A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Psicologia jurídica Implicações Psicológicas da Guarda Compartilhada

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Psicologia jurídica Implicações Psicológicas da Guarda Compartilhada"— Transcrição da apresentação:

1 Psicologia jurídica Implicações Psicológicas da Guarda Compartilhada
Grupo: Cristina Rozane Simone

2 A modalidade de guarda compartilhada está diretamente focada no bem estar da criança.
Surgiu para satisfazer os anseios da criança e não, os de seus pais.

3 Modelo inovador e pode trazer benefícios a toda a família

4 É uma forma de amenizar o desgaste emocional do momento e suas implicações no futuro.

5 Os casais após a ruptura
conjugal não conseguem separar as funções de pai e mãe das funções de marido e mulher.

6 O ser humano é estudado em todas as suas variações, por diversas ciências e todas citam e afirmam a importância da família no seu desenvolvimento e formação.

7 Percurso histórico da infância
Antes as crianças eram consideradas como membros da vasta família a serviço do pai; este era o centro da unidade familiar e das atenções. A preocupação era que a criança crescesse rápido para tornar-se produtiva.

8 A partir do século XIX A família se organiza em torno dos filhos e começam a se interessar pelos os estudos dos filhos. O número de filhos foi limitado, e a família e o trabalho passaram a ser prioridade.

9 Com a modernidade há uma mudança nas instituições familiares
Os casamentos oficiais, religiosos e civis, já não se fazem necessários para uma união se concretizar. O casamento não é mais considerado para sempre. Separações cada dia mais constantes. Homem e mulher são considerados iguais juridicamente.

10 Atualmente A família apresenta de diversas formas como a família monoparental e a família oriunda de relações homoafetivas, entre outras. Com tantas mudanças temos o aumento do número de divórcios, a diminuição do número de casamentos, a aparição de novas entidades familiares. Nova realidade o que era exceção no passado passa a ser regra: os filhos são criados sem que seus pais morem juntos.(Ramos, 2005,p.6)

11 ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) artigo 22
Cabe aos pais o dever de sustento, guarda e educação dos filhos menores, cabendo-lhes ainda, no interesse destes, a obrigação de cumprir as determinações judiciais. Sendo assim, os pais tem o direito e o dever de estarem ou ficarem na companhia dos filhos.

12 Desenvolvimento psicossocial da criança
Para se desenvolver plenamente, a criança necessita estabelecer vínculos afetivos, os quais irão garantir a construção de sua identidade.

13 Não é necessário que pai e mãe sejam os pais biológicos;
Qualquer pessoa, ou mesmo instituição, que se proponha a ocupar esse lugar simbólico estará de alguma forma proporcionando à criança o deparar-se com o “outro” no jogo da convivência.(Dias, 1992, p.7)

14 Os pais são imprescindíveis aos filhos
Para a formação do autoconceito e auto-estima da criança, pois são a referência mais importante e significativa em sua vida. A criança que não se sente valorizada por seus pais ou adultos importantes terá a auto-estima afetada. As crianças que sentem que as outras pessoas gostam delas do jeito que são terão a auto-estima maior do que as crianças que relatam menos apoio global.

15 Separação conjugal Importante que, quando há a separação conjugal, os pais fiquem atentos ao desenvolvimento de seus filhos, a fim de que não prejudiquem a formação destes aspectos fundamentais na construção de sua identidade e personalidade.

16 A família que antes sofria por causa das inúmeras discussões, desentendimentos, palavras rudes, silêncios e gestos, que muitas vezes falam mais que as palavras, sofre agora com a ruptura familiar.

17 A visão da criança O amor entre os pais é para criança inabalável, ligado ao próprio afeto que ela sente por eles e, quando ocorre a discórdia conjugal, é comum que a criança atribua a si mesma as causas das discussões entre os pais, se sentindo culpada, aumentando sua insegurança.

18 Separação é uma perda que deve ser elaborada
A elaboração de tal perda para a criança dependerá muito de como os pais vão lidar com a situação. Preservar a imagem do ex- cônjuge, torna a separação mais amena, pois a criança fica no meio de um fogo cruzado, onde um fala mal do outro.

19 Adaptação das crianças ao divórcio
Esta adaptação dependerá de como os pais manejam a separação, os esquemas de guarda, as finanças, o contato com o genitor distante, a ocorrência ou não de um novo casamento e a época do mesmo, e a qualidade do relacionamento com o padrasto ou madrasta.

20 Guarda Compartilhada O termo guarda designa ação ou efeito de guardar, vigilância em relação a uma coisa ou pessoa, proteção, vigia.

21 Quando se Refere ao Direito da Criança e do Adolescente
Um modelo de guarda capaz de minorar os efeitos negativos que vivenciam os chamados filhos do divórcio em situação de conflito entre os genitores; É uma modalidade de guarda na qual ambos os genitores tem a responsabilidade legal sobre os filhos menores e compartilham, ao mesmo tempo e na mesma intensidade, todas as decisões importantes relativas a eles, embora em lares separados.

22 Vantagens Mantém o convívio familiar;
Diminui os efeitos negativos da separação; Mantém a participação de ambos os pais; Sentimento de segurança por parte das crianças; Reforça o os sentimentos de responsabilidade dos pais, que deverão manter-se implicados nos cuidados com os filhos.

23 Implicações Psicológicas da Guarda Compartilhada
Mesmo após a ruptura do casal o ambiente poderá se manter conflituoso, gerando instabilidade emocional para toda a família, principalmente às crianças. Buscar ajuda psicológica para continuar a desenvolver-se saudavelmente, modificando os significados de sua vivência.

24 Mediação Procura criar oportunidade de solução do conflito, possibilitando que, com maturidade, os protagonistas repensem sua posição de homem, mulher, pai e mãe, verificando seus papéis na conjugalidade e na parentalidade, e impedindo violência das disputas pela guarda dos filhos menores e pelas visitas.

25 Terapeuta Modificar o padrão de diálogo, treinar a comunicação, reestruturação cognitiva, expressão dos sentimentos, treinar habilidades de relacionamento interpessoal são algumas intervenções que podem ser utilizadas para ajudar tanto os ex- cônjuges quanto as crianças a elaborarem de maneira mais adequada a separação conjugal.

26 Conclusão A guarda compartilhada para ser bem sucedida dependerá da capacidade dos genitores em educar e cuidar dos filhos, o comum acordo e a proximidade das residências dos genitores. Portanto os pais devem ter consciência que o entendimento é o melhor para a criança, que manterá o contato e vínculo afetivo com ambos os pais sem distanciar física e emocionalmente deles.

27 Obrigada pela atenção


Carregar ppt "Psicologia jurídica Implicações Psicológicas da Guarda Compartilhada"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google