Descobrir como fazer tintas se utilizando de produtos naturais.

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1 Descobrir como fazer tintas se utilizando de produtos naturais.
PROJETO CNPq-UCA-UNICAMP: O Laptop Educacional e a Educação Baseada na Investigação 1ºs anos - O Problema Descobrir como fazer tintas se utilizando de produtos naturais. Justificativa - As turmas de 1º ano estudam o tema “Índios do Brasil” e as pinturas em seus corpos e objetos chamou a atenção do grupo que resolveu investigar como eles conseguem fazer tintas.

2 Sementes de urucum dissolvidas em água, álcool e óleo
1ºs anos - O Experimento Sementes de urucum dissolvidas em água, álcool e óleo Crianças testando as tintas

3 2º ano Professora Rosa Maria do Rosário de Souza
O Problema Descobrir como as pernas da ave símbolo do Pantanal - Tuiuiu - suportam o peso de seu corpo.   Justificativa A pergunta partiu do estudo que é feito sobre os animais do pantanal, conteúdo do livro didático adotado no 2º ano “Ler e Escrever”.

4 Hipóteses Sua perna aguenta seu peso? Como ele consegue se sentar?
Sim, para pegar peixes. Não, ele é muito pesado. Sim, porque elas são fortes. Sim, porque ele é macio. Ele se dobra e “quebra” o osso dele. Ele vai na água e se abaixa. Eu acho que ele senta de cócoras. Ele se encolhe, se deita e cruza as pernas. As pernas entram dentro dele como as escadas que trocam lâmpada dos postes.

5 O Experimento http://ucatuiuiu.wordpress.com Web quest
Foi fornecida uma lista de sites onde os alunos pudessem encontrar as informações para suas perguntas: Porque a perna o Tuiuiu, que é tão fina, não quebra? Como o Tuiuiu consegue dobrar suas pernas? Porque as pernas dobram para trás e não para frente? Os alunos buscaram as respostas usando os laptops educacionais e fizeram uma comparação entre o que pensavam antes com o que descobriram via Internet. Pretendemos, também, fornecer materiais variados para que os alunos possam construir as pernas dessa ave de acordo com suas articulações.

6 Porque as pernas do Tuiuiu se dobram para trás e não para frente?
Onde fica o joelho? Como ele anda?

7 3ºs anos O Problema Quais são as condições ambientais necessárias para a manutenção de um ser vivo? Justificativa Esse experimento foi motivado pelo estudo sobre astronomia. As crianças tem fascínio por esse assunto pois se defrontam com números enormes que mostram as distâncias dos planetas em relação ao sol, seus diâmetros e temperaturas. As características de cada planeta são sempre comparads com as do nosso planeta e causam espanto. As crianças fizeram muitas perguntas mas a que mais resume a curiosidade deles é: Existe vida em outro planeta? A partir dessa pergunta resolvemos testar com vasos de planta duas condições ambientais diferentes das que são necessárias para se ter um ser vivo no planeta Terra.

8 Após uma semana em 3 ambientes diferentes
O Experimento Crisântemos recém comprados Após uma semana em 3 ambientes diferentes

9 4ºs anos Problema Descobrir o tempo que se leva para a decomposição de lixo orgânico e inorgânico em dois ambientes: um no solo da escola e outro em uma floreira na sala de aula. Justificativa Como o problema do lixo é tema de estudo do livro texto “Ler e Escrever” e mobilizou muito o interesse e curiosidade dos alunos, resolvemos fazer um experimento que acrescentasse conhecimento ao assunto.

10 O EXPERIMENTO Enterramos os seguintes resíduos sólidos: sacolinha de supermercado, folha de revista , banana, laranja e maçã. Variáveis: A -floreira dentro da sala de aula B- diretamente no solo , num local nas dependências da escola

11 O PROBLEMA Qual deles irá se decompor primeiro?
Hipóteses Experimento/Observação Desenterraram após 30 dias

12 Conclusões

13 PROJETO CNPq-UCA-UNICAMP: O Laptop Educacional e a Educação Baseada na Investigação
Experimento desenvolvido pelas professoras dos 5º anos: Ellys Sylmara Ferrari Cartarozzi Gabriela Renata Rossi Teodoro Dulcilene Barbieri Dantas Escola Dr. Airton Policarpo - Pedreira

14 5º s anos – Projeto Plantio
O Problema Descobrir quais são as condições ideais para o plantio e crescimento do alface e cebolinha Comparar os dois processos escolhidos: o plantio de sementes e o plantio de mudas. Justificativa O “Projeto Plantio” tem por objetivo despertar o interesse do aluno no cuidado com o meio-ambiente, para o cultivo de uma pequena horta e o conhecimento do processo de germinação. Onde plantar, que terra usar, o que plantar e como cuidar, gerando fonte de observação e pesquisa, exigindo uma reflexão diária por parte dos educadores e educandos.

15 PRÉ-EXPERIMENTO Resolvemos realizar um pré-experimento, plantando feijões em três recipientes diferentes: terra adubada (A), terra normal (B) e algodão (C). Minhas Hipóteses -Qual crescerá primeiro? R:terra adubada -Por que? R:Porque ela é uma terra mais tratada Minhas Hipóteses - Qual crescerá primeiro? R: O do algodão -Por que? R:Porque o algodão filtra a água e faz crescer mais rápido a planta. R: porque o algodão é fofinho e mais confortável para a planta.

16 HIPÓTESES 17º DIA 12/09 Relatório coletivo
Através de minhas hipóteses em relação aos feijões, responderemos as seguintes perguntas:  O que será que acontecerá com o feijão (vaso A)? A planta só irá crescer, sem produzir feijões. Deduzimos também, que crescerão mudas para serem replantadas.  Até onde irão crescer, que tamanho atingirão? Iremos colocar um pedaço de madeira para servir de apoio à planta, assim ela irá crescer por aproximadamente 1 m.  Quanto tempo irá crescer? Se cuidarmos bem dele, irá durar aproximadamente 3 meses.

17 Experimento /Observação/Coleta de dados
04/09 – 9º dia Na medição de hoje temos: Vaso A – 24 cm Vaso B – 0 cm Vaso C – 23cm 23º DIA /09 O feijão do A não cresceu (28cm) . Depois lembramos que colocamos mais terra no vaso “A”, então medimos novamente e percebemos que o feijão cresceu cm. Está lindo. O feijão do 5º ano B, já está amarelando. O feijão “B” não brotou e o “C” está com 30 cm. Não brotaram todos os cinco feijões que plantados nos vasos. Já no 5º ano B todos brotaram e cresceram.

18 Para os feijões que não se desenvolveram: Faltou de luz em nossa sala,
ALGUMAS CONCLUSÕES Para os feijões que não se desenvolveram: Faltou de luz em nossa sala, Faltou espaço livre, Faltou de conversar e dar mais atenção às plantas e de um pouco de cuidado, - Após realizarmos os experimentos com os feijões, concluímos que o vaso “A”, com terra boa (adubada), será usado para o plantio de nossa pequena horta. . Uns dos alunos João Vitor, por conta própria quase matou as plantas por molhar muito, nós alunos vimos e conseguimos salvá-las.

19 Experimento Plantio Floreiras com mudas e sementes de alface e cebolinha Variáveis: terra do solo da escola e terra de compostagem. PERGUNTA As sementes e/ou mudas de qual floreira nascerão e crescerão primeiro?

20 OBSERVAÇÃO/COLETA DE DADOS 31º DIA /09 Medimos as mudas plantadas, a alface está entre 0,7 e 0,8 cm, a cebolinha entre 0,10 e 0,12 cm. As sementes de cebolinha estão com 0,6 cm e para nossa alegria as sementes da alface começaram a aparecer, bem pequeninas, mas já estão aparecendo. O feijão da sala está com 35 cm.

21 38º DIA /10 Estamos chegando a conclusão de que a nossa horta está crescendo muito lentamente, chegamos a pensar que talvez ela não irá se desenvolver, estamos preocupados, pois plantamos com esperança de colher nossas verduras. Fizemos a medição : Obs – O feijão da sala está com 35 cm! muda semente Cebolinha 0,13cm 0,7 cm Alface 0,8 cm 0,1 cm

22 Algumas Conclusões Observamos que a terra usada pela outra sala é diferente da nossa, usamos terra de compostagem e eles, terra vegetal. A terra de compostagem utilizada não estava igual a utilizada nos feijões

23 Refazendo o Experimento
Baseado nas conclusões do porquê as plantas não se desenvolveram, replantamos as mudas e sementes nas floreiras com terra vegetal. Estamos na fase de observação e coleta de dados. Mas uma nova variável apareceu...... Formigas e passarinhos comeram as mudas!

24 Apresentação dos Dado Uso dos laptops
Gráfico demonstrando o crescimento dos feijões. Gráfico comparativo do crescimento das mudas e sementes das duas floreiras. O diário de bordo de cada aluno se transformará em um livro. Pretendemos também fazer um livro ou power point coletivo relatando todo o desenvolvimento dos experimentos.