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RECURSOS HUMANOS Aplicada na Produção.

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Apresentação em tema: "RECURSOS HUMANOS Aplicada na Produção."— Transcrição da apresentação:

1 RECURSOS HUMANOS Aplicada na Produção

2 AS ORGANIZAÇÕES E O AMBIENTE
Como sistemas abertos as organizações operam em um ambiente que as envolve e rodeia. Se as organizações conseguem adaptar-se a este ambiente, ela será considerada eficaz e terá condições de sobrevivência e de crescimento, na medida em que o resultado proveniente de seus produtos e serviços for maior que os custos despendidos.

3 As ORGANIZAÇÕES não vivem no vácuo, isoladas e totalmente auto-suficientes, mas funcionam dentro de um contexto, do qual dependem para sobreviver e crescer. A medida que o ambiente sofre mudanças, todo o quadro habitual das operações das organizações é fortemente influenciado por estas mudanças.

4 Tendo em vista que o ambiente externo é vasto e complexo é impossível desvendá-lo e compreende-lo de forma completa. Com isto as organizações necessitam tatear, explorar e discernir o ambiente para reduzir a incertezas a seu respeito, ou seja, mapear seu espaço ambiental. Esta exploração esbarra em 3 dificuldades, segundo Chiavenatto: a seleção ambiental, a percepção ambiental e os limites da organização

5 SELEÇÃO AMBIENTAL – as organização não são capazes de compreender todas as condições variáveis do ambiente de uma só vez principalmente pelo fato de algumas variáveis estão sujeitas a influências que as organização podem sequer prever ou controlar. O que fazem? Selecionam partes que interagem diretamente com seus objetivos, conhecimentos ou experiências da organização. Esta seleção de dados é chamada de Seleção Ambiental

6 PERCEPÇÃO AMBIENTAL – toda percepção é subjetiva de acordo com suas expectativas, experiências e convicções. Então percepção ambiental é a construção ou um conjunto de informações selecionadas e estruturadas em função da experiência anterior, das necessidades e das intenções da organização numa certa situação. Tudo depende da relevância dada pela organização no ambiente. Mas quem faz este elo? Percepção Ambiental e Organização? As PESSOAS.

7 LIMITES OU FRONTREIRAS – São linhas imaginárias que definem o que é a organização e o que é ambiente. A título de análise servem para delimitar ou separar a organização do contexto ambiental. Exemplificando: podem ser definidos em termos de valores e atitudes de seus empregados quando se identificam com as regras e regulamentos internos, ou em termos legais o que é propriedade da organização e o que não é, ou ainda em termos fiscais o que é definido como território da organização e o que não é, entre outros.

8 O ambiente é multivariado e complexo.
Para melhor compreender o que constitui o ambiente de uma organização, torna-se necessário decompô-lo em dois segmentos: Ambiente Geral – ou macroambiente Ambiente de Tarefas – ou ambiente específico de cada organização Vamos estudar cada um deles:

9 O AMBIENTE GERAL é constituído das seguintes variáveis:
Variáveis tecnológicas – envolve a soma total dos conhecimentos acumulados a respeito de como fazer as coisas: inclui invenções, técnicas, aplicações, desenvolvimento etc. Basicamente é o conhecimento de como fazer as coisas para alcançar objetivos humanos. Alem de ser uma variável ambiental e, portanto, externa às organizações, a tecnologia é também parte do sistema interno das organizações, à medida que é pesquisada, desenvolvida ou transferida e aplicada internamente para a obtenção de objetivos organizacionais.

10 Variáveis políticas – decorrentes de políticas e critérios adotados pelo governo federal, estadual e municipal, bem como pelos governos estrangeiros quando as decisões destes exercem influência relevante sobre as atividades da organização Variáveis econômicas – Ao nível nacional, as variáveis econômicas podem ser permanentes ou temporárias. Permanentes – nível geral de atividade econômica do país (desenvolvimento, estagnação ou recessão); nível do desenvolvimento econômico da região; grau de industrialização do país; distribuição da riqueza e renda per capita. Temporária – nível de atividade econômica local; tendências inflacionárias ou deflacionárias; balança de pagamentos do país.

11 Variáveis legais – referem-se ao contexto de leis e de normas legais que regulam, controlam, incentivam ou restringem determinados tipos de comportamento organizacional em geral. A legislação vigente – seja tributária, trabalhista, civil, comercial, etc – tem enorme poder de influência sobre o comportamento das organizações. Variáveis Sociais – como a organização é ao mesmo tempo uma organização social e uma unidade econômica, ela está sujeita a pressões sociais e a influência do meio social e cultural no qual está situada.

12 Variáveis Demográficas – referem-se às características da população, seu crescimento, raça, religião, distribuição geográfica, distribuição por sexo e idade, etc. Dentre os fatores demográficos, a mudança populacional é um dos aspectos mais significativos, pois não é apenas o tamanho das populações que significa a dimensão do mercado consumidor dos produtos e serviços da organização. Variáveis Ecológicas – referem-se ao quadro físico e natural que rodeia externamente a organização. Temos então condições físicas e geográficas como tipo de terreno condições do clima, vegetação e a sua utilização.

13 AMBIENTE DE TAREFA é o ambiente especifico ou microambiente da organização e corresponde ao segmento do ambiente geral mais imediato e próximo da organização. É constituído pelas outras organizações, instituições, grupos e indivíduos com quem uma determinada organização mantêm interface e entra em interação direta para poder operar. O ambiente de tarefa é constituído de quatro setores principais:

14 Consumidores ou usuários – setor dos produtos ou serviços da organização (clientes) também conhecido como mercado de clientes ou simplesmente consumidores. Fornecedores de recursos – são os fornecedores de capital e dinheiro, de materiais (fornecedores tratado pela área de suprimentos ou compras), mão de obra, de equipamentos, de serviços e de espaço de trabalho para a organização.

15 3. Concorrentes – Este setor é constituído do mercado concorrente, ou seja, de organizações que concorrem entre si para a obtenção dos recursos e para a conquista dos mercados para a colocação dos seus produtos ou serviços. 4. Grupos regulamentadores – incluindo Governo, sindicatos, associações entre organizações, associações de classes, etc. São formados pelas instituições que, de alguma forma, impõem controles, limitações ou restrições às atividades da organização.

16 É no ambiente de tarefa que a organização estabelece o seu domínio.
O domínio significa a área de pode e de dependência de uma organização em relação ao seu ambiente de tarefa. Existe dependência quando as decisões da organização é que são fortemente influenciadas pelas decisões tomadas pelos demais componentes do seu ambiente de tarefa. Portanto existe um intrincado jogo de poder e dependência entre as organizações. Geralmente, a estratégia organizacional busca maximizar o poder e minimizar a dependência em relação ao seu ambiente de tarefa.

17 DINÂMICA AMBIENTAL Quando falamos em dinâmica ambiental estamos falando em ambiente de tarefa estável ou instável, sou seja: Estável ou estático é um ambiente conservador e previsível e permite reações padronizadas e rotineiras da organização, pois seus clientes, fornecedores, concorrentes e agências reguladoras quase nunca mudam suas ações e reações; Instável e mutável é um ambiente extremamente dinâmico, mutável, imprevisível e turbulento e impões reações diferentes, novas e criativas à organização.

18 COMPETÊNCIAS ORGANIZACIONAIS
Não só de recursos vivem e operam as organizações. Recursos são estáticos e inertes. Não tem vida própria. Nem inteligência. As organizações requerem competências para utilizá-los adequadamente e alcançar seus objetivos. E onde estão estas competências? De maneira geral entre as pessoas que trabalham nos vários níveis organizacionais. Mas estas competências tem que ser identificadas, nutridas e difundidas na organização como base para sua estratégias.

19 Mas como identificar? Primeiro passo é a identificação e o mapeamento das competências; Segundo é sua classificação e estruturação; Terceiro é o seu armazenamento para disponibilização futura Quarto é sua divulgação e disseminação entre todos na organização.

20 Cada organização precisa identificar e conhecer quais são suas competências essenciais para que possa levá-la ao sucesso. Ela é um determinante significativo para a satisfação e benefício do cliente e deve ser difícil de ser copiada pelos concorrentes. Combinadas com outras capacidades torna-se um ingrediente essencial para definir a singularidade da organização Tanto é que muitas organizações estão migrando da tradicional ARH para a gestão de competências ou gestão por competências, ou seja, o conceito de cargo cede espaço para conceito de competências: seleção por competência, treinamento por competência, remuneração por competência, avaliação etc.

21 ESTRATÉGIA ORGANIZACIONAL
A estratégia representa o que a organização deseja fazer, qual negócio ela pretende realizar, qual o destino a seguir. O núcleo central da administração estratégica é a preparação para o amanhã. Segundo Chiavenato o futuro da organização não pode ser previsto; ele precisa ser criado.

22 ESTRATÉGIA ORGANIZACIONAL
Então a estratégia organizacional possui três componentes básicos: Ambiente – as oportunidades visualizadas no ambiente de tarefa, e mais especificamente no mercado, bem como as restrições, limitações, contigências, coações e ameaças nele exitentes;

23 ESTRATÉGIA ORGANIZACIONAL
2. Organização – os recursos de que a organização dispõe, sua capacidade e habilidades, bem como seus pontos fortes e fracos, compromissos e objetivos; 3. Adequação entre ambos - qual postura a organização deverá adotar para compatibilizar seus objetivos, recursos, potencialidades e limitações com as condições ambientais, para extrair ao máximo das oportunidades externas e expor-se o mínimo às ameaças, coações e contingências ambientais

24 ESTRATÉGIA ORGANIZACIONAL
A estratégia empresarial significa a determinação da futura postura da organização, com especial referência a sua postura quanto aos seus produtos-mercados, sua lucratividade, seu tamanho, seu grau de inovação e suas relações com seus executivos, seus empregados.

25 ESTRATÉGIA ORGANIZACIONAL
Toda esta postura estratégica deve ser equacionada pelo Planejamento Estratégico que é elaborado a partir de três atividades básicas: Análise Ambiental Análise Organizacional Formulação de Estratégias

26 ESTRATÉGIA ORGANIZACIONAL
O planejamento estratégico é realizado no Nível Institucional que define os objetivos da organização. Definido a estratégia ela passa a ser desdobrada em planos específicos, também chamados de planos táticos, que deverão ser desenvolvidos e executados pelos diversos órgãos situados nos diversos outros níveis da organização, ou seja, no Nível Intermediário. Caberá ao Nível Operacional a execução dos planos operacionais que constituem o detalhamento final dos planos táticos.

27 ESTRATÉGIA ORGANIZACIONAL
Cada organização deve ser considerada sob o ponto de eficácia e de eficiência. Eficácia é uma análise obtida através do alcance ou não de resultados, enquanto Eficiência é uma análise obtida através da utilização dos recursos.

28 ESTRATÉGIA ORGANIZACIONAL
Para se medir a eficácia da organização podemos abrir mão de diversos instrumentos, dentre eles porcentagem de lucratividade sobre as vendas, crescimento do valor em estoque, utilização da fábrica e do equipamento, relação entre capital e faturamento, etc. Todavia, essas saídas são resultados daquilo que a organização inteira fez, mais do que resultados da ação administrativa. Assim é errado utilizar apenas estes índices econômicos para medir a eficácia administrativa.

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