PLANEJAMENTO BASEADO EM CAPACIDADES

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1 PLANEJAMENTO BASEADO EM CAPACIDADES
ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO PLANEJAMENTO BASEADO EM CAPACIDADES Centro de Doutrina do Exército 23 SET 2015 1/32 1 1

2 OBJETIVO Conhecer a metodologia de Planejamento Baseado em Capacidades do Exército Brasileiro. 2/32

3 SUMÁRIO 1. Novos Conceitos. 2. O Planejamento Baseado em Capacidades.
3. Catálogo Capacidades. 4. Exemplos CMT, CO, Atividades e Tarefas. 5. A participação da doutrina no PBC. 6. A Evolução da Força Terrestre. 7. Conclusão. 3/32

4 Mudança de Paradigmas - Novos Conceitos – Nova Doutrina -
Era Industrial Era do Conhecimento A publicação doutrinária Base para a Transformação da Doutrina Miitar Terrestre, de 2013, trouxe a público novs conceitos da era do conhecimento, merecendo destaque as características da Força Terrestre na era do conhecimento: FAMES (Flexibilidade, Adaptabilidade, Modularidade, Elasticidade e Sustentabilidade) Força com novas capacidades operativas. Armamento e equipamentos com tecnologia agregada. Doutrina em constante evolução. Recursos humanos treinados e motivados. 4/35

5 As operações terrestres na era do conhecimento
O AMBIENTE ATUAL As operações terrestres na era do conhecimento O ESPECTRO DOS CONFLITOS A SOCIEDADE - Nec DE COMUNICAR O “TERRENO HUMANO” NOVOS ATORES MÍDIA – VISIBILIDADE IMPOSTA COMBATE EM ÁREAS HUMANIZADAS TECNOLOGIAS e sua PROLIFERAÇÃO CIBER ESPAÇO LETALIDADE SELETIVA INIMIGO ? NOVAS AMEAÇAS (?) OPERAÇÕES EM AMBIENTE INTERAGÊNCIAS NOVAS CAPACIDADES OPERACIONAIS NOVAS COMPETÊNCIAS DOUTRINA NOVOS CONCEITOS: (F. A. M. E. S.) Flexibilidade - Característica de uma força que dispõe de estruturas com mínima rigidez preestabelecida, o que possibilita sua adequação às especificidades de cada situação de emprego considerado os fatores da decisão. Adaptabilidade - Característica de uma força ou do comandante e integrantes dessa força que lhes permite ajustarem-se à constante evolução da situação e do ambiente operacional e adotarem soluções mais adequadas aos problemas militares que se lhes apresentam. Modularidade - Característica de um elemento de combate que lhe confere a condição de, a partir de uma estrutura básica mínima, receber módulos que ampliem seu poder de combate ou lhe agreguem capacidades. Elasticidade - Característica de uma força que, dispondo de adequadas estruturas de Comando e Controle e de Logística, lhe permite variar o poder de combate pelo acréscimo ou supressão de estruturas, com oportunidade. Sustentabilidade - Característica de uma força que lhe permite durar na ação, pelo prazo que se fizer necessária, mantendo suas capacidades operativas, resistindo às oscilações do combate. FLEXIBILIDADE ADAPTABILIDADE MODULARIDADE ELASTICIDADE SUSTENTABILIDADE 5/35

6 O ESPECTRO DOS CONFLITOS
O Espectro dos Conflitos é base para orientar o Exército no levantamento das capacidades requeridas. Permite visualizar e compreender os níveis de violência politicamente motivadas e o papel que cabe às Forças militares (terrestres) na solução dos conflitos. Paz estável Paz instável Insurgência/Rebelião Guerra Total Nível crescente de violência O nível de violência pode saltar de um ponto ao outro do espectro. 6/32 6

7 OPERAÇÕES NO AMPLO ESPECTRO
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8 CAPACIDADES A END previu que as Forças Armadas deveriam estar organizadas em capacidades e não de inimigos específicos. 8/32

9 SOLUÇÕES SUSTENTÁVEIS
CAPACIDADE CONCEITO Aptidão requerida a uma Força ou Organização Militar para que possa cumprir determinada tarefa ou missão. FATORES DETERMINANTES DAS CAPACIDADES Doutrina Organização ou processos Adestramento Material Educação Pessoal Infraestrutura SOLUÇÕES SUSTENTÁVEIS O EB definiu capacidade como a aptidão requerida por uma força ou OM para que possa cumprir uma missão ou tarefa. Para tanto, só será possível possuir esta aptidão ao estar presente cada fator determinante das capacidades, ou seja, o DOAMEPI (Doutrina, Organização, Adestramento, Material, Ensino, Pessoal e Infraestrutura). O produto só é possível, ou seja, a capacidade só é atingida, caso haja a presença de todos os fatores. Assim, o produto será uma solução sustentável. DOAMEPI 9/32

10 BASEADO EM CAPACIDADES
PLANEJAMENTO BASEADO EM CAPACIDADES PBC Processo de identificação da necessidade de forças, baseado na avaliação das necessidades de defesa do Estado, e na seleção de capacidades para atender a esses requisitos, dentro dos limites financeiros (Glossário das Forças Armadas). O PBC é uma metodologia que permite: identificar as capacidades necessárias com foco nas ameaças; avaliar as capacidades existentes e atestar sua eficácia face às missões e tarefas. 10/32

11 PBC Características do PBC Modelos: “Top Down e Bottom Up”
Soluções Sustentáveis: DOAMEPI Sistêmico: permite interagir nos níveis de Plj ( escolha dos níveis de Cpcd) Visão de futuro no Ambiente Cj PBC Alinhado com o F.A.M.E.S.: Psb de revisão constante (conjuntura) Facilita Lev de Cpcd de Curto, Me e Longo prazo As características do PBC do EB são as seguintes: visão de futuro no ambiente conjunto; modelos top down e bottom up; as soluções são sustentáveis; é sistêmico; facilita o levantamento das capacidades de curto, médio e longo prazo; facilita o controle; facilita o estabelecimento de prioridades; evista a dispersão de recursos e redundâncias e possibilita a revisão das conjunturas. Evita dispersão de recursos e redundâncias Fácil demonstração da aplicação em Def (facilita controle interno e externo) Facilita estabelecimento de Prioridades 11/32

12 BASEADO EM CAPACIDADES Cenários Prospectivos e Avaliação da Conjuntura
PLANEJAMENTO BASEADO EM CAPACIDADES Cenários Prospectivos e Avaliação da Conjuntura Quem é o Ini ? CAPACIDADES MILITARES REQUERIDAS O que temos de fazer “contra” as ameaças? AMEAÇAS Quais são as ameaças? Assim, o planejamento antigo, baseado em Hipóteses de Guerra (HG), Hipótese de Conflito (HC) e nas Hipóteses de Emprego (HE), passou a ser realizado com base nas capacidades. Para tanto, se baseia na análise dos cenários prospectivos e na avaliação da conjuntura; tendo como base as ameaças e não o inimigo, o que vai definir as capacidades militares requeridas para atuar contra as ameaças concretas ou potenciais. - Concretas - Potenciais HG HC HE PBC 12/32

13 ORGANIZADA COM BASE NAS ESTRUTURAS EXISTENTES PARA CUMPRIR A MISSÃO
GERAÇÃO DE FORÇA (SITUAÇÃO ANTERIOR) AMEAÇAS e INTERESSES MISSÃO AÇÕES TÁTICAS CUMPRIMENTO DA MISSÃO FORÇA ORGANIZADA COM BASE NAS ESTRUTURAS EXISTENTES PARA CUMPRIR A MISSÃO BATALHÕES SUBUNIDADES FRAÇÕES ESTRUTURAS EXISTENTES A geração de força no modelo anterior previa que: de acordo com as ameaças e interesses, era definida a missão, transformada em ações táticas. As estruturas existentes se reuniam, realizavam uma adaptação e o preparo. Assim, eram organizados (Btl, SU e frações), ou seja, com base nas estruturas exitentes para cumprir a missão. REUNIÃO ADAPTAÇÃO PREPARO 13/32

14 (PLANEJAMENTO BASEADO EM CAPACIDADE) PRINCIPAIS DIFERENÇAS
GERAÇÃO DE FORÇA (PLANEJAMENTO BASEADO EM CAPACIDADE) AMEAÇAS e INTERESSES MISSÃO PRINCIPAIS DIFERENÇAS CUMPRIMENTO DA MISSÃO TAREFA FORÇA MODULAR ESTRUTURADA COM BASE NAS CAPACIDADES REQUERIDAS PARA CUMPRIR A MISSÃO MÓDULO A geração de força no modelo PBC é diferente por buscar nas ameaças as tarefas necessárias para cumprir a missão, ou seja, as capacidades necessárias. Outro fator muito importante é que a força é modular, ou seja, não é uma estrutura rígida, como previa o modelo anterior. CAPACIDADE NECESSÁRIA 14/32

15 DEFINIÇÕES DAS CAPACIDADES
PLANEJAMENTO NACIONAL Constituição Federal Lei Complementar END Política Nacional PND CAPACIDADES DE DEFESA AMEAÇAS e INTERESSES CAPACIDADES CONJUNTAS PLANEJAMENTO SETORIAL Pltc, Estrt e DMD Conjunturas Nac e Inter CAPACIDADES MILITARES TERRESTRES CENÁRIOS As capacidades são definidas em: Capacidades de Defesa, definidas pelo governo; Capacidades Conjuntas, definidas pelo MD; Capacidades Militares (Terrestre – EB) e Capacidades Operativas (OM). PLANEJAMENTO SUBSETORIAL AMEAÇAS e INTERESSES CAPACIDADES OPERATIVAS (Atividades e Tarefas) Avaliação dos Cenários Conceito Estrt de Emp Configuração da Força 15/32

16 BASEADO EM CAPACIDADES
PLANEJAMENTO BASEADO EM CAPACIDADES CAPACIDADES NACIONAIS: CAPACIDADE DE DEFESA CAPACIDADEES CONJUNTAS: MD E FORÇAS ARMADAS CAPACIDADES MILITARES: Mar, Ter, Ae CAPACIDADES OPERATIVAS ATIVIDADES TAREFAS TÁTICO NÍVEL OPERACIONAL (Op Cj) NÍVEL ESTRATÉGICO NÍVEL POLÍTICO 16/32

17 AVALIAÇÃO DAS CAPACIDADES ?
ANÁLISE PRELIMINAR CAPACIDADES NECESSÁRIAS EXISTENTES LACUNAS DE CAPACIDADES CAPACIDADES A SEREM MANTIDAS CAPACIDADES EXCEDENTES ANÁLISE DE RISCO TRANSFORMAR? EXTINGUIR? ou DEGRADAR? O processo de avaliação das capacidades é realizado da seguinte forma: na análise preliminar, são levantadas as capacidades necessárias e as capacidades existentes. Após isto, são definidas as capacidades excedentes, as capacidades a serem mantidas e as lacunas, parte mais importante. Em seguida, é decidido, com relação as capacidades excedentes, transformar, degradar ou extinguir tais capacidades. No caso das lacunas de capacidades, é realizada uma análise de risco. As lacunas de capacidades deverão ser aceitas, adaptadas (não há melhora), modernizadas (há melhora) ou transformadas (nova ideia). Das lacunas de capacidades inadmissíveis, das capacidades a serem mantidas e das capacidades excedentes, é preparado o Plano de Desenvolvimento de Capacidades onde é definido as prioridades de obtenção das capacidades, de acordo com os recursos existentes. ADMISSÍVEIS INADMISSÍVEIS ACEITAR ADAPTAR MODERNIZAR TRANSFORMAR ? Definição de Prioridades x Recursos Plano de Desenvolvimento de Capacidades - SIPLEX 17/32

18 (AMEAÇAS E INTERESSES)
Eventos do Cenário EB-2030 (AMEAÇAS E INTERESSES) 18/32

19 Estratégia Militar de Defesa – Cap IV
“4.1 – São as seguintes as capacidades desejadas para as FA:” mobilidade estratégica e tática; flexibilidade e adaptabilidade; projeção de poder nas áreas de interesse estratégico; permanência na ação, sustentada por um adequado apoio logístico; operação em rede; integração, interoperabilidade e eficácia dos sistemas de inteligência, de monitoramento, de comando e controle, de logística e de mobilização; recursos humanos capacitados para operações conjuntas; comunicação social e “marketing”; prevenção e combate ao terrorismo; 19/32

20 Estratégia Militar de Defesa – Cap IV
4.1 – São as seguintes as capacidades desejadas para as FA: prevenção e repressão aos delitos transfronteiriços e ambientais, na faixa de fronteira terrestre, no mar e águas interiores; atuação em manobra de crises; atuação em operações de paz e humanitárias; atuação em guerra química, biológica, nuclear, espacial, cibernética, eletrônica e acústica; atuação em operações psicológicas e assuntos civis; e defesa próativa das plataformas petrolíferas, das instalações navais e portuárias e dos arquipélagos e ilhas oceânicas nas águas jurisdicionais brasileiras (AJB). 20/32

21 Levantamento de Capacidades
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22 Levantamento de Capacidades
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23 CATÁLOGO DE CAPACIDADES MAPEAMENTO DAS CAPACIDADES
CAPACIDADE MILITAR TERRESTRE (CMT) A capacidade militar terrestre é constituída por um grupo de capacidades operativas com ligações funcionais, reunidas para que os seus desenvolvimentos potencializem as aptidões de uma força para cumprir determinada tarefa dentro de uma missão estabelecida. CAPACIDADE OPERATIVA (CO) É a aptidão requerida a uma força ou organização militar, para que possam obter um efeito estratégico, operacional ou tático. É obtida a partir de um conjunto de sete fatores determinantes, inter-relacionados e indissociáveis: Doutrina, Organização (e/ou processos), Adestramento, Material, Educação, Pessoal e Infraestrutura que formam o acrônimo DOAMEPI. Foi elaborado um catálogo de capacidades do EB, ou seja, mapeou-se as capacidades da Força. 23/32

24 CATÁLOGO DE CAPACIDADES MAPEAMENTO DAS CAPACIDADES
CAPACIDADES MILITARES TERRESTRES (CMT) CAPACIDADES OPERATIVAS (CO) CMT 01. PRONTA RESPOSTA ESTRATÉGICA CO 01. MOBILIDADE ESTRATÉGICA CO 02. SUPORTE À PROJEÇÃO DA FORÇA CO 03. PRONTIDÃO CMT 02. SUPERIORIDADE NO ENFRENTAMENTO CO 04. COMBATE INDIVIDUAL CO 05. OPERAÇÕES ESPECIAIS CO 06. AÇÃO TERRESTRE CO 07. MANOBRA TÁTICA CO 08. APOIO DE FOGO CO 09. MOBILIDADE E CONTRAMOBILIDADE CMT 03. APOIO A ÓRGÃOS GOVERNAMENTAIS CO 10. PROTEÇÃO INTEGRADA CO 11. ATRIBUIÇÕES SUBSIDIÁRIAS CO 12. EMPREGO EM APOIO À POLÍTICA EXTERNA EM TEMPO DE PAZ CO 13. AÇÕES SOB A ÉGIDE DE ORGANISMOS INTERNACIONAIS CMT 04. COMANDO E CONTROLE CO 14. PLANEJAMENTO E CONDUÇÃO CO 15. SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES CO 16. CONSCIÊNCIA SITUACIONAL CO 17. GESTÃO DO CONHECIMENTO E DAS INFORMAÇÕES CO 18. DIGITALIZAÇÃO DO ESPAÇO DE BATALHA CO 19. MODELAGEM, SIMULAÇÃO E PREVENÇÃO Este mapeamento definiu as capacidades militares terrestres e suas capacidades operativas. 24/32

25 CATÁLOGO DE CAPACIDADES MAPEAMENTO DAS CAPACIDADES
CAPACIDADES MILITARES TERRESTRES (CMT) CAPACIDADES OPERATIVAS (CO) CMT 05. SUSTENTAÇÃO LOGÍSTICA CO 20. APOIO LOGÍSTICO PARA FORÇAS DESDOBRADAS CO 21. INFRAESTRUTURA DA ÁREA DE OPERAÇÕES CO 22. GESTÃO E COORDENAÇÃO LOGÍSTICA CO 23. SAÚDE NAS OPERAÇÕES CO 24. GESTÃO DE RECURSOS FINANCEIROS CMT 06. INTEROPERABILIDADE CO 25. INTEROPERABILIDADE CONJUNTA CO 26. INTEROPERABILIDADE COMBINADA CO 27. INTEROPERABILIDADE INTERAGÊNCIA CMT 07. PROTEÇÃO CO 28. PROTEÇÃO AO PESSOAL CO 29. PROTEÇÃO FÍSICA CO 30. SEGURANÇA DAS INFORMAÇÕES E COMUNICAÇÕES CMT 08. SUPERIORIDADE DE INFORMAÇÕES CO 31. GUERRA ELETRÔNICA CO 32. OPERAÇÕES DE APOIO À INFORMAÇÃO CO 33. COMUNICAÇÃO SOCIAL CO 34. INTELIGÊNCIA CMT 09. CIBERNÉTICA CO 35. EXPLORAÇÃO CIBERNÉTICA CO 36. PROTEÇÃO CIBERNÉTICA CO 37. ATAQUE CIBERNÉTICO Este mapeamento definiu as capacidades militares terrestres e suas capacidades operativas. 25/32

26 CAPACIDADES MILITARES TERRESTRES (CMT) CAPACIDADES OPERATIVAS (CO)
PLANO DE DESENVOLVIMENTO DE CAPACIDADES OPERATIVAS PARA A F Ter (PEEx ) CAPACIDADES MILITARES TERRESTRES (CMT) CAPACIDADES OPERATIVAS (CO) AÇÕES CMT 01. PRONTA RESPOSTA ESTRATÉGICA CO 01. MOBILIDADE ESTRATÉGICA Criação de Unidade Aérea de Asa Fixa CO 02. SUPORTE À PROJEÇÃO DA FORÇA Organizar a Base de Apoio Logístico do EB CO 03. PRONTIDÃO Preparar uma Força valor Unidade capaz de ser empregada, em prazo adequado, para fazer face aos interesses do Estado brasileiro. CMT 02. SUPERIORIDADE NO ENFRENTAMENTO CO 04. COMBATE INDIVIDUAL Aperfeiçoar a capacidade de atuar no ambiente de selva, montanha, pantanal e humanizado CO 05. OPERAÇÕES ESPECIAIS Desenvolver a capacidade antiterror e contraterror CO 06. AÇÃO TERRESTRE Implantar a capacidade mecanizada em 4 Brigadas de Infantaria Motorizada CO 08. APOIO DE FOGO Implantar meios Mec de Ap F para as F Mec CMT 03. APOIO A ÓRGÃOS GOVERNAMENTAIS CO 11. ATRIBUIÇÕES SUBSIDIÁRIAS Estabelecer forças de ajuda humanitária, valor Unidade, nos C Mil A prioritários CO 12. EMPREGO EM APOIO À POLÍTICA EXTERNA EM TEMPO DE PAZ Estabelecer uma Força Expedicionária , inicialmente, valor Unidade CMT 04. COMANDO E CONTROLE CO 14. PLANEJAMENTO E CONDUÇÃO Estabelecer um sistema único de apoio à decisão CO 17. GESTÃO DO CONHECIMENTO E DAS INFORMAÇÕES Estabelecer um sistema de informação operacional 26/32

27 CMT, CO, ATIVIDADES E TAREFAS
EXEMPLOS CMT, CO, ATIVIDADES E TAREFAS Capacidade Militar Terrestre Capacidade Operativa Atividade Tarefa 27/32

28 CMT, CO, ATIVIDADE E TAREFA
EXEMPLO CMT, CO, ATIVIDADE E TAREFA CAPACIDADE MILITAR TERRESTRE CAPACIDADE OPERATIVA ATIVIDADE TAREFA Conduzir defesas QBRN ativas e passivas Conduzir ações de DQBRN Proteção ao pessoal Proteger o pessoal (combatente ou não), o material, as estruturas físicas e as informações contra os efeitos das ações próprias, inimigas e naturais (PROTEÇÃO) 28/32

29 EXEMPLO CMT, CO E ATIVIDADES
Capacidade Militar Terrestre: projetar força para atuar em operações no amplo espectro dos conflitos, em qualquer parte do território nacional, do entorno estratégico ou da área de interesse, em prazo oportuno, chegando pronto para cumprir a missão atribuída (Pronta resposta estratégica). Capacidade Operativa: transportar uma força em grandes distâncias, proporcionando velocidade de intervenção e flexibilidade de emprego, entre áreas estratégicas diferentes do território nacional, do entorno estratégico e em área de interesse. (Mobilidade estratégica). Atividades: transporte aéreo, aquaviário e terrestre. 29/32

30 INTERESSES VITAIS NACIONAIS
A PARTICIPAÇÃO DA DOUTRINA NO PROCESSO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO (CAPACIDADES) AMEAÇAS INTERESSES VITAIS NACIONAIS Diretrizes do Cmt Ex SIPLEX Concepção Estrt do Ex Doutrina Militar de Defesa Doutrina Militar Conjunta Planos Conjuntos Política Nacional de Defesa Estratégia Nacional de Defesa Capacidades Requeridas para a F Ter X Disponibilidade de Recursos Confrontar os Produtos Doutrinário com Análise de Risco às ameaças SIDOMT Novas Necessidades e Soluções Doutrinárias Dessa maneira, ficou caracterizada a participação do vetor DMT no PEEx. Inadmissíveis Admissíveis Definição de Soluções para a obtenção de capacidades Reduzido Impacto na DMT 30/32

31 A EVOLUÇÃO DA FORÇA TERRESTRE Projetos Estratégicos do Exército (PEE)
GERAÇÃO DE FORÇAS “Capacidades” Projeto “FTer-2022” Nova Doutrina Projetos Estratégicos do Exército (PEE) A DMT, um dos vetores de indução do processo de transformação da força, irá contribuir para a geração de forças do EB, em capacidades, em 2022. PREPARAÇÃO (ATLZ) TRANSFORMAÇÃO (COEXISTÊNCIA) (ATLZ) CONSOLIDAÇÃO Educação e Cultura Mentalidade de Inovação 31/32

32 CONCLUSÃO VANTAGENS DO PBC Adequa-se melhor ao ambiente de incertezas.
Inimigo determinante inexistente – foco nas ameaças. Permite a análise metodológica (Levantamento das capacidades). Adoção da organização modular de Forças. Facilita o controle da aplicação de recursos. Fácil definição do nível de planejamento: - Onde estamos? - Onde chegar? - Qual é o nível possível de chegar? As vantagens do PBC são as seguintes: adequa-se melhor ao ambiente de incertezas; foco nas ameaças; análise metodológica; modularidade; facilita o controle da alocação de recursos e fácil definição do nível de planejamento. 32/32