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Imagens particulares e
OTOLOGIA INTRODUÇÃO Anátomo-fisiologia dos órgãos da audição Semiologia Doenças da Orelha Externa Doenças do Orelha Média Doenças da Orelha Interna Apostilas de Otorrino : moodle – material de apoio Imagens particulares e de livros e artigos de vários autores. Décio Gomes de Souza
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«De todas as “faculdades” a mais importante para os desejos animais
DEFICIÊNCIA AUDITIVA Os problemas da surdez são mais profundos, mais complexos e mais importantes que os da cegueira. A surdez é o maior dos infortúnios, a perda do mais vital dos estímulos : o som da voz, que nos traz a linguagem, desencadeia-nos os pensamentos e nos mantêm na companhia intelectual dos homens. Helen Keller ( cega e surda com 1,5 anos). Com 7a aprendeu com Anne Sullivan a linguagem dos sinais pelo toque, em seguida o Braile e foi a primeira cega e surda a cursar uma faculdade. Foi uma célebre escritora, filósofa e conferencista. «De todas as “faculdades” a mais importante para os desejos animais é a vista, mas para a inteligência é o ouvido» Aristóteles
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O SOM Fenômeno Físico Sensação - ciclo - frequência
(hertz = ciclos/seg.) - amplitude / intensidade (watt – decibel) - timbre - fonte - velocidade - meio
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O SOM - exemplos Intensidade Agudo 6000Hz Grave 200Hz Timbre
Som complexo “oi” Tom puro 500 Hz
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Água viva Peixes Anfíbios F I L O G E N É T C A Insetos Pássaros
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ANÁTOMO-FISIOLOGIA Orelha e Osso temporal
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Orelha e Vias auditivas
ANÁTOMO-FISIOLOGIA Orelha e Vias auditivas
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ANÁTOMO-FISIOLOGIA Orelha externa
Pavilhão auricular Esqueleto fibrocartilaginoso Face lateral: saliências e reentrâncias Músculos pouco desenvolvidos
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ANÁTOMO-FISIOLOGIA Orelha externa
Meato Acústico Externo Canal sinuoso 1/3 externo cartilaginoso, forrado por pele espessa, pêlos, contendo glândulas sebáceas e ceruminosas 2/3 internos ósseo, pele delgada, sem pelos e estruturas glandulares. Aderente ao osso subjacente
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lig. tímponomaleolares
ANÁTOMO-FISIOLOGIA Membrana Timpânica MT esquerda lig. tímponomaleolares ant. e post. Membrana translúcida Porção tensa – 3 camadas: pele, fibrosa e mucosa Porção flácida – 2 camadas: pele e mucosa Otoscopia MT flácida apófise curta cabo do martelo umbigo triângulo luminoso MT tensa
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ANÁTOMO-FISIOLOGIA Orelha Média
MT esquerda Cavidade no osso temporal entre a orelha externa e interna - Aerada ant. pela tuba auditiva - Comunica com céls da mastóide - Comum. OI (janelas oval e red.) Mucosa respiratória Divisão - epitímpano, mesotímpano e hipotímpano Paredes - superior, inferior, lateral, medial, anterior e posterior Ossículos - martelo, bigorna e estribo Músculos - tensor do tímpano e do estribo
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ANÁTOMO-FISIOLOGIA Orelha Média
Funções: transmissão amplificação - efeito alavanca - efeito pistão proteção - reflexo muscular
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ANÁTOMO-FISIOLOGIA Orelha Interna
Labirinto Ósseo – cápsula ótica - perilinfa Anterior : Canal Coclear - Audição Posterior : Vestíbulo e Canais Semicirculares - Equilíbrio Labirinto Membranoso – endolinfa Anterior : Ducto Coclear - Audição Posterior : Sáculo, Utrículo e Ductos Semicirculares - Equilíbrio
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ANÁTOMO-FISIOLOGIA Cóclea
Modíolo – fibras do n. coclear Canal coclear – 2,5 voltas Ducto coclear – orgão de Corti
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ANÁTOMO-FISIOLOGIA Orgão de Corti
Células ciliadas Membrana tectória
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Orelha e Vias auditivas
ANÁTOMO-FISIOLOGIA Orelha e Vias auditivas Sistema de condução Neurossensorial Central
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HIPOACUSIA – SURDEZ - ANACUSIA
DEFICIÊNCIA AUDITIVA HIPOACUSIA – SURDEZ - ANACUSIA Classificação topográfica Condutiva Neurossensorial - Central - Mista Classificação da Discriminação Vocal Boa Moderada Ruim Péssima Classificação por intensidade -10/26dB - Normal - 27/40dB - Leve - 41/55dB - Moderada 56/70dB - Moderadamente severa - 71/90dB - Severa - 91dBou+ - Profunda
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OTOLOGIA - Semiologia Exame Físico Otoscopia Acumetria Anamnese
Deficiência auditiva Zumbido - Tontura Otalgia Prurido auricular Otorréia Exame Complementar Audiometria Exames de Imagem
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AFECÇÕES DA ORELHA EXTERNA
OTITES EXTERNAS 1- OTITE EXTERNA DIFUSA AGUDA 2- OTITE EXTERNA ECZEMATOSA 3- FURÚNCULO DO MEATO ACÚSTICO 4- PERICONDRITE DO PAVILHÃO 5- OTOMICOSE OTOHEMATOMA CORPOS EXTRANHOS ROLHA DE CERUMEM TUMORES 1- BENIGNOS 2- MALIGNOS
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OTITE EXTERNA DIFUSA AGUDA
Sinais e Sintomas Exudação serosa, que pode se transformar em purulenta Dor por vezes intensa que piora com a mastigação e irradia para têmpora Definição Processo inflamatório agudo da pele do meato acústico externo: dermite Tratamento Causas Gotas Tópicas a base de antibióticos e corticóides e/ou sistêmico Limpesa com lavagem e/ou aspiração Retenção de água Corpos estranhos Secundário a otites médias crônicas Ferimentos ou escoriações do meato / coçar / cotonete Agentes etiológicos Pseudomonas, bactéria gram neg., Estafilococos, Estreptococos, Proteus, Aspergilus
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OTITE EXTERNA ECZEMATOSA
Sinais e Sintomas Prurido Secreção serosa, amarelada Descamação epitelial difusa Edema do meato acústico externo Pode evoluir para infecção secundária, com secreção purulenta e dor Definição Reação de hipersensibilidade alérgica da pele do meato acústico externo e/ou pavilhão da orelha Tópica ou Sistêmica Tratamento Gotas otológicas à base de corticosteróides Antibiótico tópico ou sistêmico se infecções secundárias Antihistamínicos por via oral Verificar se há alergia a alimentos Cremes e pomadas na presença de exulcerações e crostas Fase aguda: corticóides por via oral Evitar contato com água
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OTITE EXTERNA CIRCUNSCRITA
(FURÚNCULO) Sinais e Sintomas Definição Dor é o sintoma dominante Edema localizado com reação inflamatória na pele do conduto Aspecto de pústula, que com o manuseio local poderá haver drenagem da secreção Infecção estafilocócica do órgão pilossebáceo - na região dos pêlos do meato e pavilhão Germe mais isolado : Estafilococus aureus Tratamento Se houver flutuação = drenagem Analgésicos sistêmicos Instilações ou aplicações de pomadas à base de antibióticos e corticóides Antibioticoterapia se necessário Se dor muito intensa: corticóide sistêmico
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PERICONDRITE DO PAVILHÃO
Sinais e Sintomas Definição Pavilhão aumentado de volume, endurecido, deformado e congesto Secreção e eliminação fragmentos de cartilagem Dor intensa Sequela: deformidade do pavilhão Infecção da cartilagem da orelha externa secundária a um otohematoma infectado (trauma), infecções da pele, queimaduras, pós ¨piercing¨, etc Tratamento Se houver flutuação = drenagem Analgésicos e corticóide sistêmicos Antibioticoterapia sistêmica Instilações ou aplicações de pomadas à base de antibióticos e corticóides
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OTOMICOSE Definição Infestação do meato acústico externo
por fungos dos gêneros: Cândida albicans e Aspergillus (albus, flavus e niger) Cândida A. Albus Sinais e Sintomas Prurido Dor principalmente nas agudizações (difusa aguda) Secreção e presença dos micélios A. Flavus A. Niger Tratamento Remoção dos micélios – aspiração ou lavagem Tópico com antimicóticos Antibiótico se difusa aguda
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OTOHEMATOMA Definição Tratamento Hematoma traumático do pavilhão
auricular Comum nos lutadores Derrame sanguíneo se coleta entre o pericôndrio e cartilagem Drenagem obrigatória para evitar a necrose da cartilagem e pericondrite Curativo compressivo Antibioticoterapia sistêmica
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CORPOS EXTRANHOS Sinais e Sintomas Depende do CE Animado: zumbido
objetivo, infecção secundária Sementes: podem inchar dificultando a remoção CLASSIFICAÇÃO INANIMADOS Introdução voluntária: crianças ou deficientes mentais - minerais ou vegetais ANIMADOS: acidental - moscas, baratas, etc. Tratamento Animados: gotas oleosas ou alcoólicas para imobilizar Remoção com lavagem ou sob microscopia Gotas otológicas SN
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ROLHA DE CERUME Sinais e Sintomas Hipoacusia súbita ou progressiva
Otoscopia: cerume firme ou amolecido Definição Acúmulo do cerume natural por produção excessiva ou tentativa de limpeza Tratamento Gotas otológicas emolientes se endurecido Remoção com cureta ou lavagem
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NEOPLASIAS Carcinoma Osteoma / Exostose
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OTITES MÉDIAS Classificação OTITE MÉDIA AGUDA OTITE MÉDIA CRÔNICA
Não supurativa (secretora) Supurativa - Não Colesteatomatosa ¨ simples ¨ supurada - Colesteatomatosa
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OTITE MÉDIA AGUDA Etiologia Classificação
VIRAL: Rinovirus, Adenovirus, Vírus SR, Mixovirus, Paramixovirus BACTERIANA: Streptococo pneum., Hemophylus influenza, Moraxella catharralis OTITE MÉDIA AGUDA SUPURADA - É a de evolução habitual geralmente sem deixar sequelas OTITE MÉDIA NECRÓTICA AGUDA - Evolução rápida - Destruição de MT e ossículos - Streptococo Beta-hemolítico - Na vigência de viroses / imunodeprimidos - Sequela: perfuração de MT OTITE MÉDIA LATENTE DO LACTENTE (OTOANTRITE) - Evolução insidiosa com febre e/ou meningismo e/ou infecção pulmonar sem otalgia evidente - Otoscopia sem sinais típicos: leve opacificação e hiperemia da MT - Paracentese de prova Via da infecção
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FATORES PREDISPONENTES
Extrínsicos Intrínsicos Idade Tuba horizontal e mais curta que no adulto (10° e 45°) Maior numero de inf. de vias aéreas -Tecido linfóide abundante no cavum Imunologia imatura ou deficiente Disfunção tubária - Imaturidade fisiológica ate 3 anos - Imunodeprimidos (IgA e IgG) - Doenças Mucociliares (S Cartagener e Discinesias) OTITE MEDIA AGUDA Alergia Ambiente - Berçário, creche - Fumante passivo - Sócio-econômica - Condições clima INVERNO
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OTITE MÉDIA AGUDA SUPURADA
Evolução clínica Sintomas FASE DE INFLAMAÇÃO - Congestão e edema - Derrame de líquido seroso e em seguida purulento FASE DE SUPURAÇÃO - Abaulamento da MT - Perfuração da MT FASE DE RESOLUÇÃO FASE DE COMPLICAÇÃO - Mastoidite, Labirintite, Paralisia Facial, Meningite, Abscesso Cerebral SEQUELAS - Neotímpano - Timpanosclerose - Calcificações - Perfuração Sinais Otalgia Febre Autofonia Pressão D.A. Irritabilidade Mamada Vômitos Diarréia Hiperemia de MT Opacificação de MT Abaulamento de Otorréia
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TRATAMENTO A P Cirúrgico Miringotomia Paracentese Clinico
Descongestionantes Fluidificantes Anti-térmicos / Antiinflamatórios NH Calor local ANTIBIOTICOTERAPIA - Amoxicilina - Cefalosporinas de 2ª ou 3a geração - Macrolídeos - Quinolonas Corticoterapia Gotas otológicas A P
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DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
Otite externa Miringite bolhosa Barotrauma Otalgia referida Patologias dentárias Disfunção de ATM Cervicalgia Outras
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Características Gerais
OTITE MÉDIA CRÔNICA NÃO COLESTEATOMATOSA Classificação SIMPLES - otorréia: crises esporádicas / não fétida - pouca alteração auditiva SUPURADA NÃO COLESTEATOMATOSA - otorréia contínua / fétida / lesões mucosas e/ou ósseas - compromete a audição - tende a evoluir para complicação - granulações / pólipos - pseudomonas aeruginosa, S. aeureos, S. epidermides, S. pneumonia, fungos Geralmente secundárias a OMA necrosante Otalgia leve nas agudizações Características Gerais Perfuração central da M.T. com manutenção do processo inflamatório/infeccioso do forro mucoso da OM, mastóide e tuba
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OTITE MÉDIA CRÔNICA COLESTEATOMATOSA
Presença de tecido epitelial no ouvido médio composto por lâminas epiteliais em camadas imbricadas umas sobre as outras, como um “bulbo de cebola” QUADRO CLÍNICO: - Otoscopia com presença de lâminas epiteliais vindas da OM - Otorréia fétida característica Evolução lenta - destruição óssea Dor: pode ser complicação DIAGNÓSTICO: Tomografia Computadorizada
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TRATAMENTO DA OMC SUPURATIVA
Otorréia > 2 meses Diagnóstico OMC supurada OMC simples TRATAMENTO CLÍNICO Não Colesteatomatosa Colesteatomatosa Com melhora duradoura Sem melhora duradoura CIRURGIA - timpanoplastia com mstoidectomia - mastoidectomia radical OMC simples Não Colesteatomatosa CIRURGIA - timpanoplastia (a partir dos 8 anos) CIRURGIA - timpanoplastia com mstoidectomia
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OTITE MÉDIA CRÔNICA NÃO SUPURATIVA ( secretora)
Sinais e sintomas Definição Frequente na criança Secundária a disfunção tubária crônica Sintomas nasais frequentes Deficiência Auditiva Otites médias agudas de repetição Otoscopia: MT retraída e opaca Presença de coleção líquida na OM com membrana timânica íntegra e com persistência de mais de 3 meses A secreção pode variar de serosa a mucosa muito espessa (“glue ear” Tratamento Clínico Tratamento Cirúrgico Corticóide + Antibioticoterapia Tratamento das doenças nasossinusais Miringotomia / Microtubo de ventilação Frequentemente com adenoidectomia
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COMPLICAÇÕES DAS OTITES MÉDIAS
INTRATEMPORAIS - Mastoidite - Abscesso subperiosteal - Labirintite serosa ou purulenta - Paralisia facial periférica INTRACRANIANAS - Abscesso extradural - Abscesso subdural - Abcesso Cerebral - Meningite - Tromboflebite do seio sigmóide Mastoidite Aguda Internação Antibioticoterapia endovenosa Drenagem sob anestesia
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AFECÇÕES DA ORELHA INTERNA
OTOSCLEROSE PRESBIACUSIA PERDA AUDITIVA INDUZIDA POR RUÍDO OTOTOXICOSE DOENÇA DE MENIÈRE SURDEZ SÚBITA NEURINOMA DO VIII PAR SÍNDROMES NEUROSSENSORIAIS S. DA RUBÉOLA CONGÊNITA OUTRAS SÍNDROMES CONGÊNITAS
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Características gerais
OTOSCLEROSE Características gerais Osteodistrofia da cápsula ótica Geralmente com fixação do estribo na janela oval – DA condutiva Comprometimento coclear – DA neurossensorial Hereditária Adulto jovem Sexo feminino – piora na gravidez Tratamento cirúrgico – Estapedotomia
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Características gerais
PRESBIACUSIA Características gerais Classificação É a DA do idoso Processo degenerativo principalmente da cóclea DA neurossensorial bilateral principalmente nas frequências agudas Discriminação da fala prejudicada Sensorial: < das células ciliadas Nervosa: < dos neurônios cocleares Metabólica: atrofia da estria vascular Condutiva coclear Mista Indeterminada “A VELHA SURDA – Tony Rios
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PERDA AUDITIVA INDUZIDA POR Características gerais
RUÍDO Características gerais Lesão das células ciliadas AGUDA = TRAUMA ACÚSTICO - explosões, tiro, ambiental CRÔNICA = PAIR - industria DA Neurossensorial Bilateral
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Características gerais
OTOTOXICIDADE Características gerais Provocada por drogas Lesão das células ciliadas DA Neurossensorial Bilateral ANTIBIÓTICOS
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OTOTOXICIDADE DIURÉTICOS QUININOS
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OTOTOXICIDADE OTOTÓXICOS MENORES
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Características gerais
DOENÇA DE MENIÈRE Características gerais Hidropsia labiríntica Lesão das células ciliadas DA Neurossensorial Uni ou Bilateral Vertigem Zumbido
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Características gerais
SURDEZ SÚBITA Características gerais UNILATERAL VERTIGENS ( COM OU SEM) IDIOPÁTICA (vascular/viral) FÍSTULA LABIRÍNTICA NEURINOMA PAROTIDITE EPIDÊMICA
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Características gerais
NEURINOMA DO VIII PAR Características gerais UNILATERAL SÚBITA OU PROGRESSIVA C/ OU S/ VERTIGEM PARALISIA FACIAL
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S. NEUROSSENSORIAL Classificação METABÓLICA GLICEMIA VASCULAR
AUTO-IMUNE CONGÊNITA OUTRAS
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Características Gerais
S. DA RUBÉOLA CONGÊNITA Características Gerais Baixo peso ao nascer. Icterícia. Deficiência auditiva neurossensorial (50%). Problemas cardíacos (50%). Catarata ou glaucoma (40%). Retardo mental ou psicomotor (40%). Problemas comportamentais.
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S. CONGÊNITAS TREACHER COLLINS Características Gerais
DEFORMIDADES OSSEAS ATRESIA DO CAE e OSSICULOS AUTOSSOMICO DOMINANTE DEFICIÊNCIA AUDITIVA CONDUTIVA
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(DISOSTOSE CRANIOFACIAL) Características Gerais
S. DE CROUZON (DISOSTOSE CRANIOFACIAL) Características Gerais Sinostose das suturas cranianas Hipertelorismo, exoftalmai e estrabismo Lábio superior curto, “nariz de papagaio” Microtia, atresia do meato acústico e malformações do ouvido médio Deficiência auditiva condutiva ou mista Doença de herança dominante e autossômica.
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RN DE ALTO RISCO Asphyxia Bacterial Meningitis
Congenital Perinatal Infection Defects of the head and neck Elevated Bilirubin Family history Gram birthweight TORCH – A - TOXOPLASMOSE - RUBEOLA - CITOMEGALOVIRUS - HERPES - AIDS
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PROTETIZAÇÃO AASI - APARELHO DE AMPLIFICAÇÃO SONORA INDIVIDUAL
INTRACANAL ENDOAURAL RETROCOCLEAR
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IMPLANTE COCLEAR
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