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Coordenação das cadeias Produtivas

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Apresentação em tema: "Coordenação das cadeias Produtivas"— Transcrição da apresentação:

1 Coordenação das cadeias Produtivas

2 Organizar. a. cadeia. de. produção. e. coordenar
Organizar a cadeia de produção e coordenar a cadeia de produção tem o mesmo significado? Rodrigo da Silva Lisboa

3 Coordenação das cadeias Produtivas
Também chamada de estrutura de governança, a coordenação das cadeias produtivas refere-se à estrutura dominante dentro dessa cadeia. Ela orienta e interfere em todo o processo produtivo e comercial, de forma mais ou menos frágil ou, intensamente, determinando até o modo de produção e de comercialização dos produtos.

4 Coordenação das cadeias Produtivas

5 Coordenação das cadeias Produtivas
Mercados: “É toda instituição social na qual bens e serviços, assim como os fatores produtivos, são trocados livremente” (TROSTER e MOCHÓN, 1994). Nos mercados predominam o lado mais forte e na maioria das vezes não são os produtores agropecuários que por um lado são regidos pelo monopólio dos comerciantes de insumos agrícolas e por outro têm que lidar com o monopsônio dos que compram seu produtos.

6 Coordenação das cadeias Produtivas
Mercados Futuros No Brasil ainda possui influência pouco significativa, não exercendo, grande influência na coordenação das cadeias produtivas, que segundo os operadores das próprias bolsas, deve-se à transparência em que os negócios são realizados. Comercializa-se na BM&FBOVESPA produtos agropecuários como o boi gordo, o açúcar, o etanol, a soja e o milho.

7 Coordenação das cadeias Produtivas
Agências e programas governamentais Podemos citar as ligadas ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), sobretudo os que possuem intermédio da CONAB, controlando estoques, e das suas diversas secretarias. A Política de Garantia dos Preços Mínimos (PGPM) é um exemplo de política direta no agronegócio. Rodrigo da Silva Lisboa

8 Coordenação das cadeias Produtivas
Agências de estatísticas Destacam-se o IBGE, FGV em âmbito nacional e a FEE em âmbito regional, os quais de forma indireta afetam na gestão do agronegócio, já que fornecem os dados, mas não o que deve ser feito na prática pelos agentes econômicos que atuam no agronegócio brasileiro.

9 Coordenação das cadeias Produtivas
Cooperativas São mais fortes na região sul e atuam ora como simples organizadoras dos produtores, ora como agroindústrias observadoras da produção, ora como comercializadoras de insumos e produtos e insumos agropecuários, atuando também em alguns casos como empresas integradoras

10 Coordenação das cadeias Produtivas
Integrações Formas mais claras cadeias produtivas. e transparentes de coordenação das

11 Estratégias Produtiva
de Coordenação da Cadeia

12 Estratégias de Coordenação da Cadeia Produtiva
Mercado à vista: Características Pouco investimento; Produto não diferenciado; Não falta produto no mercado; Não faltam compradores; Não há preocupação com o preço ou com o prazo de pagamento; Há certeza em relação ao recebimento (R$) e entrega do produto; As informações estão disponíveis para todos os agentes da cadeia produtiva.

13 Estratégias de Coordenação da Cadeia Produtiva
Mercado à Vista: Vantagens Liberdade de negociação; Pode receber preços mais altos de acordo com o mercado; Baixa necessidade de investimento no sistema de produção e de processamento. Mercado à Vista: Desvantagens Ausência de relacionamento cooperativo entre os agentes da cadeia; Pode receber preços mais baixos de acordo com o mercado; Tende a estimular a informalidade. Baixa diferenciação de produtos e preços;

14 Estratégias de Coordenação da Cadeia Produtiva
Contrato informal: Características Há algum investimento; Produto diferenciado; Há risco de faltar produto no mercado; Há risco que faltem compradores; Há preocupação com o preço ou com o prazo de pagamento; Não há certeza em relação ao recebimento (R$) e entrega do produto; As informações não estão disponíveis para todos os agentes da cadeia produtiva.

15 Estratégias de Coordenação da Cadeia Produtiva
Contrato informal: Vantagens Garantia do contrato baseada na reputação; Garantia de preços e prazos de pagamento; Possibilidade de compartilhamento de custos e adiantamento do pagamento; Produto pode ter algum diferencial e valor agregado. Contrato informal: Desvantagens Falta de documento escrito com validade jurídica; Menor liberdade nas decisões; Risco de quebra de contrato; • Possibilidade de assimetria de informação.

16 Estratégias de Coordenação da Cadeia Produtiva
Contrato formal: Características Há investimento mais substancial; Produto diferenciado; Há risco de faltar produto no mercado; Há risco que faltem compradores; •Há preocupação com o preço ou com o prazo de pagamento; Não há certeza em relação ao recebimento (R$) e entrega do produto; As informações não estão disponíveis para todos os agentes da cadeia produtiva.

17 Estratégias de Coordenação da Cadeia Produtiva
Contrato formal: Vantagens Garantia do contrato baseada no sistema legal; Garantia de preços e prazos de pagamento; Possibilidade de compartilhamento de custos e adiantamento do pagamento; Produto pode ter alto valor agregado (R$ diferenciado). Contrato formal: Desvantagens Menor liberdade nas decisões; Risco de quebra de contrato; Dificuldade de renegociação em caso de quebra de contrato e sistema legal ineficiente; • Possibilidade de assimetria de informação.

18 Estratégias de Coordenação da Cadeia Produtiva
Integração Horizontal (mesmo produtos): Características Busca por maior escala de produção; Redução dos custos de insumos; Possibilidade de diferenciação do produto; Maior poder de barganha nas negociações; Há cultura ou disposição para o comportamento cooperativo; Possibilidade de geração de renda e desenvolvimento local;

19 Estratégias de Coordenação da Cadeia Produtiva
Integração Horizontal: Vantagens Maior escala de produção; Maior poder de barganha; Compartilhamento de custos e riscos de investimentos; Geração de renda e desenvolvimento local. Integração Horizontal: Desvantagens Riscos de comportamento oportunista entre cooperados; Dificuldades de gestão da cooperativa; Pouca liberdade para o produtor individual decidir; Possibilidade de assimetria de informação.

20 Estratégias de Coordenação da Cadeia Produtiva
Integração Vertical (diferentes produtos): Características Necessidade de investimentos muito específicos; Grande risco de faltar produto no mercado; Grande risco de variação nos preços; Produtos muito diferenciados; O custo de comprar no mercado é maior do que o custo de produzir; Necessidade de garantia de escala de produção.

21 Estratégias de Coordenação da Cadeia Produtiva
Integração Vertical: Vantagens Redução dos riscos de faltar produtos; Maior poder de barganha; Garantia de preços ao produtor; Investimentos compartilhados. Integração Vertical: Desvantagens Investimento muito alto; Ativos muito específicos; Pouca liberdade dos produtores; Risco do empreendimento fracassar.

22 Exemplos de Integração Horizontal: Produção de uvas – suco – vinho Vertical: Compra de suíno – abate - comercialização

23 Quase integração 19.345 integrados em suínos 26.097 integrados de aves
23 Quase integração integrados em suínos integrados de aves

24 Mas como determinar a melhor estratégia de coordenação de uma cadeia produtiva?
depende das características do mercado e dos objetivos que se tem.

25 Cadeia de Suprimentos

26

27 Cadeia de Suprimentos O termo Supply Chain (SC) foi introduzido originalmente por consultores no ano de 1980 quando passou a ganhar grande atenção pela academia que, desde 1990, tenta construir a estrutura SC. destacam que os negócios individuais já não competem como entidades unicamente autônomas, mas sim como cadeias de suprimento.

28 Cadeia de Suprimentos “A SC é vista como uma rede de empresas independentes entre si que agem em sintonia com a finalidade de criar valor ao usuário final através da distribuição de produtos”

29 Cadeia de Suprimentos Desta forma não existe mais a concorrência somente entre as empresas, mas sim suprimentos versus Lambert (2000). existe concorrência de cadeia de cadeia de suprimentos. Cooper e Neste ambiente de competição emergente, o sucesso final de um negócio dependerá da habilidade da gerência em integrar a rede e saber administrar os relacionamentos entre as companhias dentro do negócio.

30 O que é Cadeia de Suprimentos? Definição
Cadeia de Suprimentos é um termo que descreve como as organizações (fornecedores, fabricantes, distribuidores, e clientes) estão ligadas entre si. Cadeia de Suprimento Sequencial Cliente Fábrica A Fábrica B Fábrica C Fluxo de Informações Fluxo de Materiais Fluxo Financeiro

31 Exemplo Cadeia de Suprimentos
Usuário Produção de matéria prima Produção de componentes Produção de submontagens Produção de montagens Montagem do produto Distribuição Varejo

32 Exemplo Cadeia de Suprimentos
Souza et al, 2006

33 A importância do feedback
33 A importância do feedback Neste processo existe um fluxo bidirecional de informações de feedback As informações são importantes para: Apoiar a decisão Influenciar comportamentos Ser um vetor de mudanças que aumentem sinergia Otimizar o desempenho

34 OBJETIVO DE ENTENDERMOS de SC.
Supply-Chain Management (Gestão da Cadeia de Suprimentos

35 O que é Gestão da Cadeia de Suprimentos? Definição
“Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) é a integração dos processos industriais e comerciais, partindo do consumidor final e indo até os fornecedores iniciais, gerando produtos, serviços e informações que agreguem valor para o cliente”.

36 Gestão da Cadeia de Suprimentos
A fábrica de Henry Ford era verticalizada A tendência atual é a terceirização A gestão do material e dos fornecedores ficou mais complexa Tornou-se necessária a Gestão da Cadeia de Suprimentos.

37 Gestão da Cadeia de Suprimentos
a expectativa dos clientes, com relação aos serviços aumentou; a competição é muito mais intensa; a aceitação do conceito de parceria fornecedores se estabeleceu; entre clientes e o benchmarking, entre indústrias, fez com que as práticas existentes fossem examinadas.

38 Fatores chave para o sucesso da Gestão da Cadeia de Suprimentos
cada nível dentro da cadeia de suprimentos, deve usar ferramentas coerentes para planejamento e processo; deve ser possível integrar a demanda, do mais baixo ao alto nível; e, a transmissão dos dados deve ser rápida, isso pode ser alcançado usando-se tecnologias como o EDI (Eletronic Data Interchange) e código de barras.

39 Troca de Informações na Cadeia de Suprimentos
Troca de Informações periódicas Troca de informações emtempo real Preferências dos Clientes, Defeitos C O N S U M I D O R F A B R I C A N T E Qualidade, Lead Time F Satisfação do cliente, etc.. Outros acordos O R N E C E D O R Preço, Qualidade, Caraterísticas Serviços de suporte, etc.. Preço, Qualidade, Outros acordos Previsão de Demanda Programação da Demanda Disponibilidade de novos serviços Quebra de máquinas Capacidade, embarque Rodrigo da Silva Lisboa

40 Simulação e SCM pode ser usada nas áreas de produção:
para controlar o fluxo de material, nos depósitos, e em sistemas de distribuição as decisões são analisadas antes da entrada em operação: tais como: compra de novos equipamentos, novos sistemas e programações,

41 Qual a relação a logística com a SC?
Definição “Logística é a parte dos processos da cadeia de suprimentos (SC) que planeja, implementa e controla o efetivo fluxo e estocagem de bens, serviços e informações correlatas desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o objetivo de atender as necessidades dos clientes”. Rodrigo da Silva Lisboa

42 43 Furlanetto 2006


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