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O Brasil na Segunda Guerra Mundial: Gerson Moura

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Apresentação em tema: "O Brasil na Segunda Guerra Mundial: Gerson Moura"— Transcrição da apresentação:

1 O Brasil na Segunda Guerra Mundial: 1942-1945 Gerson Moura
Universidade Federal de Pernambuco(UFPE) Departamento de Ciência Política Cadeira: Política Externa I Professor: Marcelo de Almeida Medeiros Estagiaria Docente: Gabriela Gonçalves Barbosa Alunos: Marília Monteiro Silva Emannuele de Oliveira José Filipe Paraíso Ighor Valentim B. de L. Barboza

2 A Conferência do Rio O ano de 1942:
Rompimento de relações com o Eixo (Janeiro) Acordos econômicos e militares Brasil-EUA (Fevereiro/Março) Acordo secreto político-militar Brasil-EUA (Maio) Co-beligerância de fato contra o Eixo (Maio/Agosto) Declaração de guerra à Alemanha e à Itália (Agosto) Decisão de formar uma força expedicionária brasileira (fins de 1942) Marília

3 A Conferência do Rio Declaração de guerra contra as potências do Eixo, 1º Janeiro de 1942 (26 países como Nações Unidas) -> o obstáculo das relações argentino- americanas Governo Roosevelt -> delegação americana -> o sub-secretário de Estado Sumner Welles Marília

4 A Conferência do Rio Conferência do Rio de Janeiro (15 a 28 de Janeiro de 1942) As dimensões multilaterais da Conferência: A questão política central. A oposição da Argentina e do Chile à proposta de resolução. As novas resoluções. Além da Conferência: as negociações bilaterais de tipo político, econômico e militar. A dimensão bilateral Brasil-EUA durante a Conferência: A questão da defesa do Nordeste. A questão da remessa de armamento -> Lei de Empréstimo e Arrendamento (Lend & Lease). O posicionamento do General Dutra e do General Góes Monteiro. Marília

5 Da Não-Beligerância à Co-Beligerância
Após Conferência do Rio: Souza Costa vai à Washington; Objetivos: Tentar acelerar o processo de envio de material bélico e equipamento industrial; Discutir assuntos econômicos e financeiros; Criar condições para o fluxo de matérias-primas para a indústria brasileira. Emannuele

6 Da Não-Beligerância à Co-Beligerância
Lado Americano Atendimento do governo Americano; envio de 100 milhões de dólares. “desconfiança mútua”: Suspeita de tendências pró-Eixo da parte dos generais Dutra e Góes Monteiro. Inexperiência do exército brasileiro no sentido de não saber lidar com os países do Eixo. Desconfiança pelo impedimento dos EUA no litoral Inexperiência em manusear os armamentos. Emannuele

7 Da Não-Beligerância à Co-Beligerância
Lado brasileiro Afronta à soberania brasileira 3 de março de 1942: Superação e firmação de acordos arrendamento e empréstimo (Lend & Lease) Envio de armas e munições no valor de 200 milhões. Teoria de atendimento de exigências. Sub-Secretário WELLES: “Uma das respostas concretas do Brasil e dos EUA ao hitlerismo e outros inimigos declarados das liberdades das Américas, da civilização cristã e da própria humanidade.” Presidente Roosevelt: “Cujas altas qualidade induziram o governo dos EUA a assumir os compromissos do acordo.” Emannuele

8 Da Não-Beligerância à Co-Beligerância
Permissão de entrada no litoral e regalias; Quais contribuições na guerra: Produção e transporte de matérias primas estratégicas; Permissão de uso de base aérea no nordeste; Transporte de materiais de alta prioridade e tropas para forças aliadas. “Hostilidade do Eixo” “Atitude de Co-beligerância” Emannuele

9 Da Não-Beligerância à Co-Beligerância
“Atitude Co-beligerante” Entre 5 e 17 de Agosto – 5 navios são afundados – Tripulações, civis e tropas; Indignação popular; “Proclamar ou não um “Estado de Guerra” 22 de Agosto declara Guerra: Alemanha e Itália Ganhar “Estima pública” Emannuele

10 A Preparação para a Guerra
Os brasileiros esperavam que o país tivesse um papel maior na política mundial Vargas demonstrava entusiamos ao falar da suposta “grande posição do Brasil na Guerra” Jefferson Caffery, diplomata americano no Rio de Janeiro, criticava Vargas pelo discurso exagerado “Apesar de o Brasil estar ansioso com o resultado pós-guerra, era possível perceber uma dose de realismo político.” A FEB ( Força Expedicionária Brasileira) foi o núcleo de um projeto político com o intuito de destacar o país no continente e no mundo como grande aliado dos EUA. José Filipe

11 A Preparação para a Guerra
Comissão Conjunta de Defesa Brasil- Estados Unidos (JBUSDC) Brasil e Eua divergiam em relação à função da comissão Brasil: Via como oportunidade para evidenciar sua posição na guerra EUA: Queria implementar medidas para reforçar a segurança no Nordeste brasileiro. Ocupação no Norte da África EUA perceberam que o Brasil não tinha grande risco de invasão (fonte de material estratégico) Os brasileiros começariam para levar forças à Africa. O desejo de mandar tropas para a guerra foi aceita pelo departamento de Estado, mas não foi aprovado pelo War Department. José Filipe

12 A Preparação para a Guerra
O Brasil e as Nações Unidas Atitude do Brasil de se integrar às Nações Unidas asseguraria ainda mais a união com os Aliados Para participar da guerra a questão com as Nações Unidas deveria ser concluída OS EUA começaram a ver que a participação do Brasil na guerra era importante. Promessa do Pós- Guerra Dakar ficaria sob protetorado de três encarregados( EUA, Brasil e outro) Com isso Roosevelt queria comprar a confiança de Vargas O Departamento de Estado americano viu que realmente era necessária a ação do Brasil, porque viu que o afastamento do país ocasionaria em efeitos negativos. José Filipe

13 A Preparação para a Guerra
Força Expedicionária Brasileira Na discussão de onde levar as tropas brasileiras, foi sugerido que elas fossem para Portugal; Grã-Bretanha e Portugal se opuseram a esta ideia; Recomendação de número 16; Foram feitas 3 divisões para e uma pequena unidade aérea para a FEB; Essas divisões ficariam sob responsabilidade dos Estados Unidos. José Filipe

14 A Preparação para a Guerra
Conflitos entre a JBUSDC x Ministério Brasileiro da Guerra O comandante da FEB queixava-se da má vontade por parte do Ministério da guerra. Apenas 1 das 3 divisões foi organizada. Fora dos padrões determinados pela JBUSDC. O decorrer de 1943 não foi propício à organização da FEB. A substituição de Sumner Welles por Edward Stettinius Jr. o que tornou as negociações mais dificeis. Recriminações mútuas O governo Vargas acusava os EUA de explorar o Brasil Os americanos acusavam o Brasil de não seguir as determinações do War Department. Ighor

15 A Preparação para a Guerra
Resolução do impasse nos primeiros meses de 1944 Dado por uma serie de acontecimentos inesperados na política sul-americana. Ação militar na Argentina por parte do GOU (Grupo de Oficiais Unidos) Golpe na Bolívia Aliança Bolívia-Argentina. Nacionalismo. Pressão dos EUA sobre a Argentina para cumprir a resolução da Conferência do Rio. Fortalecimento brasileiro na fronteira com a Argentina. Aliança Brasil-EUA frente Bolívia-Argentina Com isso o Brasil consegue armamentos americanos. Ighor

16 A Preparação para a Guerra
Planos americanos para o pós-guerra. Oportunidade dos EUA de estabelecer sua hegemonia; Aliança com o Brasil oferecia apoio político e bases militares; Negociações de Caffery com Vargas; Três condições feitas por Vargas: Envio de munições prometidas ao Brasil; Ajuda americana na construção de bases aéreas; Envio da FEB para o exterior. As negociações operadas por Vargas produziram frutos positivos para a FEB e o fortalecimento militar do país. Ighor

17 A Preparação para a Guerra
Embarque da FEB Resistência inglesa; Superada graças ao Secretario de Estado americano Cordell Hull. A FEB como um projeto que visava o fortalecimento político brasileiro; O capital político gerado não foi o esperado. Ighor

18 Conclusão Diferentes visões quanto o alinhamento Brasil-EUA.
Exploração da boa vontade americana pelo Brasil; A dominação política e econômica americana sobre o Brasil; A capacidade de negociação brasileira. Esta capacidade derivava de circunstâncias que o governo brasileiro foi capaz de manipular; Aprofundamento da industrialização brasileira; reforçamento do exército, marinha e criação das forças aéreas. Assimetria na negociação entre os países. Liderança americana sobre a região.

19 Pontos Chaves Ano de 1942; Conferência dos Chanceleres Americanos no Rio de Janeiro de 1942; Recomendação aos governos de todo o continente o rompimento de relações diplomáticas e comerciais com o Eixo. Início de um período de intensas negociações políticas e econômicas entre Brasil e EUA. Questões político-estratégicas e problemas econômicos na relação entre Brasil e Estados Unidos do período.

20 Bibliografia O posicionamento militar brasileiro durante a segunda guerra mundial: a aproximação com a alemanha e o alinhamento com os estados unidos da américa ( ), Fernando da Silva Rodrigues : alemanha-e-o-alinhamento-com-os-estados-unidos-da-america / Moura, Gerson. Brasil na Segunda Guerra Mundial:


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