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da Formação à Revolução Industrial

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Apresentação em tema: "da Formação à Revolução Industrial"— Transcrição da apresentação:

1 da Formação à Revolução Industrial
História da cidade da Formação à Revolução Industrial

2 Definindo cidades Consiste no agrupamento de áreas de funções diversas, entre as quais pode-se destacar aquelas residenciais, comerciais e industriais, assim como as zonas mistas (principais caracterizadoras das cidades contemporâneas). Todas as diferentes zonas da cidade são suportadas através de infra-estrutura tais como vias públicas e ferrovias.

3 CIDADE: É uma área urbanizada, que se diferencia de vilas e outras entidades urbanas através de vários critérios, os quais incluem população, densidade populacional ou estatuto legal . Vista aérea de Chicago. Xangai

4 A formação das primeiras cidades
As cidades surgiram a partir da necessidade de assentamento e conseqüente abastecimento. A busca por terreno fértil e de fácil comércio fez com que o homem procurasse as margens dos rios para se aquentarem. Nesta época, as cidades eram pequenas e pouco habitadas, mas rapidamente cresceram e atingiram um grande número de habitantes. Sociedades que vivem em cidades são freqüentemente chamadas de civilizações.

5 Em 3000 a.C., surgem as primeiras cidades como forma de povoamento diferenciado.
As primeiras cidades conhecidas apareceram na Mesopotâmia, tais como Ur, ao longo do Rio Nilo, na Civilização do Vale do Indo e na China. As cidades se diferenciavam entre si: pelo seu espaço físico (tamanho) e número de habitantes; pelo tipo de trabalho dos seus habitantes (agricultura e pesca); pela função administrativas, artesanais, comerciais e de segurança.

6 Os impérios e civilizações
O crescimento de impérios antigos e medievais levou ao aparecimento de grandes cidades capitais e sedes de administração provincial, como Babilônia, Roma, Antioquia, Alexandria, Cartago, Constantinopla (atual Istambul).

7 Polis – a cidade grega No inicio a base da sociedade grega eram os clãs patriarcais ou genos, formados de várias famílias que possuíam um antepassado comum. A união de genos formava uma fratria (fraternidade). Um conjunto de fratrias dava origem a uma tribo. As tribos se desenvolveram, surgindo as Demos. Demos eram indivíduos que tinham os mesmo costumes e cultos. Com a concentração do povo ao redor de uma acrópole, apareceu a Polis.

8 As Cidades-Estado Cidades-Estado
Polis era uma fortaleza que virou uma cidade, compreendia as cidades e os campos que a circundavam. Ela tinha seu governo, suas leis e os seus costumes. As principais Cidades-Estados (Polis) eram: Atenas; Esparta; Corinto; Tebas; Delfos; Mileto e Samos. As Cidades-Estado

9 A cidade na antiguidade Grega
Até o século XV a.C., os cretenses exerceram uma completa hegemonia na região do Mar Egeu, construindo um sistema de saneamento complexo e um patrimônio cultural bastante apreciável, contudo possuía um sistema de defesa bastante vulnerável a invasão de inimigos exteriores; A Cidade Grega era mais cultural e política.

10 A cidade na Roma Antiga Os romanos erigiam as cidades em torno de duas avenidas principais: uma no sentido norte-sul, outra de leste a oeste, e uma praça (forum) na intersecção. Os edifícios públicos agrupavam-se em geral em torno do forum; Obra-prima da engenharia e da arquitetura romana em sua técnica de origem oriental, o foro de Trajanus era cercado por grande muralha revestida de mármores e possuía salas de reunião, bibliotecas, um templo consagrado a Trajanus e uma basílica. Nas grandes cidades, ocupavam um espaço considerável, com banhos, saunas e numerosos estabelecimentos anexos.

11 As novas cidades foram também dotadas de edifícios públicos, monumentais mas ao mesmo tempo funcionais, como pontes, aquedutos, anfiteatros, teatros, bibliotecas, circos, banhos públicos, etc. O urbanismo representava outra forma de unidade, pois todas as cidades do império obedeciam, em princípio, a um modelo: a cidade de Roma.

12 “A cidade era onde o homem antigo desenvolvia a cidadania, como realização das potencialidades pessoais e criação de instituições públicas”.

13 Depois da queda do império
A queda do Império trouxe a ruralização: a sociedade passa por uma movimentação em direção ao campo. O processo de ruralização é o abandono do exercício público, é também o processo de passagem do público para o privado. A segurança que passa de uma atribuição do Estado para o senhor feudal é uma das facetas dessa passagem para o privado. Papel do cristianismo: expande-se no contexto da crise, é tolerado a partir do século IV e oficializado ao final desse mesmo século.

14 O Feudalismo Na Idade Média ocorreram grandes alterações no sistema político e econômico das cidades, denominadas feudalismo. O feudalismo iniciou um processo de regressão nas cidades, pois já que era uma política de auto-sustentação, os habitantes voltavam ao campo para produzirem seu próprio sustento; A redução no comércio de troca de mercadorias e a importância da urbanização, resultou em abandono de cidades já existentes e das que estavam em processo de construção.

15 A força da Igreja O mundo das cidades é o mundo das tentações.
Agora a cidade onde o homem se realiza é a cidade de Deus - a cidade espiritual. Cidades do recolhimento: mosteiros - cidadania santa - voltado para o interior. Nova função da cidade: econômica, próxima do mundo rural (fluxo contínuo de víveres), que proporciona uma especialização do trabalho.

16 Decadência do Feudalismo
No início do século XIII, as cidades foram novamente povoadas, graças à retomada do comércio e a decadência do feudalismo. No século XIV, novas cidades foram erguidas com grande intensidade. O capitalismo começou a nascer ainda com frágeis traços, mas provocando firmes e fortes alterações na política, na cultura e na sociedade.

17 Período Renascentista: Dos castelos às cidades "O campo produz animais, a cidade produz homens" Provérbio da Toscana (séc.XIII) A renovação da vida urbana, após um longo período de vida rural, girando em torno dos castelos e mosteiros: o movimento das Cruzadas, a restauração do comércio, a emergência de um novo grupo social (os burgueses) o renascimento cultural com um forte matiz científico-filosófico, que preparou o caminho para o renascimento italiano,

18 O Capitalismo e retorno as cidades
Durante o capitalismo as cidades se tornaram cada vez mais importantes, já que nelas se concentravam o comércio que objetivava a troca de mercadorias e o acúmulo de capitais. A troca de mercadorias nada mais era do que compra e venda, pois neste período não mais trocavam mercadorias por outras necessárias, essas eram vendidas a preços maiores que o considerado justo para a obtenção do lucro. As cidades também retomaram o poder, que nelas voltou a centralizar e, por este fato, outras novas cidades surgiam.

19 A Revolução Industrial
No século XVIII, houve um grande impulso na urbanização das cidades. Elas desempenhavam a função de trabalhar na administração política, na religião, na segurança, no turismo, no portuário, na indústria e em outras áreas. No final deste século se destacaram as cidades industriais e as que nelas eram ligadas, gerando maior crescimento populacional e de capital.

20 Antes da invenção da máquina a vapor, as fábricas situavam-se em zonas rurais próximas às margens dos rios, ao lado delas, surgiam oficinas, casas, hospedarias, capela, açude, etc. Os operários obtinham longos contratos de trabalho e moradia.  Com o vapor, as fábricas passaram a localizar-se nos arredores das cidades, onde contratavam trabalhadores. Elas surgiam "tenebrosas e satânicas", em grandes edifícios lembrando quartéis, com chaminés, apitos e grande número de operários. O ambiente interno era inadequado e insalubre.

21 A cidade entra em falência
A degradação do meio urbano com más condições de vida das populações operárias. Poluição atmosférica, concentração de mão de obra, concentração das unidades industriais nos centros urbanos com maior população. A utilização do solo era pouco organizada e feita de acordo com as necessidades de crescimento das indústrias. Ausência de luz e ventilação e de espaços verdes e pátios.

22 A insalubridade A ausência de esgoto e de higiene municipal criava um mau cheiro insuportável; A propagação de excrementos expostos, juntamente com a sua infiltração nos poços locais, significava uma propagação correspondente da febre tifóide; A falta de água era ainda sinistra, porque afastava por completo a possibilidade de limpeza doméstica ou de higiene pessoal; O superpovoamento padronizado dos bairros pobres repetia-se nas moradias da classe média

23 A cidade precisava ser repensada:
Governo, estudiosos, intelectuais e a população buscam solução para a cidade. Ao período de transição da-se o nome de Pré urbanismo


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