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Caminho para a pecuária lucrativa, ecológica e etológica.

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Apresentação em tema: "Caminho para a pecuária lucrativa, ecológica e etológica."— Transcrição da apresentação:

1 Caminho para a pecuária lucrativa, ecológica e etológica.
PASTOREIO VOISIN Caminho para a pecuária lucrativa, ecológica e etológica.

2 André Marcel Voisin Dieppe, França, 07/01/1903
† Havana, Cuba, 19/12/1964

3 Fundamentos do Pastoreio Voisin As bases históricas e teóricas
Parte II Fundamentos do Pastoreio Voisin As bases históricas e teóricas

4 ARQUES-LA BATAILLE NORMANDIA-FRANÇA

5 GRANJA “LE TALOU” Família Legemdre-Voisin

6 Eng.-Agr. Nilo Romero Pioneiro do Pastoreio Voisin no Brasil

7 Fazenda Conquista Bagé (RS) 1971

8 Conceitos Fundamentais
Pastoreio “É o encontro da vaca com o pasto” Voisin “ É a ciência e a arte de conciliar os interesses do pasto e do animal que pasta” Sorio

9 O Pastoreio na Bíblia e na Poesia
“ O Senhor é meu Pastor, nada me faltará. Ele me conduz por águas tranqüilas e pastos abundantes” Salmos, Cap “A vida é a arte do encontro, apesar de haver tantos desencontros nesta vida” Vinícius de Moraes

10 Jacó: o precursor do Pastoreio Racional

11 Jacó: o primeiro zootecnista

12 Objetivos do Pastoreio (I)
Smethan – Nova Zelândia Produzir a máxima quantidade de massa verde de qualidade por hectare. 2. Propiciar que a máxima quantidade de massa verde de qualidade chegue ao trato digestório do animal

13 Objetivos do Pastoreio (II)
Sorio – Brasil 3. Reduzir ao máximo o custo da forragem produzida. 4. Manter pastagens perenes e produtoras de forragem de qualidade, sem degradação

14 Diferença entre Pastejo e Pastoreio
PASTEJO: Ato animal de pastar. PASTOREIO: Conjunto de ações e procedimentos humanos com vistas a conduzir o animal para que este possa ingerir e satisfazer suas necessidades de pasto e água e desfrutar de máximo bem-estar.

15 Planta Pratense CONCEITO
“É a planta capaz de armazenar em suas raízes e na base de seus talos, várias vezes durante o ano, as reservas que lhe permitam rebrotar depois de cada corte”.

16 Esquema de Corte de uma Planta Pratense

17 Curva Sigmóide das Pastagens Granja Santo Isidoro

18 Curvas Sigmóides de Blazer

19 Curva de Mott

20 Substâncias de Reserva
RESERVAS SÃO AS SUBSTÂNCIAS ORGÂNICAS ARMAZENADAS NOS ÓRGÃOS MAIS PERMANENTES DA PLANTA, POR ESTA UTILIZADAS COMO FONTE DE ENERGIA PARA O CRESCIMENTO OU COMO MATERIAL DE ESTRUTURA. (Monteiro et. Al. 1993)

21 Substâncias de Reserva
- Glicídios não fibrosos - Açúcares: glicose, frutose, sacarose, maltose, melobiose e outros. - Polissacarídeos: amido e frutosanas.

22 Glicídios Fibrosos: * Celulose * Hemiceluloses * Lignina.

23 Animais falam por seus excrementos!
DBO Animais falam por seus excrementos! HS

24 As 4 leis do Pastoreio Racional
DUAS RELACIONADAS ÀS PLANTAS Primeira Lei – Lei do Repouso Segunda Lei – Lei da Ocupação DUAS RELACIONADAS COM OS ANIMAIS Terceira Lei – Lei da Ajuda Quarta Lei – Lei dos Rend. Regulares

25 Primeira lei A sagrada Lei do Repouso
“Para que o pasto cortado pelo dente do animal possa dar sua máxima produtividade, é necessário que entre dois cortes consecutivos haja passado um tempo que permita ao pasto:

26 Primeira lei a) Armazenar em suas raízes as reservas suficientes para um começo de rebrote vigoroso; b) Realizar sua “labareda do crescimento” ou grande produção diária de massa verde.

27 Corolário da Primeira lei
A grande e original contribuição de Voisin O período de repouso varia com: a estação do ano; as condições climáticas; a fertilidade do solo; as demais condições do ambiente.

28 A original contribuição de Voisin para a ciência das pastagens
* Não pode haver tempos fixos de repouso. Esses tempos são variáveis de acordo com as condições imperantes no local; * Adotar tempos fixos de repouso é erro primário nas práticas de campo e nos desenhos experimentais.

29 Segunda lei – A lei da ocupação
“O tempo global de ocupação de um piquete deve ser suficientemente curto de modo que uma planta cortada no primeiro dia não seja cortada de novo antes que os animais deixem as parcelas.”

30 Segunda lei – A lei da ocupação
Em dias de intenso crescimento, como a primavera no sul do Brasil, as plantas iniciam a crescer já no primeiro dia depois do corte. Ex: Azevém. Se o animal pisoteia-a ou volta a cortá-la, haverá esgotamento das substâncias de reserva e enfraquecimento da planta.

31 Terceira Lei – A lei da ajuda
“É preciso ajudar os animais de exigências nutricionais mais elevadas para que possam colher a maior quantidade pasto verde e que este seja da melhor qualidade possível”

32 Corolários da Terceira lei
Corolário I “Uma planta entre cm de altura é a que permitirá à vaca colher as máximas quantidades de pasto da melhor qualidade”. Corolário II “Quanto menos trabalho de pastoreio a fundo se imponha à vaca, maior será a quantidade de pasto que ela poderá colher”

33 Quarta Lei – Lei dos rendimentos regulares
“Para que uma vaca possa dar rendimentos regulares, é necessário que não permaneça mais do que três dias em uma mesma parcela. Os rendimentos serão máximos se a vaca não permaneça mais do que um dia”.

34 Aproveitamento da Pastagem

35 Vaca detesta odor de seus excrementos
Parcela nova, descansada, apresenta pasto fresco, apetecível, comido com avidez pela vaca. Parcela com mais de um dia de ocupação, pasto com odor repugnante faz diminuir o ímpeto de consumo da vaca. Troca de parcelas é o mais poderoso indutor de consumo para a vaca.

36 Martin Fierro do Pastoreio Racional (Verso I)
“Creio que não há discussão por demais está aclarado, é um fato comprovado que o olfato é o mais importante, pois nunca se viu o ruminante cuspindo seu bocado”.

37 Martin Fierro do Pastoreio Racional (Verso II)
“Andando pelos potreiros, já temos comprovado, muito se tem comentado de um fato que a todos chega que o bovino se nega A comer sobre o bosteado”.

38 Poucas parcelas, muitos erros: (I)
- Reduzida flexibilidade no manejo das pastagens pela inobservância dos tempos corretos de descanso Agressão às frágeis estruturas de rebrote pelo pisoteio de um grande número dos animais sobre o potreiro.

39 Poucas parcelas, muitos erros (II)
Animais são obrigados a consumir plantas de baixo valor nutritivo e a um pastejo a fundo; Redução da eficiência de pastejo e do consumo voluntário;

40 Excrementos frescos de bovinos leiteiros
Produção diária por cabeça adulta (kg) USDA, 1942 EXCREMENTO DIÁRIO ANUAL - BOSTA 30 10.950 - URINA 18 6.750 T O T A L 48 17.520

41 2. Excrementos frescos de bovinos (I)
MATÉRIA SECA % KG/ANO - BOSTA 16,20 1.774 - URINA 6,02 396 MÉDIA/TOTAL 12,45 2.170 NITROGÊNIO 0,32 35 0,95 62 0,55 97

42 Excrementos frescos de bovinos (II)
AN. FOSFÓRICO (P205) % KG/ANO - BOSTA 0,21 23 - URINA 0,03 02 MÉDIA/TOTAL 0,14 25 POTÁSSIO (K20) 0,16 17,5 0,95 62,5 0,45 80,0

43 Vacas Leiteiras Um piquete novo após a ordenha da manhã.
- Um piquete novo após a ordenha da tarde. Em períodos de grande crescimento, pode-se dar um piquete de manhã, outro de tarde e fazer nova troca à noite.

44 UPF – Ovinos em Pastoreio Voisin

45 Passo Fundo UPF -Ovinos de carne em Voisin

46 Ovinocultura na UPF Ovinos de carne

47

48 Ovelhas na Sombra: Conforto e bem-estar

49 Ovelhas na Sombra: Conforto e bem-estar

50 Capitais do Nordeste com restaurantes especializados em carnes ovina e caprina

51 Pastoreio Voisin com ovinos no Nordeste Brasileiro

52 Pastoreio Voisin com caprinos no Nordeste Brasileiro

53 Caprinos leiteiros Ovinos leiteiros

54 Caprinos raça Saanen

55 Caprinos raça Boer África do Sul


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