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Atendimento Pré hospitalar

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Apresentação em tema: "Atendimento Pré hospitalar"— Transcrição da apresentação:

1 DIRETRIZ SOBRE TRATAMENTO DO INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO COM SUPRA DO SEGUIMENTO S-T

2 Atendimento Pré hospitalar
A modalidade mais freqüente de parada cardiorrespiratória nas primeirashoras de IAM é a fibrilação ventricular, que só pode ser revertida pela desfibrilação elétrica; se realizada no primeiro minuto após o colapso, a desfibrilação elétrica reverte mais de 90% dos casos.

3 Recomendações Administração de oxigênio (3 l/min a 100%, por meio de cateter nasal) : congestão pulmonar e/ou dessaturação de oxigênio (saturação de oxigênio < que 90%) Sulfado de morfina endovenosa: 2-8mg Nitratos:(nitroglicerina, mononitrato ou dinitrato de isossorbida). Ácido acetilsalicílico (aspirina): 160 mg a 325mg/dia Betabloqueadores

4 Fribrinólise pré hospitalar
Não há vantagem em se administrar fibrinolíticos após 12h do início da oclusão coronariana. Angioplastia primaria com retardo de ate 180 min.

5 Avaliação inicial HMA: dor prolongada > 20min
Eletrocardiografia: deve ser realizado nos primeiro 10 min, ser repetido após a terapia inicial, 12h após internação e todos os dias ate a alta do paciente.

6 Diagnostico de IAM Houver aumento característico e diminuição gradual da troponina ou aumento e diminuição mais rápidos para CK fração MB (CK-MB), com pelo menos um dos seguintes critérios: a) sintomas isquêmicos; b) desenvolvimento de ondas Q patológicas no eletrocardiograma; ou c) alterações eletrocardiográficas indicativas de isquemia (elevação ou depressão do segmento ST)

7 Procedimentos especiais para estratificação de risco e avaliação
Eletrocardiografia de alta resolução Sistema Holter Avaliação eletrofisiológica invasiva após IAM Ecocardiografia Doppler

8 Tratamento Pacientes com IAM sempre devem receber suplementação de oxigênio por máscara ou cateter (2 a 4 l.min-1) por um período de 2 a 3h. Se a saturação de oxigênio no sangue for < a 90%, a oferta de oxigênio por período indeterminado é obrigatória. Morfina, que deve ser administrada por via intravenosa na dose de 2 mg a 4 mg, diluída, a cada 5 min. ASS na dose de 160 a 325mg/dia.

9 Tratamento Heparina não-fracionada em infusão intravenosa quando se utiliza um trombolítico fibrino-específico, como tPA ou tenecteplase (TNK-tPA). A dose a ser utilizada é de um bolo de 60 U/kg, com máximo de U, seguido de uma infusão de 12 U/kg por 24 a 48h.

10 Tratamento Na presença de isquemia persistente e/ou falência de bomba e/ou IAM extenso e/ou hipertensão arterial sistêmica, é indicado o emprego de nitratos por via venosa. Comprometimento clínico e/ou eletrocardiográfico de ventrículo direito, hipotensão e bradicardia constituem contra indicações ao emprego de nitrato venoso.

11 Tratamento Os betabloqueadores são fármacos que reduzem a freqüência cardíaca, a pressão arterial e o inotropismo. IAM com terapia fibrinolítica deve ser iniciado 15-20min após o termino da infusão do trombolítico. Inibidores da enzima conversora da angiotensina e inibidores dos receptores de angiotensina estão indicados na fase aguda dentro das primeiras 24h.

12 Tratamento As primeiras 24h após a admissão são consideradas o período ideal para obtenção do perfil lipídico, pois é esperada queda de cerca de 10% no colesterol de lipoproteínade baixa densidade (LDL-colesterol) durante o 1º dia do evento agudo (secundária a heparinização, estresse, dieta e outros fatores). LDL-colesterol ≥ 130 mg/dl deve-se iniciar terapia hipolipemiante ainda na internação. LDL-colesterol variando entre 100 mg/dl e 129 mg/dl, jugamento clinico.

13 IAM: Terapias de reperfusão
Agentes Fibrinolíticos Intervenções mecânicas limitar a necrose miocárdica e reduzir a mortalidade

14 Procedimento Terapias de reperfusão Classe Nível de evidência Dor sugestiva de IAM I A *Duração > 20min e < 12h, não responsiva a nitrato sublingual ECG *Com supradesnível do segmento ST > 1 mm em pelo menos duas derivações contíguas Bloqueio de ramo (considerado novo ou presumivelmente novo) *Ausência de contra-indicação absoluta ECG acima com duração da dor entre 12 e 24h IIb

15 Fibrinolíticos Baseia-se em duas observações:
oclusivo nas artérias coronárias nas primeiras horas a alta prevalência da presença de um trombo mortalidade ser reduzida com a reperfusão do vaso e conseqüente redução da conhecimento de que a progressão da necrose miocárdica pode

16 Fibrinolíticos: Implicações clínicas
pacientes com sintomas sugestivos de IAM, presença no eletrocardiograma supradesnível persistente do segmento ST em pelo menos duas derivações contíguas Um novo bloqueio de ramo esquerdo ou presumivelmente novo, desde que não haja contra-indicação. ATENÇÃO: DM e retinopatia diabética não são contra-indicação para a terapia fibrinolítica.

17 Fibrinolíticos: Evidência do benefício
Estudo randomizado , fribinolíticos X controle, com mais de 150 mil pacientes Dor com até 06h do início dos sintomas, supra de S-T ou bloqueio de ramo 30 mortes por mil foram evitadas Dor com início entre 07 e 12 horas ... 20 mortes por mil foram evitadas Além de 12h não foram demonstradas evidências convincentes de benefício para o grupo tratado Pctes com mais de 75 anos e com sintomas até 12h de seu início e com elevação do segmento ST ou bloqueio de ramo ao ECG apresentaram taxas de mortalidade menores quando tratados com fibrinolíticos

18 Fibrinolíticos: Tempo de tratamento
verifica-se necessidade de estratégias específicas para o início precoce do tratamento fibrinolítico tratamento fibrinolítico na 1º hora 65 vidas são salvas por mil pacientes tratados os pacientes tratados entre 6 e 12h apenas 10 vidas são salvas por mil pacientes tratados X

19 Contra-indicações relativas e absolutas ao
Contra-indicações relativas e absolutas ao emprego dos fibrinolíticos no IAM Contra-indicações absolutas Contra-indicações relativas AVC hemorrágico ou de origem desconhecida em qualquer tempo AIT nos últimos 06 meses AVC isquêmico nos últimos 06 meses Terapia com anticoagulantes orais Dano ou neoplasia no SNC Gravidez ou pós-parto na última semana Recente trauma maior/cirurgia/lesão encefálica (nos últimos 3 meses) Punções não-compressíveis Sangramento gastro-intestinal no último mês Ressuscitação cardiopulmonar traumática Discrasia sanguínea conhecida ou sangramento ativo Hipertensão arterial não-controlada (PAS > 180mmHg e PAD > 110 mmHg Suspeita de dissecção de aorta Doença hepática avançada Doença terminal Endocardite infecciosa, Úlcera péptica ativa, Exposição prévia a SK (mais de 5 dias),Gravidez

20 Fibrinolíticos: Complicações
excesso de 3,9 acidentes vasculares cerebrais por mil pacientes tratados (principalmente no 1º dia após tratamento) sendo preditores independentes: idosos, baixo peso, sexo feminino, antecedente de doença cerebrovascular, hipertensão arterial e hipertensão arterial tanto sistólica como diastólica na admissão. Sangramentos maiores não cerebrais (complicações hemorrágicas que necessitam de transfusão), principalmente os relacionados aos procedimentos, podem ocorrer entre 4% e 13% e os preditores independentes são: idosos, baixo peso e sexo feminino, mesmo em pacientes que não realizaram intervenção percutânea

21 Fibrinolíticos: comparação
Não há diferenças na mortalidade entre o uso de estreptoquinase e tPA*. Nesse estudo, o tPA acelerado associado ao uso concomitante de heparina não-fracionada ajustada pelo tempo de tromboplastina parcial ativada (TTPa) resultou na redução de 10 mortes adicionais por mil pacientes tratados,comparativamente à estreptoquinase**. O risco de acidente vascular cerebral é maior com o tPA que com a estreptoquinase * GISSI-2 (Gruppo Italiano per lo Studio della Sopravvivenza nell’Infarto Miocardico II) nem o ISIS-3 (Third International Study of Infarct Survival) **GUSTO

22 Fibrinolíticos: comparação
A rPA não oferece vantagens sobre o tPA A TNK-tPA, único fibrinolítico disponível para uso em bolo único, é equivalente em termos de mortalidade ao tPA, e está associada a menor taxa de sangramentos não-cerebrais e menor necessidade de transfusão sanguínea. Os fibrinolíticos em bolo: tratamento mais rápido tanto pré-hospitalar como hospitalar. Reduzem as chances de erros em sua administração, que elevam os índices de morbidade e de mortalidade.

23 Estreptoquinase Pode estar associada a hipotensão. Tratar com
de sua administraçã interrupção elevação dos membros inferiores e reposição de volume ou atropina Reações alérgicas são raras e a administração de rotina de corticóides não é indicada

24 Terapias anticogulante e antiplaquetária
Não há benefício em termos de morbidade e mortalidade com a associação de aspirina aos fibrinolíticos. Redução da mortalidade em 30 dias ou da taxa de hemorragia cerebral, foram registradas menores taxas de reinfarto hospitalar, mas às custas do aumento das complicações hemorrágicas não-cerebrais (a maioria espontânea), principalmente nos idosos. Portanto, o uso de rotina de doses reduzidas de fibrinolíticos com inibidores da glicoproteína IIb/ IIIa não é recomendado.

25 Fibrinolíticos e heparina
A utilização de heparina não-fracionada após tPA deve ser interrompida após 24 a 48h, devendo ser realizada monitorização cuidadosa do TTPa. Valores acima de 70s estão associados a maior probabilidade de morte, sangramento e reinfarto ou heparina subcutânea associada à estreptoquinase Não existe diferença de resultados em pacientes tratados com heparina não-fracionada

26 Revascularização cirúrgica
A revascularização cirúrgica de urgência é indicada: em pacientes com anatomia coronariana favorável, quando houver contra-indicação ou falhas das terapêuticas trombolítica e de revascularização percutânea, na presença de complicações, como isquemia recorrente, choque cardiogênico e alterações mecânicas do infarto Eletivamente de acordo com critérios clássicos, a partir de 3 a 7 dias após o episódio do infarto, com mortalidade operatória semelhante à observada em pacientes portadores de insuficiência coronariana crônica

27 Revascularização cirúrgica de urgência pode ser
primária na vigência de episódio de infarto após angioplastia coronariana sem sucesso por angina recorrente associada à correção das complicações mecânicas do infarto

28 Intervenção coronariana percutânea
uso do cateter-balão ou do implante de stent coronariano primária (sem o uso prévio de fibrinolíticos) à utilização de farmacologia prévia) facilitada (relacionada (decorrente do insucesso da fibrinólise) de salvamento ou resgate

29 STENT CORONARIANO CATÉTER BALÃO

30 Tratamento das complicações: Angina pós-infarto
seguida da oral administração intravenosa de betabloqueador preferência alteplase ou tenecteplase se previamente tratado com estreptoquinase readministração de fibrinolítico Pode associar nitroglicerina intravenosa, por 24h pacientes com elevação de ST recorrente seguida da administração tópica ou oral.

31 Tratamento das complicações: Infarto de ventrículo direito
Manutenção precoce da pré-carga Redução da pós carga no VD Suporte inotrópico para o VD e reperfusão precoce SF 0,9%, não usar diuréticos, nitratos Situações clínicas que compreendem disfunção de ventrículo direito assintomática até o choque cardiogênico. BIA, vasodilatadores arteriais, IECA TRATAMENTO Dobutamina, Agentes trombolíticos, Angioplastia coronária transluminal percutânea primária, Cirurgia de revascularização miocárdica

32 Tratamento das complicações: Pericardite
Farmacológico – a) similar ao da pericardite precoce do pós-infarto; b) corticóides poderão ser necessários para o adequado controle dos sintomas (prednisona deve ser utilizada em doses iniciais de 20mg/dia, devendo ser reduzida de acordo com a resposta do paciente); o tempo médio de tratamento é de cerca de 1 a 4 semanas. Cirúrgico – a) quando for detectado derrame pericárdio volumoso que comprometa a dinâmica cardiopulmonar.

33 Tratamento das complicações: Insuficiência cardíaca
Monitorização contínua para avaliação de variações do segmento ST, quer com supradesnível quer com infradesnível, e o controle de arritmias. A pesquisa de distúrbios eletrolíticos, acidose metabólica, disfunção renal ou anemia. Oxímetro de pulso Radiografia de tórax. Presença de congestão pulmonar Controle da glicemia eliminar do uso de hipoglicemiantes Ecocardiograma: avaliação precoce da extensão de dano miocárdico Oxigênio cateter nasal ou máscara.

34 Tratamento das complicações: Insuficiência cardíaca
Diuréticos, usualmente furosemida 20mg a 40mg por via endovenosa Nitroglicerina IECA (6,25mg ou 12,5mg, a cada 12h ou a cada 8h, na ausência de hipotensão, hipovolemia ou insuficiência renal significativa) Em indivíduos com disfunção ventricular e sem congestão pulmonar, o uso de betabloqueadores é imperativo

35 Complicações mecânicas:
Complicações mecânicas podem surgir durante a evolução de um paciente com IAM, e os tipos de defeitos responsáveis por essas complicações são os seguintes: a) regurgitação da valva mitral com ou sem ruptura de músculo papilar; b) ruptura do septo ventricular; c) ruptura da parede livre do ventrículo; d)aneurisma do ventrículo esquerdo.

36 Outras complicações Taquicardia ventricular
Taquiarritmias supraventriculares Bradiarritmias, bloqueio atrioventricular total e indicações para marcapassos provisório e permanente Parada cardiorrespiratória

37 Traz benefícios nas doenças cardiovasculares
Prevenção secundária Traz benefícios nas doenças cardiovasculares

38 TABAGISMO >Fator de risco isolado na população mundial.
Os fumantes apresentam alterações em marcadores inflamatórios, hematológicos e nos componentes da coagulação. Reduz o efeito de vários medicamentos cardioprotetores após IAM. O risco de desenvolver IM é 3X maior em pacts que continuam fumando após um evento coronariano.

39 Seu abandono reduz a morbi-mortalidade
em mais de 35% em todas as populações. Com a abstinência, a taxa de reinfarto e morte diminui cerca de um terço em 01 ano. Através da reposição de nicotina - minimizando os sintomas associados à retirada do cigarro, da goma de mascar, adesivos transdérmicos, spray nasal, inaladores e tabletes.

40 HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA
A HAS, contribui na progressão da doença no paciente pós-IAM. Na remodelação ventricular, ICC e aceleração da aterosclerose, sendo seu rigoroso controle, alvo de interesse. A meta de controle é de < 140/90 mmHg, reservando-se as metas < 130/80 mmHg quando coexistência de DM ou IR. Na condição de HAS pós infarto, se deve fazer uso obrigatório de fármacos (B-bloq, IECA).

41 DIABETES MELLITUS Portadores de DM-2 tem >morbi-mortalidade por doença micro e macrovascuslar. Sendo a mortalidade 2 a 3 X > em homens quando portadores. Aumentando a chance de novo episódio para 45% em sete anos. No perfil lipídico do pct com DM-2, aumenta o LDL, triglicerídeo, e reduz o HDL. Aumentando o risco individual para doença arterial coronariana. É importante o controle sérico de HAS, lipídeos, glicemia, peso e entrar com medicações SN.

42 Dislipidemias – LDL > 100mgdL ( Estatina) e HDL < 45mgdL e TG> 200 (Fibratos)
Obesidade Massa córporea > 25; obesidade central > que 102cm em homens e 88 para mulheres. Sedentarismo

43 FATORES DE RISCO INDEFINIDOS
Reposição estrogênica Homocisteína Marcadores Inflametórios – proteina C reativa

44 PRESCRIÇÃO PÓS - HOSPITALAR

45 A utilização de fármacos vai depender da extensão do dano miocárdio ou da realização ou não de angioplastia coronária com uso de stents, na fase aguda do evento.

46 Antiplaquetário: Dose usual de 80 mg a 325 mg.
Promove a redução da mortalidade vascular, do reinfarto não-fatal e do acidente vascular não-fatal, respectivamente, de 13%, 31% e 42%. Dose usual de 80 mg a 325 mg. Sendo contra-indicada em caso de hipersensibilidade (reações alérgicas), a salicilatos, hemorragia digestiva,pcts com gastrite ou úlcera.

47 Anticoagulantes orais:
Não foi demonstrado de forma global, que os derivados cumarínicos associados à aspirina fossem superiores à aspirina isolada em relação à redução de eventos pós-IAM. Ficando reservado para os casos em que a anticoagulação mais intensa é recomendada (extensos infartos de parede anterior)

48 Bloqueadores B - adrenérgico( propranolol, metropolol, carvedilol).
Reduz os eventos isquêmicos cardiovasculares, como a morte e os reinfartos. Tem efeito predominante em pcts de médio e alto risco em termos de isquemia residual e falência ventricular esquerda, com ou sem terapêuticas de reperfusão miocárdica. Contra-indicação: FC < 60 bpm, intervalo PR > 0,24 s, PS<100 mmHg, ICG, BAV de 2º ou 3 º, DPOC e doença arterial periférica.

49 Inibidores da enzima conversora da angiotensina e bloqueadores dos receptores AT1
São benéficos nos pacientes que sofreram IAM, e que apresentaram disfunção ventricular esquerda atestada por falência clínica manifesta. Fração de ejeção ventricular esquerda < 40% Ou infartos extensos, especialmente de parede anterior

50 Nitratos: Não existe evidência científica de que interfiram no prognóstico dos pacientes após a fase aguda de um IAM, apesar de atuarem favoravelmente no trabalho cardíaco e na pré-carga, na pós-carga. Antagonista dos canais de cálcio (verapamil e diltiazem) Promove vasodilatação coronária e periférica Diminui o consumo de oxigênio miocárdico Reduz as taxas de morte, angina recorrente, e reinfarto, em pacientes com IAM com supradesnível e sem supradesnível do segmento ST.

51 Reabilitação pós- hospitalar
Tem como principal objetivo permitir aos cardiopatas que retornem, o quanto antes, à vida produtiva e ativa, a despeito de possíveis limitações impostas pelo seu processo patológico, e pelo maior período de tempo possível.

52 Onde estudar? Arquivos Brasileiros de Cardiologia - Volume 83, Suplemento IV, Setembro 2004 III Diretriz do IAM com supra Diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre Angina Instável e Infarto Agudo do Miocárdio sem Supradesnível do Segmento ST (II Edição, 2007) KERN, Marcelo; SANTANNA, João Ricardo M.. O uso do balão intra-aórtico no pré-operatório de cirurgia de revascularização miocárdica, associada à disfunção ventricular grave. Arq. Bras. Cardiol.,  São Paulo,  v. 86,  n. 2, Feb.  2006 ABIZAID, Alexandre; CAIXETA, Adriano M.. Intervenção coronariana percutânea de resgate após fibrinolise. Arq. Bras. Cardiol.,  São Paulo,  v. 82,  n. 5, May  2004

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