - MSLQ
O MSLQ é um instrumento com visão cognitiva desenhado para investigar a motivação e o uso de diferentes estratégias de aprendizagem em alunos de cursos de graduação. Foi desenvolvido e validado ao longo de 5 anos ( ) por uma equipe de pesquisadores da University of Michigan, USA, liderada por Paul Pintrich. Neste trabalho, a última versão (1991) foi traduzida e adaptada para uso de alunos em cursos a distância no contexto corporativo. Conceito A partir de 1986, uma equipe de pesquisadores norte-americanos da University of Michigan começou a esboçar um modelo de motivação que envolvia um número maior de variáveis. Baseado numa visão cognitiva geral de motivação e de estratégias de aprendizagem, a equipe desenvolveu o Motivated Strategies for Learning Questionnaire – MSLQ.

33 Motivated Strategies for Learning Questionnaire - MSLQ
Estrutura do MSLQ Motivação Estratégias de Aprendizagem ansiedade em testes auto-eficácia crenças de aprendizagem objetivos extrínsecos objetivos Intrínsecos utilidade do curso Recitação; elaboração; organização; pensamento crítico; auto-regulação; tempo e ambiente físico de aprendizagem; regulação de esforços; aprendizagem com colegas; busca de ajuda. O MSLQ possui duas dimensões. A dimensão “Motivação” consiste de 31 itens que avaliam os objetivos do aluno para participar do curso, as crenças que o aluno tem sobre o processo de aprendizagem e sobre sua capacidade de ser bem sucedido no curso, além de avaliar, também, sua ansiedade com respeito à realização de testes/provas. A dimensão “Estratégias de Aprendizagem”, também com 31 itens, avalia o uso feito pelo aluno de diferentes estratégias cognitivas e metacognitivas. Em complemento a essa segunda dimensão, o instrumento traz um conjunto de mais 19 itens referentes à gestão que os alunos fazem de diferentes tipos de recursos (administração do tempo, busca de ajuda etc). As variáveis referentes às duas dimensões, mais aquelas relacionadas à gestão de recursos são: Dimensão “Motivação”: ansiedade em testes; auto-eficácia; crenças de aprendizagem; objetivos extrínsecos; objetivos intrínsecos; utilidade do curso. Dimensão “Estratégias de Aprendizagem”: recitação; elaboração; organização; pensamento crítico; auto-regulação. “Gestão de Recursos”: tempo e ambiente físico de aprendizagem; regulação de esforços; aprendizagem com colegas; busca de ajuda. A tese contemplou somente a validação da dimensão “Motivação”, porque não houve número de sujeitos suficientes para fazer as análises fatoriais da segunda dimensão. expectância valor cognição

34 Motivated Strategies for Learning Questionnaire - MSLQ
Um componente cognitivo e um emocional. O cognitivo refere-se aos pensamentos negativos do aluno que podem comprometer seu desempenho no curso. O emocional refere-se aos aspectos afetivos e psicológicos que a ansiedade desperta. Ansiedade em Testes Avalia 2 aspectos de expectância: sucesso e auto-eficácia. O primeiro refere-se às expectativas que o aluno tem com relação ao seu desempenho no curso. O segundo é a auto-avaliação que o aluno tem sobre sua habilidade de se sair bem no curso. Auto-eficácia expectância Na primeira categoria proposta por Eccles (2002) estão 3 construtos abordados pelo MSLQ: ansiedade em testes, auto-eficácia e crenças de aprendizagem. Refere-se às crenças que o aluno tem de que seus esforços para aprender irão resultar em desempenhos positivos. O aluno acredita que os resultados são contingentes com o esforço de cada pessoa, e não em função de fatores externos. Crenças de Aprendizagem

35 Motivated Strategies for Learning Questionnaire - MSLQ
Participação em uma atividade de aprendizagem por razões externas como notas, prêmios, desempenho, avaliação de outros, competição. Objetivo Extrínseco Participação em uma atividade de aprendizagem por razões internas como desafio, curiosidade, aprimoramento. Objetivo Intrínseco valor Na segunda categoria da revisão de Eccles (2002) estão as teorias focadas nas razões para o engajamento do indivíduo em determinadas atividades. Segunda Eccles, as teorias que lidam com competência, expectância e controle de crenças fornecem excelentes explicações sobre o desempenho dos indivíduos nas tarefas, mas não lidam com as razões que os fazem se engajar nessas atividades. Mesmo se o indivíduo tiver certeza de que pode realizar uma tarefa com sucesso, ele pode não ter desejo de fazê-la. Nessa categoria estão, entre outras, as teorias que fazem distinção entre “motivação intrínseca e motivação extrínseca”, bem como as que estudam o conceito de “interesse”. Essas teorias estão representadas no MSLQ nas escalas de Objetivo Entrínseco, Objetivo Intrínseco e Utilidade do Curso. Avaliação do aluno sobre o quão interessante, importante e útil a atividade de aprendizagem representa para ele. Utilidade do Curso


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