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Sofrimento Fetal Agudo e Crônico

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Apresentação em tema: "Sofrimento Fetal Agudo e Crônico"— Transcrição da apresentação:

1 Sofrimento Fetal Agudo e Crônico
Maternidade do HUGG Disciplina de obstetrícia Prof. Pedro Octavio de Britto Pereira

2 Sofrimento Fetal Agudo e Crônico
Sofrimento fetal agudo = ocorre no trabalho de parto Sofrimento fetal crônico = ocorre durante a gravidez e antes de iniciado o trabalho de parto ( para fins didáticos ) exemplo – DPP

3 Sofrimento Fetal Crônico
Mesmo que insuficiência placentária Ocorre por infartos na placenta ou em placentas malformadas devido a diminuição da superfície de troca materno-fetal 50% dos casos associado a gestações de alto-risco ( 10% das gestantes )

4 Insuficiência placentária
Problemas Compartimento Fetal Compartimento Materno

5 Compartimento Fetal Nutricionais = desnutrição
Hidratação = desidratação Respiratórias = < O2 e > CO2

6 Conseqüências Restrição do crescimento Oligodramnia Hipoxemia
↑ morbiletalidade perinatal

7 Compartimento Materno
Alterações metabólicas Hormonais - < produção Menor anabolismo

8 Conseqüências Menor ganho ponderal Aumento da irritabilidade uterina
Diminuição das necessidades insulínicas nas diabéticas

9 Diagnóstico Clínico Diminuição de ganho , ou perda de peso materno
Útero com > tônus e da contratilidade Parada ou diminuição de crescimento da altura do fundo uterino ( < crescimento fetal ) Parada ou diminuição de crescimento da circunferência abdominal ( < líquido amniótico ) Diminuição ou ausência de movimentos fetais

10 Confirmação Diagnóstica
Ultrassonografia C.I.U.R ( restrição do crescimento ) através das medidas do BP, CF , CU , relação CC/CA Oligodramnia ( ILA < 8 cm ) Alterações placentárias (forma dos cotilédones , > calcificações , > maturidade placentária em relação a idade gestacional )

11 Ultrassonografia Importância da USG do 1º trimestre
Medidas fetais < que as esperadas para IG CIUR simétrico ( 2º trimestre ) CIUR assimétrico ( 3º trimestre )

12 Condutas no S.F.C. Confirmado o diagnóstico – modificar o pré-natal
< intervalos entre as consultas > Avaliação do bem estar fetal Tratar a patologia de base ( se existe ) Tratamento do SFC ? ( nutrição + hidratação + repouso ) Internar - melhor acompanhamento e interrupção da gestação

13 Tratamento ? Patologia de base Dieta hipercalórica + hiperprotêica
Hiper-hidratação – oral ou venosa Repouso em decúbito lateral

14 Tratamento definitivo
Interromper a gestação

15 Prematuridade ? Sofrimento ?
Idade gestacional ( ser conservador ou intervencionista ) – condições terapêuticas UTI Nível de comprometimento fetal ( prematuro hígido x prematuro sofrido ) Avaliar a resposta terapêutica com monitoramento do bem estar fetal

16 Decisão = vitalidade Ausculta fetal Movimentação fetal
CTG basal ( CTG + ILA = Perfil Biofísico ) USG + Dopplerfluxometria

17 Vitalidade fetal Monitoramento clínico
Ausculta – acelerações ( + ) reativo acelerações ( - ) não reativo irregularidade, desacelerações Movimentos fetais – cartão de marcação Citologia de fase – progestogênico x estrogênico

18 Vitalidade fetal CTG Reatividade – AFCF ( + ) ou ( - )
Variabilidade da FCF ( ondulatória x comprimida ) Desacelerações – ( + ) ou ( - ) Umbilicais DIP II Contratilidade – ( + ) ou ( - )

19 Vitalidade CTG Reativo – seguir a gestação
Reativo umbilical – perfil simplificado ( ILA ) oligodramnia se possível interromper Não reativo ao estímulo vibro acústico : 1 - Interromper ? 2 - Doppler ?

20 Vitalidade USG Monitorar crescimento
Monitorar volume de líquido amniótico (ILA) Observar placenta , movimentação fetal , tônus

21 USG-oligodramnia

22 Vitalidade - Doppler Avalia a velocidade dos fluxos sanguíneos :
Útero-placentário ( uterinas ) Feto-placentário ( umbilicais ) Cerebral média ( centralização ? ) Ducto venoso OBS : precede as alterações da CTG

23 Doppler – diástole zero

24 Doppler- diástole reversa

25 Doppler – ducto venoso

26 Interrupção da gestação
CESARIANA SEMPRE

27 Sofrimento Fetal Agudo
Duas grandes causas: Insuficiência útero-placentária Insuficiência feto-placentária

28 Insuficiência útero-placentária
Hipercinesias uterinas Taquisistolias Hipersistolias Hipertonias OBS : quase sempre iatrogênicas

29 Insuficiência feto-placentária
Compressões funiculares Circulares de cordão Prolapsos ou procedências de cordão Brevidades de cordão Nó de cordão

30 Diagnóstico clínico do SFA
Alterações da FCF - irregularidades , desacelerações , taquicardias , bradicardias OBS : ausculta imediatamente após as metrossístoles,deve ser realizada a cada 30 minutos 2. Eliminação de mecônio OBS : só visto na vigência de bolsa rôta

31 CTG intra-parto Presença de desacelerações DIP II DIPs prolongados
DPIs umbilicais desfavoráveis

32 SFA – Hipercinesia uterina
Hipertonia

33 SFA - Misto Taquisistolia + compressão cordão

34 SFA – hipercinesia Taquisistolia + hipertonia

35 SFA – Compressão de cordão
DIP umbilical severo

36 SFA – Compressão de cordão
DIP umbilical severo

37 Conduta no SFA Hipercinesias uterinas
Suspender o fator desencadeante -( uterotônicos ) Hidratação venosa ( aumento da volemia ) Tocólise – betamiméticos , sulfato de magnésio , inibidores dos canais de cálcio O2 nasal – 5 l /minuto Mudança de decúbito – decúbito lateral

38 Conduta no SFA Mudança de decúbito
Hidratação venosa ( aumento da volemia ) O2 nasal – 5 l / min Suspender uterotônicos Utilizar uterolíticos ( betamiméticos,atosibana)

39 Conduta no SFA Prosseguir o trabalho de parto
Abreviar o parto - uso do Fórcipe operação cesariana

40 Sucesso Terapêutico Neonatologista Condição clínica do RN


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