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Funções do Comportamento Verbal do Terapeuta de uma Perspectiva Analítico- Comportamental Rosângela Darwich Universidade da Amazônia.

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Apresentação em tema: "Funções do Comportamento Verbal do Terapeuta de uma Perspectiva Analítico- Comportamental Rosângela Darwich Universidade da Amazônia."— Transcrição da apresentação:

1 Funções do Comportamento Verbal do Terapeuta de uma Perspectiva Analítico- Comportamental Rosângela Darwich Universidade da Amazônia

2 terapia analítico-comportamental – realização de análises funcionais – recorte selecionista

3 conseqüência passada  resposta presente  conseqüência presente  resposta futura

4 aplicação da análise funcional no contexto terapêutico descrever / explicar como comportamentos são selecionados e mantidos  possibilitar a intervenção

5 intervenção  alteração na sensibilidade do cliente a contingências no ambiente natural; revisão de regras

6  descrições de contingências  reforçamento diferencial de Rs relato verbal do cliente possibilita o acesso a Rs encobertas e a Rs abertas ocorridos fora da sessão

7 história pessoal produz comportamentos desvantajosos  completar a história pessoal de tal modo que o indivíduo mude como um todo. (Skinner, 1953). A terapia consiste na introdução de variáveis que alterem as relações que produzem os comportamentos indesejáveis.

8 relações comportamentais que tendem a acarretar necessidade de intervenção terapêutica

9 1. controle coercitivo excessivo ou inconsistente / mal empregado efeitos prejudiciais em ações, pensamentos e sentimentos

10 Dois irmãos competem pela afeição dos pais e por outros reforçadores que devem ser divididos  um deles age agressivamente contra o outro  punição  qualquer situação na qual a ação agressiva contra o irmão tenha probabilidade de ocorrer ou qualquer início dessa ação irá gerar a estimulação aversiva condicionada associada com ansiedade ou culpa  (Skinner, 1953, p. 355)

11  autocontrole do comportamento agressivo = maior probabilidade de empenho em atividades que entrem em competição com a agressão e a substituam = "repressão" da agressão + inúmeras manifestações possíveis: repressão de qualquer conhecimento das tendências agressivas; identificação com personagens (RP + reações emocionais = prazer) desenvolvimento de sintomas físicos / reações reflexas prejudiciais.

12 2. controle inadequado ao contexto atual necessidade de construção de repertório eficiente = uso de técnicas construtivas

13 3. reforçamento de comportamento desvantajoso ou perigoso necessidade de rearranjo de contingências  extinção / substituição de respostas

14 "Utilizado inabilmente, o reforçamento positivo pode fortalecer conduta que é tão indesejável quanto quaisquer efeitos colaterais da coerção. Se nunca damos atenção, afeição e outros reforçadores, exceto quando nossas crianças comportam-se mal, o resultado será mau comportamento contínuo. Não é difícil criar monstrinhos" (Sidman, 2001, p. 251)

15 aquisição da função de SR pelo terapeuta início da terapia: condição do paciente é aversiva  promessa de alívio é positivamente reforçadora primeiro estágio no processo terapêutico o terapeuta como audiência não-punitiva

16 "Do ponto de vista do cliente, o terapeuta a princípio é apenas mais um membro de uma sociedade que tem exercido excessivo controle. É tarefa do terapeuta colocar-se em situação diferente. Ele evita portanto consistentemente o uso da punição".

17 "O papel de não punir fica mais claro quando o terapeuta freqüentemente responde de modo incompatível com a punição – por exemplo, retruca com uma ostensiva demonstração de amizade um ataque agressivo, ou trata com um casual 'isso é interessante' o relato de um comportamento punível".

18 "À medida que o terapeuta gradualmente se estabelece como uma agência não-punitiva, o comportamento que até então foi reprimido começa a aparecer no repertório do paciente. Por exemplo, o paciente pode lembrar um episódio previamente esquecido no qual foi punido".

19 "Em Coerção e suas implicações, extrapolei a partir dos estudos de laboratório de muitos pesquisadores e comparei duas maneiras poderosas de influenciar as pessoas – reforçamento positivo versus punição; fui capaz de confirmar que os efeitos colaterais da punição são responsáveis pela maior parte dos elementos que tonam a vida desagradável e, às vezes, até mesmo sem valor". (Sidman, 2001, p. 301)

20 "O único aspecto benéfico que o RN nos proporciona é um sentimento de alívio; alguma coisa ruim cessou ou foi-se embora. O RP nos deixa com algo que desejamos, ou em condição de fazer ou obter algo vantajoso, com comportamentos e recursos que nos ocupam produtivamente e com sentimentos que não são de alívio, mas de satisfação" " princípio norteador : o RP funciona e a coerção é perigosa"

21 segundo estágio no processo terapêutico extinção de efeitos da punição (principal resultado da terapia)

22 "Uma pessoa pode ser incapaz de lembrar o comportamento punido passado se a redução dos estímulos aversivos condicionados gerados pelas formas encobertas deste comportamento tem reforçado um comportamento incompatível com ele. Este fenômeno é chamado repressão" (Holland & Skinner, 1961, p. 332)

23 "Na medida em que o comportamento reprimido não é emitido, os estímulos condicionados aversivos não podem sofrer extinção" "Como audiência não punitiva, o terapeuta arranja condições sob as quais os estímulos gerados por falar a respeito do comportamento punido perde suas propriedades aversivas através da extinção"

24 "Os Ss automaticamente gerados pelo comportamento do cliente tornam-se menos e menos aversivos e com menor probabilidade de gerar reações emocionais. Ele sente-se menos errado, culpado ou pecador" (Skinner, 1953, p. 351) SD - R - S-  reações emocionais SD - R - SR

25 "Como conseqüência direta é menos provável que o cliente exiba as várias formas de comportamento operante que fornecem um meio de fugir desta estimulação autogerada" SD - R - S-  SD - R - SR

26 "Se quisermos fazer algo sobre o comportamento de esquiva, nosso curso mais efetivo será identificar as contingências controladoras. Aquelas relações entre sinais, comportamentos e choques geraram as ações e o medo e a ansiedade e agora mantêm ambos. Alterar as contingências mudará o ato de esquiva e seus acompanhamentos emocionais. Tentar lidar com os sentimentos sem alterar as contingências será infrutífero" (Sidman, 2001, p. 142)

27 "A emoção não é causa do comportamento; é parte dele" (Skinner, 1953, p. 358)

28 cliente : descrição de história de reforçamento  queixa  terapeuta: capacidade de "ver o que está errado" e sugerir um curso de ação corretiva = "solução" do problema

29 "Sugerir esquemas ou rotinas que afetem níveis de privação ou saciação, que disponham de apresentação de Ss que levem ao condicionamento ou à extinção de reflexos emocionais, que eliminem situações estimuladoras que tenham conseqüências desastrosas etc." = descrição de como manipular contingências (Skinner, 1953, p. 349)

30 "Esses esquemas, adotados primeiro por causa do controle verbal do terapeuta, finalmente adquirem outras fontes de força, se o seu efeito sobre a condição do cliente for reforçador"

31 "No entanto, hoje a experiência terapêutica tem mostrado que quando essa solução é proposta a um indivíduo, pode não ser eficiente, mesmo que, até onde saibamos, seja correta. Mas se o paciente chega sozinho à solução, é muito mais provável que adote um curso de ação eficiente"

32 "Quando o próprio cliente vê que está errado, não é o fato de que a solução partiu dele que é mais importante, mas que, para descobrir sua própria solução, seu comportamento em relação ao problema foi alterado enormemente" "Deve ocorrer uma mudança substancial se o indivíduo consegue identificar as variáveis importantes. Uma solução que parte do sujeito representa assim um considerável grau de progresso. Nenhum progresso semelhante está implícito quando o terapeuta enuncia a solução"

33 "A terapia consiste não em levar o cliente a descobrir a solução para seu problema, mas em mudá-lo de tal modo que seja capaz de descobri-la"


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