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Atmosfera primitiva. Atmosfera primitiva Formação de compostos orgânicos.

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Apresentação em tema: "Atmosfera primitiva. Atmosfera primitiva Formação de compostos orgânicos."— Transcrição da apresentação:

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2 Atmosfera primitiva

3 Formação de compostos orgânicos

4 Formação de Sistemas químicos isolados ( coacervados)

5 Surgimento do processo fermentativo

6 Surgimento do processo de fotossintese

7 Surgimento da respiração aeróbica e estabelecimento do equilíbrio

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9 Tempo: astronômico e humano
 *Origem do Universo  14/15 bilhões de anos; *Origem da Terra  4/5 bilhões de anos; *Origem da Biosfera  2,5/3,5 bilhões de anos; *Nossos ancestrais (distinção entre símios e hominídios, o australopithecus/ primeiro bípede humano = 4,4 milhões de anos)  4/5 milhões de anos; *Instrumentos de pedra/Homo Habilis  2 milhões de anos;

10 *Homo Erectus  1,6 milhão de anos;
*Uso do fogo  anos; *Homo Neanderthalensis  400/250 mil anos; *Homo Sapiens Sapiens  35000;

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12 CONTEXTO TRABALHO NATUREZA HOMEM

13 CONTEXTO HOMEM REALIDADE NATUREZA TRABALHO

14 MODO DE PRODUZIR BENS MATERIAIS
CONTEXTO MODO DE PRODUZIR RELAÇÕES CONHECIMENTO SOCIAIS FENÔMENOS CONSTITUINTES PROPRIEDADES NATUREZA SER NATURAL SER SOCIAL SER INDIVIDUAL HOMEM CONHECIMENTO PENSAMENTO ATIVIDADE TRABALHO

15 Relação HxN e HxH Relação HxN: envolve o intercâmbio orgânico entre o homem e a natureza: condição eterna do ser social (Marx). A isso chamamos mediação de 1ª ordem ou primária (Lukcás). Aqui encontramos o fundamento do ser social do ponto de vista da ontologia. Relação HxH: a partir do trabalho se desenvolve as outras mediações, que vão ganhando autonomia (relativa), a exemplo do direito,da política, da ética, da religião,da ciência, etc. São as mediações de 2ª ordem ou secundárias (Lukcás).

16 A relação Homem-Natureza é mediada pelo trabalho
*A relação Homem-Natureza é mediada pelo trabalho, isto é, ação transformadora consciente (atividade/relações sociais/linguagem) *O ser humano é um ser que precisa manter e reproduzir sua espécie, para isto é preciso: consumir (alimentos,vestuários, habitação, etc)  produzir e distribuir  forças produtivas e relações de produção.

17 *Forças produtivas: instrumentos de trabalho, homens (seu nº), a experiência da produção (acumulada ao longo da história  técnica/tecnologia) e os hábitos de trabalho(qualificação, habilidade). *Relações de produção: a propriedade dos meios de produção, a divisão social do trabalho e a distribuição da produção. *Sociedade atual: a origem da riqueza  baseada na mercadoria  valor de uso (trabalho concreto) e valor de troca (trabalho abstrato)

18 A RELAÇÃO DO HOMEM COM A NATUREZA: TRABALHO
O pilar do pensamento Marx consiste no fato de que o homem só existe ao transformar a natureza. E esta ação é o trabalho. PRÉVIA – IDEAÇÃO Racionalizar o resultado de uma determinada ação para uma melhor satisfação do resultado almejado. OBJETIVAÇÃO O resultado do processo, transformando a realidade.

19 A RELAÇÃO DO HOMEM COM A NATUREZA: O TRABALHO
Transformando a natureza o ser humano também transforma a si próprio e, consequentemente, a sociedade. O ato do trabalho origina novas situações, surgindo novas necessidades e novas possibilidades. O ato do trabalho modifica os indivíduos, já que evolui sua habilidade com o acúmulo de conhecimento. O ato do trabalho origina uma nova situação tanto de forma objetiva como,também, subjetiva. Com isso o indivíduo continuará se desenvolvendo; prévias – ideações, novos projetos e desta forma, novas ações de trabalho, modificando a realidade e originando novas situações.

20 O TRABALHO E A SOCIEDADE
O trabalho assume uma dimensão social. Pois todo ato humano influencia e recebe influência da sociedade, através dos tempos. A objetivação em três níveis de generalização: O nível objetivo: é quando o objeto produzido assume uma dimensão genérica, ou seja, faz parte da história humana. O nível subjetivo: Aplicabilidade diversa do conhecimento genérico originando. Disseminando o conhecimento, convertendo-o em patrimônio da humanidade.

21 O TRABALHO E A SOCIEDADE
3) O trabalho é o fundamento do ser social porque transforma a natureza na base material indispensável ao mundo dos homens. Ele possibilita que, ao transformar a natureza, os homens também se transformam.

22 O SER SOCIAL É uma totalidade (um complexo de complexos);
Devemos sempre buscar a gênese e a função social de qualquer parte (de qualquer complexo); Gênese: entendemos não só a origem histórica, mas sobretudo, sua origem ontológica; Função social: significa a função que essa determinada parte desempenha na reprodução do ser social; É buscando a gênese e a função social que se descobre sempre a natureza mais íntima de determinada parte da realidade social.

23 O trabalho é o fundante, mas é apenas um dos momentos da realidade social.
Desde o seu momento original outros momentos comparecem como a sociabilidade, a linguagem, a educação, o conhecimento. Outros vão surgir com o desenvolvimento das forças produtivas e aumento da complexidade da sociedade É a única categoria cuja função social é a produção dos bens materiais necessários à existência humana (essa é uma constatação ontológica). Essa é a condição eterna do ser social (Marx)

24 Uma observação sobre a categoria trabalho!!
O trabalho propriamente dito, em Marx, se refere ao intercâmbio orgânico entre o homem e a natureza. A isso nós temos chamado de trabalho no seu sentido estrito (aqui está o proletariado). O trabalho no seu sentido lato (geral, amplo) se refere a toda atividade humana, inclusive o trabalho no sentido estrito.

25 A partir do trabalho surge as outras atividades humanas;
Entre o trabalho e as outra atividades humanas existe:1- uma dependência ontológica de todas elas com relação ao trabalho; 2- todas têm uma autonomia relativa, já que não dependem mecanicamente do trabalho; 3- uma determinação recíproca entre todas elas, inclusive o trabalho (se relacionam e se constituem mutuamente nesse processo).

26 EM SÍNTESE! Podemos dizer que uma teoria geral do ser social, de base ontológica e não econômica, é condição imprescindível para o conhecimento de qualquer parte dessa totalidade (Marx, Lukcás, Lessa, Tonet), ou melhor, da realidade social objetiva. O que caracteriza o ser social (que rompe ontologicamente com a natureza), não é apenas a racionalidade, mas a práxis: uma atividade que é a síntese de objetividade e subjetividade.

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28 Contexto Sócio- histórico (tempo/espaço, humano)
*Modo de produzir bens materiais (determinante a dimensão econômica). *Modo de produzir conhecimento (determinante a dimensão ontológica/epistemológica). *Modo de produzir relações sociais (determinante a dimensão ético- política).

29 A EVOLUÇÃO SOCIAL DO HOMEM
Revolução Neolítica,13/15 mil anos, características: Descoberta de sementes. Agricultura. Excedentes de alimentos a nível individual, mas não social. O homem passa a ser sedentário. Surge o modo de produção escravista e asiático. Surge a possibilidade de exploração do homem pelo homem.

30 Surgem as classes sociais com seus complexos necessários: o Estado, o direito, o casamento monogâmico. Forças produtivas ainda bastantes dependentes das “forças naturais”. Entre carência e abundância a carência predomina.

31 Revolução Industrial, 1776 – 1830
Pela primeira vez na história da humanidade passa a existir a possibilidade de superar as carências individuais e sociais.

32 TRABALHO NATUREZA HOMEM INDIVÍDUO - INDIVÍDUO - INDIVÍDUAL SOCIAL
NATUREZA-NATURAL (1ª. NATUREZA) NATUREZA-SOCIAL (2ª. NATUREZA) INDIVÍDUO - INDIVÍDUAL INDIVÍDUO - SOCIAL NATUREZA-SOCIAL- A-HISTÓRICA NATUREZA-SOCIAL- HISTÓRICA INDIVÍDUO SOCIAL HISTÓRICO INDIVÍDUO- SOCIAL–A-HISTÓRICO NATUREZA–SOCIAL-HISTÓRICA (NATUREZA) INDIVÍDUO-SOCIAL-HISTÓRICO (HOMEM)

33 Relação Homem-Natureza.
*Processo de humanização = o humano produzir-se: produzindo cultura e sendo por ela produzido. *Homem = indivíduo/social/histórico. *Natureza = natureza/social/histórica. *Há uma co-transformação permanente: do Homem, da Natureza e da Relação.

34 Sociedade Educação Escola Sala de aula
Sociedade Política (Estado) Sociedade Política Mediação de 1ª ordem Mediação de 2ª ordem Sociedade Civil (Cidadão) Individualidade Para Si (Gênero) Processo de Homogeneização Nós Natureza Ser Social Ontologia do Ser Social Sociologia Ética Psicologia Homem Individualidade Em Si (Indivíduo) Processo de Heterogeneização Eu Ser Orgânico Educação Escola Sala de aula Ser Inorgânico Totalidade (Geral) Relativo Diferença (Qualidade como análise) Carências Individuais e Sociais Carências Sociais Teoria do conhecimento Revolução Neolítica Revolução Industrial Parte (Singular) Absoluto Identidade (Qualidade como síntese) 13 a 15 mil anos Sociedade de classes Casamento Monogâmico Propriedade Privada Estado Abundância Individual e social, devido ao desenvolvimento das forças produtivas Liberdade (Possibilidades) Movimento / Processo / Historicidade Necessidades

35 Etapas principais do desenvolvimento do conhecimento
*Os Reflexos primordiais. *Do saber (o homem sabe que sabe). *Do saber metódico, isto é, da ciência ( o homem sabe como sabe).

36 Conhecimento Implica:
*Imagens de Natureza/Ontologia  a lógica do ser, que é o ser/realidade? *Imagens de Ciência/Epistemologia  a lógica do conhecimento, como se produz o conhecimento, como eu (indivíduo-social) posso conhecer o ser/realidade? *Obstáculos ontológicos: devido a infinitude, complexidade, inesgotabilidade do real. *Obstáculos epistemológicos: devido ao fato de que a razão (pensamento,idéia) e a observação (os sentidos), são históricos.

37 *A(s) ciência(s)  o(s) método(s)  são históricos;
*A ciência comporta rupturas; *A técnica/tecnologia é acumulativa; *Não há verdade última a se buscar, a verdade devém, a verdade é contextualizada (sócio-histórica), fruto de relações sociais (a verdade é fruto de uma realidade objetiva).

38 Dilema de cuja solução depende o futuro da humanidade
“É admissível, hoje, de qualquer ponto de vista, que alguém viva da exploração do trabalho alheio? É justificável, hoje, a exploração do homem pelo homem? (Sérgio Lessa e Ivo Tonet)

39 Especificidade da Ciência da Educação
“Identificação dos elementos naturais e culturais necessários à constituição da humanidade em cada ser humano e à descoberta das formas adequadas ao atingimento desse objetivo” (Dermeval Saviani)

40 Método Caminho para chegar a algum lugar:
*É preciso uma teoria que oriente, que informe. * É preciso saber onde se quer chegar. *Planejamento: método/objetivo/teoria  conteúdo/forma.

41 Teoria O termo teoria foi usado com o significado de “uma forma de pensamento que tem suas peculiaridades e ocupa um certo lugar no movimento do pensamento” (Kopnin).

42 “A teoria educacional formula uma concepção de educação apoiada em um projeto histórico e discute as relações entre educação e sociedade em seu desenvolvimento histórico; que tipo de homem se quer formar; os fins da educação, entre outros aspectos”; A teoria pedagógica trata do “trabalho pedagógico”, formulando princípios norteadores (inclui a própria didática). (Luis C. de Freitas)

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44 O desmatamento retira a cobertura vegetal, favorece o assoreamento dos rios, provoca mudanças indesejáveis no clima e diminui a alimentação aquática. Os defensivos agrícolas escoam via chuva ou penetram nos lençois d’água poluindo os rios. As grandes metrópoles despejam nos rios e seus afluentes toneladas de esgoto e objeto sólidos de difícil decomposição. As pequenas cidades despejam seus esgotos sem tratamento em nascentes ou rios. Os garimpos jogam nos rios produtos químicos pesados, como o mercúrio, e sujam as águas destinadas ao abastecimento das comunidades. Alguns setores da industria utilizam os rios como esgotadouro de seus resíduos tóxicos. Os aterros sanitários a céu aberto afetam os lençois d’água. Acidentes envolvendo navios cargueiros resultam no lançamento de grandes quantidades de óleos nas águas, contribuindo para a poluição marinha. Os portos são lavados a cada cinco anos, e despejam no mar todos os dejetos acumulados.

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48 Cerca de 30% da radiação infravermelho volta para o espaço.
Superfície da terra irradia calor de volta para a atmosfera Calor aprisionado pelo excesso de dióxido de carbono. Os oceanos se aquecem. Liberando vapor d’água que contribui para o aquecimento da atmosfera. Calor aprisionado pelo excesso de dióxido de carbono. Radiação solar absorvida pela terra. Dióxido de carbono liberado pela aeronave. O desmatamento aquece a terra Queima de combustiveis fosseis e emissão de gases pelos veiculos automotores. Fabricas liberam dióxido de carbono.

49 100% topo da atmosfera 52% 48% Reflexão 25% 24% 10% Absorção pelas núvens 9% Absorção pelo ozônio, vapor d’água, ácido carbônico etc. 24% 15% 17% 6% 9% difusão na poeira em suspensão 47% 4% reflexão Solo Solo Solo A distribuição da radiação solar na terra (Adaptado de UNESCO-UNEP/IEEP, EES8, 1986

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51 Ambiente Não é (somente) Ecologia Ecossistema Contaminação Saneamento
Qualidade de vida Ecodesenvolvimento

52 O Ambiente é o resultado das recíprocas relações entre sociedade e natureza num espaço e tempo concreto. É a expressão do nosso sócio-metabolismo (Mészáros), é a síntese da relação homem/natureza ao longo da história social O Ambiente se gera e se constrói ao longo do processo histórico de ocupação e transformação do espaço por parte de uma sociedade.

53 Emerge como síntese histórica das relações de intercâmbio entre a sociedade e a natureza.

54 Ambiente: o discurso Atual
Desenvolvimento sustentável Racionalidade ambiental Superação do paradigma positivista Análise crítica da realidade sócio- ambiental Concepções éticas e estéticas União teoria-prática

55 Ambiente: vale perguntar!
* Desenvolvimento sustentável: é possível na lógica do capital? * Racionalidade ambiental:Qual racionalidade? * Superação do paradigma positivista: Qual paradigma deve emergir?

56 * Análise crítica da realidade sócio-
ambiental: Qual crítica? * Concepções éticas e estéticas: a ética da diferença ou da indiferença? Qual discurso está por trás da diferença? A estética de quem? * União teoria-prática: o que significa essa “união” dentro de uma teoria do conhecimento?


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