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Ação Pedagógica do diretor da EBD

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Apresentação em tema: "Ação Pedagógica do diretor da EBD"— Transcrição da apresentação:

1 Ação Pedagógica do diretor da EBD
Gestão da EBD Ação Pedagógica do diretor da EBD

2 Uma boa gestão da EBD implica em:
Planejamento Formação Continuada dos Professores Atenção ao Ensino na EBD Relação Professor-Aluno e Aluno-Professor Dinâmica Organizacional Proposta Curricular e Avaliação Constante

3 I - Planejamento    Definir os caminhos da ação é fundamental para o desenrolar do processo e um bom começo para a direção da EBD Para onde queremos conduzir nossos alunos ensinando-os o que estamos ensinando. Quais sãos nossos objetivos e metas?

4 Gestão da EBD - Secretaria Presbiterial de Educação Cristã
Planejando a EBD Esta importante etapa, segundo Danilo Gandin, pode se dar através da compreensão da realidade existente, projeção da realidade desejada e definição das necessidades. Compreender a realidade existente por meio da pesquisa; projetar a realidade desejada com planejamento.

5 Mas o que é planejar, afinal?
Planejar é, de fato, definir o que queremos alcançar; verificar a que distância, na prática, estamos deste ideal e decidir o que se vai fazer para encurtar esta distância Se não sabemos o que queremos alcançar com nosso ensino, como podemos esperar que nossos alunos cheguem a algum lugar.

6 II - Formação Continuada dos Professores
A direção da EBD precisa ser criteriosa na composição do corpo docente. Os professores devem ser bem escolhidos e preparados. Ser fiel, assíduo, pontual e sujeito da práxis (teoria e prática dialeticamente integradas) são alguns viés do perfil deste educador

7 Formação continuada O preparo do professor precisa se consolidar através de um programa de formação continuada que contemple ações integradas e progressivamente dinamizadas. Cremos que um diretor de EBD pode contribuir para a formação de sua equipe, encaminhando, entre outras coisas:

8 Como contribuir para a formação de professores da EBD?
Reunião Pedagógica periódica para estudo, reflexão, troca de experiência, avaliação e redirecionamento da proposta de trabalho. Visão Panorâmica da Unidade Temática em estudo, para abordagem dos conceitos principais e levantamento de questões para aprofundamento.

9 Como contribuir para a formação de professores da EBD?
Cursos que explorem aspectos diversos, a partir das necessidades dos professores: Interpretação Bíblica; Metodologia de Ensino, Preparação de Aulas; Aprofundamento Teológico; entre outros.

10 Como contribuir para a formação de professores da EBD?
A organização de uma biblioteca básica, adquirindo, pelo menos, a cada período, um comentário bíblico a respeito do assunto em estudo. A entrega de material complementar como, por exemplo, comentários bíblicos que possam esclarecer o texto a ser estudado.

11 Atenção ao Ensino na EBD
Um diretor de EBD precisa incluir em seu plano de ação o acompanhamento do processo ensino-aprendizagem. Não basta definir o que vai ser ensinado, é fundamental que se preocupe com o como vai ser ensinado.

12 Ministração do Ensino na EBD
Uma grande dificuldade da Escola Bíblica tem sido justamente o uso de aulas meramente expositivas, centradas predominantemente no professor. Sendo nossa meta um ensino bíblico com qualidade, devemos considerar a possibilidade de que este aconteça a partir de um trabalho educativo participativo Como ?

13 Ensino Educativo Participativo
Promova seminários de educação expondo novos métodos de ensino. Incentive-os à leitura de livros relacionados à educação criativa. Contate as pessoas da Igreja que trabalhem na área da educação e os peça para organizarem aulas criativas para os professores.

14 Ministração do Ensino na EBD
O bom professor é aquele que consegue provocar nos seus alunos uma louca vontade de aprender o tema em estudo. E aprender é construir, é lidar com um conhecimento que se articula a partir de uma idéia mental criativa. Logo, só ouvir não dá conta do processo. É necessário forçar o exercício mental construtivo do aluno.

15 Relação Professor-Aluno e Aluno-Aluno
   É extremamente valioso quando há um envolvimento maior entre o aluno e o professor. Expresso, inclusive, em experiências da vida real que extrapolem os limites das aulas semanais É importante que o aluno veja, na prática, na vida do seu professor o que ele ensina.

16 Relação Professor-Aluno e Aluno-Aluno
Quando o professor interessa-se pessoalmente pelos seus alunos, aconselhando-os e ajudando-os em tudo o que for possível, está contribuindo decisivamente para um ensino relevante. O professor precisa conhecer bem seus alunos: fatos pessoais, gostos, idéias...

17 Relação Professor-Aluno e Aluno-Aluno
Os alunos também precisam ser estimulados ao exercício da mutualidade. Isto é, ministrarem uns aos outros, a fim de construírem a unidade. . Atividades extra-classe, células de comunhão, discipulado... são alguns procedimentos que podem ser encaminhados pelo diretor.

18 Relação Professor-Aluno e Aluno-Aluno
Mas, sobretudo, insistir no desenvolvimento de uma relação dialógica, quando, nas aulas, os alunos sentem-se a vontade para colocar suas questões, compartilhar experiências, e o professor, habilmente, aproveita as diferentes falas e situações para a exploração do conceito em estudo.

19 Dinâmica Organizacional
   Para que as iniciativas já comentadas provoquem resultados minimamente satisfatórios, torna-se necessário o cuidado com as condições para o trabalho. O diretor deve atentar, entre outras coisas, para os critérios de formação dos grupos de estudo, a quantidade de alunos possível, o horário de funcionamento, o material que vai ser utilizado e os registros atualizados.

20 Dinâmica Organizacional
Os grupos de estudos ou as classes, como comumente são chamadas, não devem obrigatoriamente ser divididas por faixa etária e sexo. O que deve definir a organização é a proposta curricular Um curso básico precisa ser criado para os iniciantes.

21 Dinâmica Organizacional
Após o término do curso básico, comum a jovens e adultos, estes, então, poderão ser inscritos em classes ou departamentos, sem que haja, no entanto, rigidez neste critério e forma. Por que não organizar os grupos por interesses, conhecimentos bíblicos, escolaridade?

22 Dinâmica Organizacional
Quanto a quantidade ideal de alunos, temos a dizer que os grupos não devem ser grandes. Preferencialmente não exceder a 20 alunos para cada professor. Justamente para facilitar uma ministração de ensino a partir de um trabalho educativo participativo, com o predomínio da relação dialógica e o cultivo de um bom relacionamento interpessoal entre todos.

23 Dinâmica Organizacional
Assim como nos demais aspectos, o que deve definir a escolha do material a ser utilizado é a proposta curricular. Esse material, contudo, não pode resumir-se a revista. Verificamos que a utilização da revista é uma prática comum para facilitar e, de certa forma, uniformizar o estudo bíblico ministrado em nossas igrejas.

24 Dinâmica Organizacional
Podendo ser a revista ou não. O que não é bom é que este material deixe de ser um auxílio e passe a ser um fim em si mesmo. O encaminhamento da aula não pode limitar-se ao estudo da revista. Nosso conteúdo é o teológico, e a Bíblia é o livro-texto.

25 Dinâmica Organizacional
A organização pedagógica da EBD precisa considerar a utilização de instrumentos que garantam a atualização dos registros: Cadastro dos professores; ficha individual dos alunos; fichário de alunos em perspectiva e anotação das visitas. Estes dados ajudarão nos diferentes encaminhamentos do trabalho.

26 Proposta Curricular e Avaliação Periódica
O currículo implica numa série de fatores: alunado a que se destina, realidade, necessidades... Não é tarefa nossa, nesse Encontro, discutir os caminhos de sua construção. Pontuamos, no entanto, a necessidade da direção da EBD ampliar a sua visão em relação a esse aspecto

27 Proposta Curricular e Avaliação Periódica
Um procedimento que pode ajudar bastante, aliviar a carga de responsabilidade do diretor e facilitar a articulação desta construção, é a organização de uma comissão de currículo. Esta comissão pode ser formada pelo pastor da igreja, por um pedagogo e por um professor da EBD

28 Proposta Curricular e Avaliação Periódica
   A avaliação precisa ser assumida como aliada. Com a função de diagnosticar o processo, ela sinalizará os acertos a serem feitos. Assim, o diretor da EBD deve prever a sua prática sempre. Cada ciclo de estudo precisa ser avaliado. Colher, através de pesquisas, a opinião dos alunos sobre o programa e desenvolvimento da classe e sobre o desempenho dos professores, é uma das etapas avaliativas.

29 Proposta Curricular e Avaliação Periódica
O processo avaliativo deve estar intimamente articulado à proposta curricular. Divulgar a EBD é uma estratégia que, com certeza, influenciará no pedagógico. A criatividade do diretor e sua equipe produzirá boas idéias

30 Proposta Curricular e Avaliação Periódica
Para exemplificar, contudo, destacamos algumas dicas: Cartas aos faltosos e membros da igreja que não são alunos, convidando para novos cursos, classes ou projetos que foram planejados Cartazes, faixas, mural da EBD, boletim da EBD. Imprimir boletins informando sobre EBD

31 Gestão da EBD - Secretaria Presbiterial de Educação Cristã
Conclusão    São muitas as propostas e grandes os desafios. Esperamos que o Senhor nos capacite e nos ajude a ampliar nossa visão e alcançar novos horizontes em educação religiosa


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