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Equipe Professoras Ademilde Sartori Gisela Eggert-Steindel Gladys Mary Ghizoni Teive Maria da Graça Machado Vandresen -“Idealizadora” Maria Teresa.

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3 Equipe Professoras Ademilde Sartori Gisela Eggert-Steindel Gladys Mary Ghizoni Teive Maria da Graça Machado Vandresen -“Idealizadora” Maria Teresa Santos Cunha Vera Gaspar – Coordenadora Zenir Koch Acadêmicos-Bolsistas Danielly Samara Besen Marília Gabriela Petry Marina Masutti Pereira Patrícia Broch Tobias Nunes Córdova Vivien Aguiar e Silva Servidores Anthony Wilson Alano – Téc. Ass. Universitários Lilian Mendonça - Arquiteta

4 O processo de criação do Museu da Escola Catarinense pode ser descrito em cinco fases:
Idealizado, os trabalhos foram desenvolvidos baseados no tripé de estruturação das atividades universitárias: Ensino, Pesquisa e Extensão, acompanhados dos encaminhamentos administrativos.

5 O primeiro Projeto denominado "Resgate da História e da Cultura Material da Escola Catarinense" foi aprovado em 16 de novembro de 1992 e as atividades de pesquisa e extensão tiveram início em março de 1993. Ensino Curso de Especialização em Museologia (2000/2001) Articulação junto aos Cursos de Graduação no sentido de ampliar o espaço da área de História da Educação nos Currículos.

6 Pesquisa “Projeto de Pesquisa Resgate da História e da Cultura Material da Escola Catarinense – Museu da Escola Catarinense”, cujo objetivo girou em torno da localização e mapeamento de acervo potencialmente museológico em território catarinense. Um dos produtos deste trabalho foi o “Guia de Acervos”.

7 Extensão: Entre os objetivos destacam-se:
Sensibilização - através de reuniões com a comunidade de educadores, particularmente as vinculadas as organizações regionais de ensino da rede pública; Recolha – com a recolha de peças para o acervo;

8 Intervenções emergenciais – realizadas em peças recolhidas e que se encontravam em avanço estado de deterioração; Encontros - turmas de ex-alunos da Escola Normal Catharinense Ações Administrativas: Tramitação institucional para assegurar o prédio da FAEd como sede do Museu da Escola Catarinense. Criação da Associação de Amigos do Museu da Escola Catarinense. Criação do site

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12 Museu Victor Meirelles - Florianópolis

13 Consolidação do Museu em Bases Museológicas:
2ª Fase Consolidação do Museu em Bases Museológicas: Criação da Comissão responsável pela implantação do Museu da Escola Catarinense – Julho de Constitui-se em um fórum permanente consultivo e deliberativo das ações e tem como objetivo a elaboração do Plano Museológico, para a constante avaliação e reflexão metodológica do conceito norteador do Museu da Escola Catarinense.

14 Missão: O Museu da Escola Catarinense tem como missão preservar, conhecer e difundir o patrimônio histórico-cultural da educação catarinense.

15 Inserção do Museu da Escola Catarinense no Regimento Geral da UDESC, elaboração pela Comissão Estatuinte, entre 2005 e 2006. A partir do novo regimento e Museu passa a ser um Órgão Suplementar Superior vinculado diretamente à Reitoria. Reativação da Associação Amigos do Museu da Escola Catarinense.

16 Elaboração do Cadastro Nacional e Adesão ao Sistema Nacional de Museus – 2006
Adesão ao Sistema Estadual de Museus – 2007 Adesão a Red Iberoamericana para la investigación y difusión del patrimonio histórico-educativo/ (RIDPHE). Criação do Banco de Dados dentro das Diretrizes Museológicas do IPHAN. Instalação da Comissão de Acervo: em fase de implantação. Constituição da equipe de implantação.

17 Inventário do Acervo

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23 Inventário da Edificação
levantamento documental

24 Inventário da Edificação
levantamento documental

25 Inventário da Edificação
levantamento cadastral arquitetônico diagnóstico das patologias estado de conservação Sub solo

26 Inventário da edificação
levantamento cadastral arquitetônico diagnóstico das patologias estado de conservação Pavimento térreo

27 Inventário da Edificação
levantamento cadastral arquitetônico diagnóstico das patologias estado de conservação Pavimento superior

28 Inventário da Edificação
levantamento cadastral arquitetônico diagnóstico das patologias estado de conservação

29 Elaboração de Projetos Culturais para Captação de Recursos
3ª Fase Elaboração de Projetos Culturais para Captação de Recursos 1º Projeto: “Implantação do Museu da Escola Catarinense” - Etapa Inicial O Projeto encaminhado ao Funcultural do Governo do Estado de Santa Catarina, compreende três eixos estruturadores: 1. Obras de serviços emergenciais na edificação; 2. Contratação de Comissão Consultiva Intersdisciplinar para elaboração dos projetos globais de instalação definitiva do Museu; 3. Instalação de atelier de conservação e restauro de objetos em madeira e metal do acervo

30 Equipe Multidisciplinar
Consultoria na área de conservação arquitetônica; Projeto arquitetônico executivo de adequação da área para Museu – inserção em edifícios históricos, incluindo mobiliário; Projeto de controle ambiental e acústico. Projeto elétrico e luminotécnico Projeto estrutural, hidro-sanitário e drenagem; Projeto de sistema de comunicação e automação; Projeto de acessibilidade plena; Projeto de segurança do Museu – contra roubo, incêndio, intempéries e conservação preventiva do acervo e da edificação; Projeto Museográfico; Projeto Expográfico; Projeto de Ação Educativa; Conservador e restaurador de acervo; Projeto de gestão do Museu; Curador; Pesquisador da área da história da educação; Orçamentista.

31 2º Artes e Ofícios no Museu: Modernização do Laboratório de Conservação e Restauro do Acervo em Madeira e Metal - IPHAN 3º Entre Papéis: popularização da cultura científica no Museu da Escola Catarinense. – CNPq 4º Objetos da Escola: Origens e usos dos objetos escolares que compõem o acervo do Museu da Escola Catarinense – FAPESC e CNPq 5º PRONAC: Em elaboração 6º Edital Seminários, Patrimônio, Memória e Sociedade nos Museus – IPHAN – Em elaboração

32 4ª Fase Execução dos projetos e organização das atividades.
Pavimento inferior Espaço Multiuso Espaço Cênico Laboratório Madeira e Metal História da Tipografia Laboratório Madeira e Metal Sala de Leitura e Pesquisa Rádio UDESC / servidores computadores Biblioteca e Arquivo Sala de Acesso Escaninho / Loja Foyer

33 4ª Fase Execução dos projetos e organização das atividades.
Pavimento superior Exposições Temporárias Reserva Técnica Auditório/Cinema Reserva Técnica Exposição Permanente Administração Exposição Permanente Exposição Permanente

34 5ª Fase Conexão com escolas do Estado para consolidação de uma rede e assessoria na organização de “Centros de Memória”.

35 Projetos de Pesquisa Justiça, êxito e fracasso na escola: O impacto sobre os processos de socialização e de construção das identidades profissionais dos professores catarinenses ( ) (Projeto Interinstitucional UDESC + UFSC) Coordenadoras: Vera Gaspar – UDESC e Ione Ribeiro Valle – UFSC Tenha Modos! Educação e sociabilidades em Manuais de Civilidade e Etiqueta (1900 –1960) (Projeto InterinstitucionalAprovado pelo CNPq/Processo /2004 – 7) Coordenadora: Maria Teresa Santos Cunha As Lições dos Grupos Escolares: Um estudo sobre a incorporação do método de ensino intuitivo ou lições de coisas na cultura escolar dos primeiros grupos escolares catarinenses – 1911/1935. Coordenadora: Gladys Mary Ghizoni Teive

36 Comunicação e Memória: O Tempo Sensível da Função e do Conteúdo.
Coordenadora: Ademilde Silveira Satori Projetos de Extensão Entre Papéis: Preservação física do acervo bibliográfico do Museu da Escola Catarinense. Coordenadora: Gisela Eggert-Steindel Objetos da Escola: Registro e inventário dos móveis e objetos do acervo do Museu da Escola Catarinense. Coordenadora: Vera Gaspar

37 Eventos Introdução à Tipografia: História da Impressão Ministrante: Cleber Teixeira Seminários de Aprofundamento Teórico: Justiça, Êxito e Fracasso na Escola – 3 Edições (desde 2005) Conferência: O Museu da Escola do Porto Conferencista: Margarida Felgueiras – Universidade do Porto

38 Proposta: Museu interativo, instigante, dinâmico, que atraia o interesse das diversas faixas etárias e grupos sociais e temáticos. Deverá desenvolver atividades nas várias áreas do conhecimento e de manifestações culturais, abrigando espaços de uso do cotidiano tais como o Café Literário, ponto de encontro de ex-alunos, ex-professores, espaço multi-uso para apresentações musicais, cênicas, exposições de curta, média e longa duração, laboratórios de conservação do acervo, ateliers, enfim, um espaço universal de comunhão e de acesso pleno.

39 Normalista Nelson Gonçalves Composição: Benedito Lacerda & David Nasser   Vestida de azul e branco Trazendo um sorriso franco No rostinho encantador Minha linda normalista Rapidamente conquista Meu coração sem amor Eu que trazia fechado Dentro do peito guardado Meu coração sofredor Estou bastante inclinado A entregá-lo ao cuidado Daquele brotinho em flor Mas, a normalista linda Não pode casar ainda Só depois que se formar... Eu estou apaixonado O pai da moça é zangado E o remédio é esperar


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