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REABILITAÇÃO PULMONAR PROF a: Ms.Priscilla Indianara Di Paula Pinto.

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1 REABILITAÇÃO PULMONAR PROF a: Ms.Priscilla Indianara Di Paula Pinto

2 Reabilitação Pulmonar Importante papel no tratamento das pneumopatias crônicas (DPOC). Importante papel no tratamento das pneumopatias crônicas (DPOC). DEFINIÇÃO: DEFINIÇÃO: “programação abrangente e multiprofissional, compreendendo todas as medidas terapêuticas que possam beneficiar pacientes com pneumopatias crônicas” (COSTA, 1999). “programação abrangente e multiprofissional, compreendendo todas as medidas terapêuticas que possam beneficiar pacientes com pneumopatias crônicas” (COSTA, 1999).

3 Reabilitação Pulmonar “continuidade multidimensional de serviços direcionados às pessoas com doença pulmonar e suas famílias, geralmente por uma equipe de especialistas que atua de forma interdisciplinar com o propósito de alcançar e manter o máximo nível de independência e funcionalidade do indivíduo na comunidade” (PRYOR; WEBER, 2002). “continuidade multidimensional de serviços direcionados às pessoas com doença pulmonar e suas famílias, geralmente por uma equipe de especialistas que atua de forma interdisciplinar com o propósito de alcançar e manter o máximo nível de independência e funcionalidade do indivíduo na comunidade” (PRYOR; WEBER, 2002).

4 Reabilitação Pulmonar OBJETIVOS: OBJETIVOS: Maximizar a independência funcional do paciente em suas ABVD´s e minimizar dependência de outras pessoas; Maximizar a independência funcional do paciente em suas ABVD´s e minimizar dependência de outras pessoas; Avaliar e iniciar, quando apropriado, o treinamento físico para aumentar a tolerância aos esforços e encorajar o gasto energético de forma eficiente; Avaliar e iniciar, quando apropriado, o treinamento físico para aumentar a tolerância aos esforços e encorajar o gasto energético de forma eficiente; Proporcionar sessões educativas a pacientes, familiares e outras pessoas envolvidas no processo da doença, medicação e técnicas. Proporcionar sessões educativas a pacientes, familiares e outras pessoas envolvidas no processo da doença, medicação e técnicas.

5 Reabilitação Pulmonar O paciente com DPOC entra num círculo vicioso de inatividade e o objetivo da RP é reverter essa tendência. O paciente com DPOC entra num círculo vicioso de inatividade e o objetivo da RP é reverter essa tendência.

6 Reabilitação Pulmonar Falta de ar DEPRESSÃO INATIVIDADE PERDA DA CONFIANÇA ISOLAMENTO SOCIAL

7 Reabilitação Pulmonar REABILITAÇÃO PULMONAR REDUÇÃO DA ANSIEDADE MELHORA DA TOLERÂNCIA AO EXERCÍCIO DISPNÉIA REDUZIDA AUMENTO DAS FUNÇÕES DOMÉTICAS

8 Reabilitação Pulmonar BENEFÍCIOS DA RP: BENEFÍCIOS DA RP: Melhoria na qualidade de vida; Melhoria na qualidade de vida; Redução da ansiedade e depressão; Redução da ansiedade e depressão; Melhoria na tolerância ao exercício; Melhoria na tolerância ao exercício; Redução da falta de ar e outros sintomas associados; Redução da falta de ar e outros sintomas associados; Habilidade melhorada para realização das ABVD´s. Habilidade melhorada para realização das ABVD´s.

9 Reabilitação Pulmonar OBS: Ainda que a maioria dos pacientes encaminhados à fisioterapia (RP) sejam aposentados, existe a possibilidade de que pacientes jovens retornem ao emprego. OBS: Ainda que a maioria dos pacientes encaminhados à fisioterapia (RP) sejam aposentados, existe a possibilidade de que pacientes jovens retornem ao emprego.

10 Reabilitação Pulmonar ESTRUTURAÇÃO DA RP: ESTRUTURAÇÃO DA RP: Recursos: Recursos: Importante para o sucesso do programa; Importante para o sucesso do programa; Equipe: médico (pneumologista), fisioterapeuta, terapeuta ocupacional, farmacêutico, nutricionista, enfermeiro, psicólogo, administrador e secretária; Equipe: médico (pneumologista), fisioterapeuta, terapeuta ocupacional, farmacêutico, nutricionista, enfermeiro, psicólogo, administrador e secretária; Recursos estruturais. Recursos estruturais.

11 RECURSOS PARA A RP Recursos desejáveis Andar térreo, não escorregadio e grande suficiente para caminhada e/ou exercícios; Assentos confortáveis; argolas/sacos de areia/pesos; Escada progressiva; Barras de parede; cama; minitrampolim; Bicicleta estacionária; Esteiras; Aparelhos múltiplos de musculação; Aparelho para música; Equipamentos essenciais de emergência: Drogas broncodilatadoras; Nebulizadores; Oxímetro; Oxigênio; Equipamento de ressucitação.

12 Seleção de pacientes: Seleção de pacientes: Requisitos para admissão de pacientes. Requisitos para admissão de pacientes. Prático/psicológico: Motivação Orientado e colaborativo; Personalidade adequada ao trabalho em grupo; Poder comparecer ao período requerido. Clínico: Prejuízo da respiração e da atividade funcional; Estável e com medicação adequada; Em O2 ou VNI se indicado. Exclusões: Pctes com doenças progressivas (CA ou doenças neuromusculares); Pctes com condições em que o exercícios seja contra indicado (cardiopatas).

13 Reabilitação Pulmonar TÉCNICAS: TÉCNICAS: Uso do posicionamento corporal para aumentar a vantagem mecânica do diafragma; Uso do posicionamento corporal para aumentar a vantagem mecânica do diafragma; Controle do padrão respiratório em repouso e durante o exercício, para ↓ retenção de ar e o trabalho da respiração; Controle do padrão respiratório em repouso e durante o exercício, para ↓ retenção de ar e o trabalho da respiração; Técnicas de RFR para ↓ o consumo de O2 e ajudar o paciente a controlar a respiração; Técnicas de RFR para ↓ o consumo de O2 e ajudar o paciente a controlar a respiração; Higiene brônquica (*quando necessária). Higiene brônquica (*quando necessária).

14 Reabilitação Pulmonar MONITORIZAÇÃO: MONITORIZAÇÃO: Oximetria Oximetria Análise do comportamento da ventilação; Análise do comportamento da ventilação; Peak Flow. Peak Flow.

15 Reabilitação Pulmonar OBS 1: OBS 1: Um programa progressivo de exercícios para um pneumopata que sofre hipóxia induzida por exercícios pode rapidamente ser o gatilho de uma exarcebação clínica; Um programa progressivo de exercícios para um pneumopata que sofre hipóxia induzida por exercícios pode rapidamente ser o gatilho de uma exarcebação clínica; OBS 2: OBS 2: O gasto energético da respiração de pneumopatas crônicos está diretamente relacionado com a ↓ do VC, ↑ da FR e hiperinsuflação toraco-pulmonar. O gasto energético da respiração de pneumopatas crônicos está diretamente relacionado com a ↓ do VC, ↑ da FR e hiperinsuflação toraco-pulmonar.

16 Reabilitação Pulmonar INDICAÇÃO E IMPORTÂNCIA DA RP: INDICAÇÃO E IMPORTÂNCIA DA RP: Tanto nos asmáticos como nos portadores de DPOC ocorre em geral, redução nos parâmetros cardiorespiratórios, resultantes de uma atividade física pobre ou do sedentarismo prolongado, em decorrência de suas restrições respiratórias (CICLO VICIOSO). Tanto nos asmáticos como nos portadores de DPOC ocorre em geral, redução nos parâmetros cardiorespiratórios, resultantes de uma atividade física pobre ou do sedentarismo prolongado, em decorrência de suas restrições respiratórias (CICLO VICIOSO).

17 Reabilitação Pulmonar AVALIAÇÃO PRELIMINAR À RP: AVALIAÇÃO PRELIMINAR À RP: História médica pregressa História sobre o fumo Medicação Espirometria Análise gasométrica/Sp O2/FC Percepção de falta de ar Qualidade de vida Tolerância ao exercício Internações hospitalares prévias Altura/peso

18 Reabilitação Pulmonar Tolerância ao exercício: Tolerância ao exercício: Essencial no início do programa de RP; Essencial no início do programa de RP; Objetivos da RP: ↑ habilidade do indivíduo no desempenho das atividades físicas (ABVD´s); Objetivos da RP: ↑ habilidade do indivíduo no desempenho das atividades físicas (ABVD´s); Importância: Importância: Avaliar o nível de incapacidade Avaliar o nível de incapacidade Identificar limitação do exercício continuado Identificar limitação do exercício continuado Ajudar na programação de um regime de treinamento Ajudar na programação de um regime de treinamento Identificar quaisquer benefícios da reabilitação. Identificar quaisquer benefícios da reabilitação. Testes: TC12 E TC6 (medidas de desempenho) Testes: TC12 E TC6 (medidas de desempenho) É possível medir a capacidade ventilatória e o consumo de O2; É possível medir a capacidade ventilatória e o consumo de O2; Teste simples de caminhada num corredor com passo e ritmo próprio. Teste simples de caminhada num corredor com passo e ritmo próprio.

19 Reabilitação Pulmonar Avaliação da dispnéia: Avaliação da dispnéia: DIPNÉIA: sintoma quase sempre experimentado pelo paciente com DPOC; DIPNÉIA: sintoma quase sempre experimentado pelo paciente com DPOC; É o mais importante sintoma; É o mais importante sintoma; Um dos objetivos principais da RP é ajudar a ↓ a sensação e controlar a falta de ar; Um dos objetivos principais da RP é ajudar a ↓ a sensação e controlar a falta de ar; A medida precisa é subjetiva; A medida precisa é subjetiva; Medidas/Escalas: Medidas/Escalas: EVA (escala visual analógica) EVA (escala visual analógica) BORG (escores – numérica – de 0-10) BORG (escores – numérica – de 0-10)

20 Escala de Borg modificada Escala de Borg Modificada 0 Nenhuma 0.5 Muito, muito, leve 1 Muito leve 2 Leve 3 Moderada 4 Um pouco forte 5 Forte 6 7 Muito forte 8 9 Muito, muito, forte 10 Máxima

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22 Reabilitação Pulmonar Qualidade de vida: Qualidade de vida: Mediantes questionários e/ou entrevistas com roteiro específico. Mediantes questionários e/ou entrevistas com roteiro específico. Avaliação músculo-esquelética: Avaliação músculo-esquelética: Pacientes com problemas de pouca flexibilidade ou anormalidade da caixa torácica; Pacientes com problemas de pouca flexibilidade ou anormalidade da caixa torácica; Resultado: má postura, ↓ dos níveis de atividade, ↓ da força dos músculos respiratórios; Resultado: má postura, ↓ dos níveis de atividade, ↓ da força dos músculos respiratórios; A avaliação verifica se algum deste problemas coexistem com os problemas respiratórios, limitando a funcionalidade; A avaliação verifica se algum deste problemas coexistem com os problemas respiratórios, limitando a funcionalidade; Deve-se avaliar e tratar antes do paciente entrar no programa de RP. Deve-se avaliar e tratar antes do paciente entrar no programa de RP.

23 Reabilitação Pulmonar ESTRUTURA DA RP: ESTRUTURA DA RP: Grupos pequenos de 4 a 8 pacientes (permitindo melhor acompanhamento); Grupos pequenos de 4 a 8 pacientes (permitindo melhor acompanhamento); Horário; Horário; Local; Local; Nº de sessões (2x por semana) → 6 a 8 semanas. Nº de sessões (2x por semana) → 6 a 8 semanas.

24 Reabilitação Pulmonar Componente do exercício: Componente do exercício: Efeitos do exercício no paciente com DPOC: Efeitos do exercício no paciente com DPOC: Melhorar a capacidade para o exercício → intensificar o desempenho nas ABVD´s; Melhorar a capacidade para o exercício → intensificar o desempenho nas ABVD´s; Reverter o ciclo vicioso da DPOC; Reverter o ciclo vicioso da DPOC; Maior coordenação neuromuscular; Maior coordenação neuromuscular; ↑ da confiança. ↑ da confiança.

25 Reabilitação Pulmonar Prescrição do exercício na RP: Prescrição do exercício na RP: Características: Características: Especificidade (resposta mensurável ao treinamento) Especificidade (resposta mensurável ao treinamento) Intensidade (suficiente para produzir efeito) Intensidade (suficiente para produzir efeito) Reversibilidade (se o regime for descontinuado, o efeito desaparecerá). Reversibilidade (se o regime for descontinuado, o efeito desaparecerá).

26 Reabilitação Pulmonar A prescrição deve ser individualizada; A prescrição deve ser individualizada; Etapas: Etapas: Treinamento aeróbio: Treinamento aeróbio: Envolve grandes grupos musculares Envolve grandes grupos musculares Melhora o desempenho na resistência à fadiga Melhora o desempenho na resistência à fadiga Para pacientes com DPOC: caminhada ou bicicleta Para pacientes com DPOC: caminhada ou bicicleta Tempo de duração: para pacientes gravemente incapacitados (2-3 min) e para pacientes capazes (10 min) Tempo de duração: para pacientes gravemente incapacitados (2-3 min) e para pacientes capazes (10 min) Aquecimento prévio e relaxamento: alongamentos suaves. Aquecimento prévio e relaxamento: alongamentos suaves.

27 Reabilitação Pulmonar Exercício de MMSS: Exercício de MMSS: Importante para realização das ABVD´S; Importante para realização das ABVD´S; Combinado com o controle da respiração; Combinado com o controle da respiração; Sustentados ou não sustentados; Sustentados ou não sustentados; OBS: os exercícios para braços parecem provocar um nível de dispnéia maior que os exercícios para as pernas. OBS: os exercícios para braços parecem provocar um nível de dispnéia maior que os exercícios para as pernas.

28 Reabilitação Pulmonar Treinamento de força: Treinamento de força: Treinamento muscular isolado (com pesos) em pacientes com DPOC; Treinamento muscular isolado (com pesos) em pacientes com DPOC; Benefícios: Benefícios: ↑ resistência dos grupos musculares treinados; ↑ resistência dos grupos musculares treinados; Melhor capacidade Melhor capacidade Melhor qualidade de vida. Melhor qualidade de vida. Treinamento muscular respiratório: Treinamento muscular respiratório: Melhorar força e/ou resistência Melhorar força e/ou resistência Cinesioterapia respiratória Cinesioterapia respiratória

29 Reabilitação Pulmonar Componente educacional: Componente educacional: Orientações para a família e o paciente Orientações para a família e o paciente Controle da falta de ar Anatomia/fisiologia/fisiopatologia Benefícios do exercício Controle do estresse/técnicas de relaxamento Conservação de energia nas ABVD´s Técnicas de HB Dieta e nutrição Assistência médica (quando procurar ajuda?) Medicação Tabagismo Suporte (O2, nebulizadores, broncodilatadores) Questões emocionais/psicológicas

30 Reabilitação Pulmonar Retreinamento da respiração (CONTROLE DA RESPIRAÇÃO): Retreinamento da respiração (CONTROLE DA RESPIRAÇÃO): Ensinar o paciente a exalar (EXP) no esforço, em flexão e durante os alongamentos → ajuda na realização das ABVD´s; Ensinar o paciente a exalar (EXP) no esforço, em flexão e durante os alongamentos → ajuda na realização das ABVD´s; Ensinar respiração com freno-labial, efeitos: Ensinar respiração com freno-labial, efeitos: ↓FR ↓FR ↑VC ↑VC ↑Sp O2 ↑Sp O2 ↓ dispnéia durante o exercício ↓ dispnéia durante o exercício Orientações para higiene brônquica (HB) Orientações para higiene brônquica (HB)

31 Reabilitação Pulmonar Conservação de energia, ABVD´s e auxílio funcional: Conservação de energia, ABVD´s e auxílio funcional: Orientações para a realização das ABVD´s (economizar energia e evitar dispnéia); Orientações para a realização das ABVD´s (economizar energia e evitar dispnéia); Realizar atividades sustentadas (com apoio). Realizar atividades sustentadas (com apoio). Medicação: Medicação: Broncodilatadores Broncodilatadores Inalados Inalados Nebulizadores Nebulizadores

32 Reabilitação Pulmonar MEDIDAS DE RESULTADOS: MEDIDAS DE RESULTADOS: Melhora no desempenho das ABVD´s; Melhora no desempenho das ABVD´s; “alívio” da sensação de dispnéia; “alívio” da sensação de dispnéia; Melhora na qualidade de vida. Melhora na qualidade de vida. DURAÇÃO DA RP: DURAÇÃO DA RP: Aproximadamente 2 meses (2 a 5 x por semana com tempo de duração de 40 min a 1 hora por sessão). Aproximadamente 2 meses (2 a 5 x por semana com tempo de duração de 40 min a 1 hora por sessão).

33 Referências sugeridas para estudo: COSTA, Dirceu. Fisioterapia Respiratória Básica. São Paulo: Atheneu, 1999. COSTA, Dirceu. Fisioterapia Respiratória Básica. São Paulo: Atheneu, 1999. SCALAN, Craig; WILKINS, Robert; e colaboradores. Fundamentos da Terapia Respiratória de EGAN. 7. ed. São Paulo: Manole, 2000. SCALAN, Craig; WILKINS, Robert; e colaboradores. Fundamentos da Terapia Respiratória de EGAN. 7. ed. São Paulo: Manole, 2000. PRESTO, Bruno, PRESTO, Luciana Damásio de Noronha. Fisioterapia Respiratória: uma nova visão. Rio de Janeiro: BP, 2003. PRESTO, Bruno, PRESTO, Luciana Damásio de Noronha. Fisioterapia Respiratória: uma nova visão. Rio de Janeiro: BP, 2003. PRYOR, Jennifer A.; WEBBER, Bárbara A. Fisioterapia para problemas respiratórios e cardíacos. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. PRYOR, Jennifer A.; WEBBER, Bárbara A. Fisioterapia para problemas respiratórios e cardíacos. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.


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