A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Mobiliário urbano. Conjunto de objectos e equipamentos que completam o contexto urbano, representa um ponto de união ou de transição entre o espaço interior.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Mobiliário urbano. Conjunto de objectos e equipamentos que completam o contexto urbano, representa um ponto de união ou de transição entre o espaço interior."— Transcrição da apresentação:

1 Mobiliário urbano. Conjunto de objectos e equipamentos que completam o contexto urbano, representa um ponto de união ou de transição entre o espaço interior e exterior. Constituem elementos de uso quotidiano e imediato.

2 Funciones do mobiliário urbano Delimitar. Separar ou conectar. Sinalar o identificar. Isolar. Apoiar o descanso e as funções fisiológicas. Iluminar. Apoiar a manutenção da limpeza. Informar e comunicar. Estabelecer adequadas relações de escala entre o homem e o espaço.

3 Classificação do mobiliário urbano Utilitária: hidrantes, bebedouros, tomadas de energia, bancos, caixas de correio, telefones. Comunicativos: itinerários de ónibus, rótulos de ruas, planos de cidades, sinais de trânsito, anúncios, carteis, sinalizações. Recreativos: suportes luminosos que brindam imagens ou cine. Sanitários: lixeiros, cinzeiros. Estéticos: esculturas, fontes, canteiros, cercados, rejas.

4 Utilitários

5 Bancos

6

7

8

9

10

11

12 Luminárias

13

14

15

16

17

18 Bebedouros

19 Comunicativos

20 Anuncios

21

22

23 Sinalética

24 Carteis

25

26

27 Sanitários

28 Cestos

29

30 Estéticos

31 Vasos

32

33

34

35

36 Esculturas e fontes

37

38

39

40

41 A escala urbana

42

43

44

45 A natureza, perfeita obra de arte.

46 Arte e desenho ambiental Inclui a obra artística, a gráfica e a sinalética. O desenho ambiental deve lograr novidade e surpresa. Estudar o efeito visual que se gera ou a capacidade da cena para atrair a atenção. As obras devem possuir valor artístico notável.

47 O homem de bronze caracteriza o espaço. Escala humana.

48 O médio natural como elemento escultórico.

49 Formas vegetais modeladas até converter-se em obras de arte

50

51

52

53

54 Reinterpretação do legado cultural de uma nação

55

56

57 Tipos de iluminação - iluminação ascendente. - iluminação descendente. - iluminação pontual. - iluminação de sendeiros. - outros tipos de iluminação (de lua, contraluz)

58 Iluminação descendente. Fundamentalmente para sítios de actividade nocturna. Para mitigar suavemente sombras duras produzidas por fortes escoras.

59 Iluminação ascendente. Produze efeitos espectaculares quando se aplica sobre grandes árvores. Ideal para cobrir grandes superfícies sem deslumbrar ao observador.

60 A Iluminação ascendente com projectores

61

62 Iluminação pontual

63 Iluminação de sendeiros. Esta técnica deve utilizar-se com subtileza e precaução pois seu efeito tende a acaparar a atenção do observador. Indicada também para a Iluminação de pequenas esculturas o prantas.

64 Outros efeitos luminosos. Simula uma noite cheia de estrelas.

65 Iluminação para jerarquizar acesos.

66 Luz de fonte Podem iluminar ao ritmo da música Luz flutuante Espécie de borbulha

67 Luz cascada Enfoca um sector. Também se localizam debaixo das cascadas.

68 Se incrementa a sensação de profundidade

69 Direccionalidade e movimento

70 Se destacam zonas de interesse dentro de um conjunto

71 Jerarquia do edifício

72 Se produze a reflexão do volume na água. A Iluminação consegue destacar os acesos da edificação.

73 Se destacam os elementos tipológicos do edifício

74 Jerarquia da escala urbana. O relógio, o edifício y o ornamento dialogam e compitem.

75 A luz destaca o entorno construído

76 Luzes flutuantes

77 A luz para ressaltar a forma arquitectónica

78 Atmosfera de serenidade. Transição do espaço.

79

80 Pavimentos Elementos de urbanização para revestir superfícies e lograr nelas firmeza, lisura, comodidade para o trânsito e permitir o aceso e uso dos espaços. A selecção do material depende do estilo do entorno construído, practicidade, custo, resistência ao desgaste, cor, textura, estética, entre outros factores.

81 Classificação dos pavimentos Rígidos. (betão, pedra natural, loiças, cerâmicas) Semi-rígidos. (peças ou elementos estendidos sobre uma base e unidos com argamassa) Betuminosos. (flexíveis e contínuos, estendidos em camadas sobre base) Amortecedores de impacto. (peças o materiais soltos)

82 Desenhos geométricos

83 Combinação de materiais e cores em uma composição original

84 Pavimento de roliços para sendeiros

85 Pavimento natural de troncos. Para sendeiros.

86 Loiças cerâmicas. Cor e textura.

87 Muito útil para cobrir grandes áreas.

88 Desenho e cor reforçam a direcção da circulação.

89 A forma do desenho suaviza a distancia e move a circulação.

90 Muito útil para cobrir grandes áreas. A mudança de cor evita a monotonia.

91 A diagonal que se produz faz perceber menor a distancia em circulações muito extensas.

92 Os pavimentos podem converter-se em elemento fundamental da composição.

93 O pavimento consegue integrar a circulação ao médio natural.

94 Superfície em movimento. Forma e cor.

95 Ideal para zonas de jogo de crianças. Combina-se com outros materiais para os sendeiros.

96 Os agregados soltos proporcionam sensações de repouso no ambiente.

97 Melhora o conforto ambiental


Carregar ppt "Mobiliário urbano. Conjunto de objectos e equipamentos que completam o contexto urbano, representa um ponto de união ou de transição entre o espaço interior."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google