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PublicouBetty Lemos Camilo Alterado mais de 8 anos atrás
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Concepção e gestão de projetos e processos educativos a distância – Abordagens pedagógicas O paradoxo da Educação a Distância Carlos Otávio Fiúza Moreira ENSP-FIOCRUZ
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Hipóteses: Educação a distância (EaD) é, antes de tudo, educação; Educação a Distância (EaD) não se reduz à tecnologia utilizada.
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Todo projeto educacional, qualquer que seja a modalidade em que se dê - presencial, a distância ou semi-presencial (quiçá a modalidade mais comum e produtiva em um futuro próximo) - efetiva formas de relação ou interação entre os agentes envolvidos: relações horizontais ou verticais, relações dialógicas ou não, etc.
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Sendo sinônimo de interação, toda e qualquer modalidade de educação é necessariamente presencial.
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Os questionamentos clássicos sobre processos de aprendizagem na modalidade presencial não desaparecem nos projetos que envolvem EaD, mas se renovam e se reforçam.
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Tecnologias, seja um livro ou uma página da web, são instrumentos ou meios que encerram conteúdos. Sua principal finalidade não está relacionada ao suporte em si, mas aos “conteúdos que ali se desenvolvem e às atividades que possam gerar uma boa aprendizagem” (Litwin, 2001:21).
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Uma estratégia para se analisar e avaliar projetos educacionais é verificar seus efeitos possíveis nas práticas dos destinatários, ou seja, os alunos. Educar é sempre uma forma de construir novos modos de agir, que são modificações maiores ou menores das estruturas que já temos estruturadas, ou seja, o quê somos.
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Educação a distância é antes e sobretudo educação. Um projeto que usa EaD não pode ser avaliados apenas pela sua base tecnológica, mas pelos efeitos reais da proposta educacional que a utiliza como suporte ou ferramenta.
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Obrigado e aquele abraço!
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