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“QUESTÃO SOCIAL”, EDUCAÇÃO E VIOLÊNCIA NO ESPAÇO ESCOLAR: UM ESTUDO DE CASO DO COLÉGIO ESTADUAL PAULO FREIRE.

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1 “QUESTÃO SOCIAL”, EDUCAÇÃO E VIOLÊNCIA NO ESPAÇO ESCOLAR: UM ESTUDO DE CASO DO COLÉGIO ESTADUAL PAULO FREIRE

2 Faculdade União das Américas - UNIAMÉRICA Curso de Serviço Social
Acadêmica: Roseli Alves Neres Orientador: Profº Esp. Elias de Sousa Oliveira Foz do Iguaçu, dezembro de 2007.

3 QUESTÃO NORTEADORA Analisar as expressões da “questão social” na relação educação e violência no espaço escolar do Colégio Estadual Paulo Freire

4 OBJETIVO GERAL Analisar de que forma o Colégio Estadual Paulo Freire tem convivido cotidianamente com as expressões da “questão social” que se manifestam como violência

5 METODOLOGIA TIPO DE PESQUISA: Qualitativa; Exploratória;
Bibliográfica. MÉTODO DE ABORDAGEM: Estudo de caso. INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS: Questionário;

6 LOCAL E AMBIENTE DA PESQUISA:
Colégio Estadual Paulo Freire. UNIVERSO E AMOSTRA DA PESQUISA: 15 técnicos do Colégio Estadual Paulo Freire

7 “QUESTÃO SOCIAL” E VIOLÊNCIA: ELEMENTOS INDICATIVOS PARA O DEBATE
CAPÍTULO I “QUESTÃO SOCIAL” E VIOLÊNCIA: ELEMENTOS INDICATIVOS PARA O DEBATE 1.1 – A indissociável relação entre “questão social” e violência. 1.2 – Elementos históricos que contextualizam o surgimento da instituição escolar no Brasil.

8 Para tais análises, contamos com os seguintes autores que nos deram suporte teórico/metodológico
BATISTA (2002), CERQUEIRA FILHO (1982), IAMAMOTO (2001), FALCO (2005), IAMAMOTO & CARVALHO (2000), GUERRA (2005), LUCA (2005), NETTO (2001), SALVADOR & BOSCHETTI (2002), SAVIANI (2003), ROSSI (2005), SENNA (1999) YAZBEK (1997).

9 CONTEXTUALIZANDO A VIOLÊNCIA NO ESPAÇO ESCOLAR EM FOZ DO IGUAÇU – PR
CAPÍTULO II CONTEXTUALIZANDO A VIOLÊNCIA NO ESPAÇO ESCOLAR EM FOZ DO IGUAÇU – PR 2.1 – Foz do Iguaçu: a cidade, o colégio e a violência. 2.2 – O cotidiano do Colégio Estadual Paulo Freire e a violência presente.

10 Constituição Federal de 1988;
Este conhecimento e apreensão só foram possíveis pelo diálogo que realizamos com alguns autores e documentos relacionados a seguir: CATTA (2002), FÁVARO (2002), GUIMARÃES (1996), (CHAUÍ(2004), VAZQUES (2005), FRAGA (2002), FALEIROS (2006), PRIORI (2006), VOLIC & BAPTISTA (2005), OLIVEIRA et al (2005). Constituição Federal de 1988; Estatuto da Criança e do Adolescente de 1990; Projeto Político Pedagógico do Colégio Estadual Paulo Freire; Lei de Diretrizes e Bases Nacional Lei 9.394/96.

11 ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS
CAPÍTULO III ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS Neste capítulo realizamos a análise dos dados coletados através do questionário, procurando analisar em suas falas como estes percebem e “tratam” a problemática da violência no ambiente escolar. Nos subsidiando dos elementos teórico-metodológicos construídos nos capítulos anteriores, para análise e interpretação dos dados foram utilizados seis eixos de análise:

12 PRIMEIRO EIXO DE ANÁLISE:
O entendimento dos técnicos sobre violência? SEGUNDO EIXO DE ANÁLISE: A percepção dos técnicos sobre sinais de violência no interior do colégio?

13 TERCEIRO EIXO DE ANÁLISE:
As manifestações da violência se apresentam no espaço escolar? QUARTO EIXO DE ANÁLISE: Os fatores aos quais são atribuídos a presença da violência no cotidiano escolar?

14 QUINTO EIXO DE ANÁLISE:
Os processos, procedimentos e ações que o colégio desenvolve como forma de enfrentamento da questão da violência em seu espaço? SEXTO EIXO DE ANÁLISE: A forma como avaliam a questão da violência na relação comunidade, onde o colégio está inserido?

15 CONSIDERAÇÕES FINAIS Diante da trajetória percorrida na construção deste trabalho, os conteúdos estudados e as falas dos sujeitos, podemos entender que: A violência vem se perpetuando com o passar dos anos e não se pode falar em violência como uma nova expressão da “questão social”, pois o que há de novo é a multiplicidade das formas que esta assume na atualidade;

16 Apesar dos aportes legais direcionados à Proteção da Criança e do Adolescente, esta proteção ainda está longe de ser efetivada no município de Foz do Iguaçu, assim como no resto do Brasil, visto que seguindo as falas dos sujeitos, muitas das famílias dos alunos da referida instituição encontram-se em situações de abandono, negligencia, pobreza e exclusão social, estando assim desprovidos de qualquer esfera de proteção social.

17 Nessa direção evidenciamos que as relações sociais entre os sujeitos que fazem parte do corpo técnico desta instituição e da comunidade local, encontram-se distantes, denotando assim a necessidade da escola se tornar mais democrática, pluralista, convidando os atores da comunidade para que juntos desenvolvam uma leitura crítica da realidade e da conjuntura atual em que se encontram os alunos para que estabelecem propostas reflexivas sobre as ações educativas e seus resultados, para que se tenha como foco principal de debate a prioridade absoluta e a garantia efetiva dos direitos da criança e do adolescente.

18 Deste modo acreditamos ser relevante elaborar e executar ações que visem um ambiente pacífico (não-pacífista) e sadio, para a reprodução do ensino/aprendizagem buscando a totalidade em detrimento a unilateralidade e fragmentação, pois acreditamos que com uma gestão democrática entre educação e sociedade será possível construir mutuamente ações eficientes não deixando espaços para que se amplie a violência. Acreditamos ser necessário a criação de um serviço especializado que possa na própria escola detectar “problemas” e proceder com encaminhamentos adequados.


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