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Christyne Toledo RESOLUÇÃO CFP N.º 017/2002

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Apresentação em tema: "Christyne Toledo RESOLUÇÃO CFP N.º 017/2002"— Transcrição da apresentação:

1 Christyne Toledo RESOLUÇÃO CFP N.º 017/2002
Elaboração de laudo Christyne Toledo RESOLUÇÃO CFP N.º 017/2002

2 RESOLUÇÃO CFP N.º 017/2002 O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, no uso de suas atribuições legais e regimentais, que lhe são conferidas pela Lei no 5.766, de 20 de dezembro de 1971; CONSIDERANDO que o psicólogo no seu exercício profissional tem sido solicitado a apresentar informações documentais com objetivos diversos; CONSIDERANDO a necessidade de referências para subsidiar o psicólogo na produção qualificada de documentos escritos decorrentes de avaliação psicológica; CONSIDERANDO a freqüência com que representações éticas são desencadeadas a partir de queixas que colocam em questão a qualidade dos documentos escritos, decorrentes de avaliação psicológica, produzidos pelos psicólogos;

3 RESOLUÇÃO CFP N.º 017/2002 CONSIDERANDO os princípios éticos fundamentais que norteiam a atividade profissional do psicólogo e os dispositivos sobre avaliação psicológica contidos no código de Ética Profissional do Psicólogo; CONSIDERANDO as implicações sociais decorrentes da finalidade do uso dos documentos escritos pelos psicólogos a partir de avaliações psicológicas; CONSIDERANDO as propostas encaminhadas no I FORUM NACIONAL DE AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA, ocorrido em dezembro de 2000; CONSIDERANDO a deliberação da Assembléia das Políticas Administrativas e Financeiras, em reunião realizada em 15 de dezembro de 2002, para tratar da revisão do Manual de Elaboração de Documentos produzidos pelos psicólogos, decorrentes de avaliações psicológicas;

4 RESOLUÇÃO CFP N.º 017/2002 RESOLVE:
Art. 1º - Fica instituído o Manual de Elaboração de Documentos, produzidos por psicólogos, decorrentes de avaliações psicológicas. Art. 2º - O Manual de Elaboração de Documentos, referido no artigo anterior, dispõe sobre os seguintes itens: I. Princípios norteadores; II. Modalidades de documentos; III. Conceito / Finalidade / Estrutura / Modelos; IV. Validade dos Documentos; V. Guarda dos Documentos.

5 RESOLUÇÃO CFP N.º 017/2002 Art. 3º - Toda e qualquer comunicação por escrito decorrente de avaliação psicológica deverá seguir os princípios norteadores indicados neste Manual. Parágrafo único – A não observância da presente norma constitui falta ético-disciplinar, passível de capitulação nos dispositivos referentes ao exercício profissional do Código de Ética Profissional do Psicólogo, sem prejuízo de outros que possam ser argüidos. Art. 4º - Esta resolução entrará em vigor na data de sua publicação. Art. 5º - Revogam-se as disposições em contrário.

6 RESOLUÇÃO CFP N.º 017/2002 CONSIDERAÇÕES INICIAIS
“A avaliação psicológica é entendida como o processo científico de coleta de dados, estudos e interpretação de informações a respeito dos fenômenos psicológicos, que são resultantes da relação do indivíduo com a sociedade, utilizando-se, para tanto, de estratégias psicológicas – métodos, técnicas e instrumentos. Os resultados das avaliações devem identificar os condicionantes sociais e seus efeitos no psiquismo, com a finalidade de serem instrumentos para atuar não somente sobre o indivíduo, mas na modificação desses condicionantes sociais.” O presente Manual tem como objetivos orientar o profissional psicólogo na confecção de documentos decorrentes das avaliações psicológicas e fornecer os subsídios éticos e técnicos necessários para a elaboração qualificada da comunicação escrita.

7 RESOLUÇÃO CFP N.º 017/2002 PRINCÍPIOS TÉCNICOS DA LINGUAGEM ESCRITA
Princípios éticos, técnicos e científicos da profissão. O documento deve, apresentar uma redação bem estruturada e definida Deve ter uma ordenação que possibilite a compreensão por quem o lê, o que é fornecido pela estrutura, composição de parágrafos ou frases, além da correção gramatical.

8 A comunicação deve ainda apresentar como qualidades a clareza, a concisão e a harmonia. A clareza se traduz, na estrutura frasal, pela seqüência ou ordenamento adequado dos conteúdos, pela explicitação da natureza e função de cada parte na construção do todo. A concisão se verifica no emprego da linguagem adequada, da palavra exata e necessária. Essa “economia verbal” requer do psicólogo a atenção para o equilíbrio que evite uma redação lacônica ou o exagero de uma redação prolixa. Finalmente, a harmonia se traduz na correlação adequada das frases, no aspecto sonoro e na ausência de cacofonias.

9 RESOLUÇÃO CFP N.º 017/2002 PRINCÍPIOS ÉTICOS
Na elaboração de DOCUMENTO, o psicólogo baseará suas informações na observância dos princípios e dispositivos do Código de Ética Profissional do Psicólogo. Enfatizamos aqui os cuidados em relação: aos deveres do psicólogo nas suas relações com a pessoa atendida, ao sigilo profissional, às relações com a justiça e ao alcance das informações - identificando riscos e compromissos em relação à utilização das informações presentes nos documentos em sua dimensão de relações de poder.

10 RESOLUÇÃO CFP N.º 017/2002 PRINCÍPIOS TÉCNICOS
Considerar o sujeito em suas determinações históricas, sociais, econômicas e políticas, sendo as mesmas elementos constitutivos no processo de subjetivação. O DOCUMENTO, portanto, deve considerar a natureza dinâmica, não definitiva e não cristalizada do seu objeto de estudo.

11 RESOLUÇÃO CFP N.º 017/2002 Os psicólogos, ao produzirem documentos escritos, devem se basear exclusivamente nos instrumentais técnicos (entrevistas, testes, observações, dinâmicas de grupo, escuta, intervenções verbais etc.) que se configuram como métodos e técnicas psicológicas para a coleta de dados, estudos e interpretações de informações a respeito da pessoa ou grupo atendidos, bem como sobre outros materiais e documentos produzidos anteriormente e pertinentes à matéria em questão. A linguagem nos documentos deve ser rigorosa, precisa, clara e inteligível.

12 RESOLUÇÃO CFP N.º 017/2002 MODALIDADES DE DOCUMENTOS 1. Declaração
2. Atestado Psicológico 3. Relatório Psicológico 4. Laudo Psicológico 5. Parecer Psicológico

13 Conceito e finalidade da Declaração
É um documento que visa a informar a ocorrência de fatos ou situações objetivas relacionados ao atendimento psicológico, com a finalidade de: a) Declarar comparecimentos do atendido; b) Declarar o acompanhamento psicológico do atendido; c) Informações diversas sobre o enquadre do atendimento (tempo de acompanhamento, dias ou horários); Não deve ser feito o registro de sintomas, situações ou estados psicológicos.

14 Modelo Declaração À Dra. Sicrana Nunes, Psicóloga da Empresa Silva & Silva Para fins de comprovação de atendimento psicológico, declaro que ___________________ compareceu ao acompanhamento psicológico no dia ___ de ______ de ___, dia da semana, das ___ às ___ horas. Cidade, ___ de _______ de ____. ___________Assinatura__________ Beltrana da Silva/ CRP XX/XXXXX CARIMBO (nome completo podendo abreviar, profissão, CRP)

15 Conceito e Finalidade do Atestado
É um documento expedido pelo psicólogo que certifica uma determinada situação ou estado psicológico, tendo como finalidade: a) Afirmar como testemunha, por escrito, a informação ou estado psicológico de quem, por requerimento, o solicita, aos fins expressos por este; b) Justificar faltas e/ou impedimentos do solicitante, atestando-os como decorrentes do estado psicológico informado; c) Solicitar afastamento e/ou dispensa do solicitante, subsidiado na afirmação atestada do fato, em acordo com o disposto na Resolução CFP nº 015/96.

16 Modelo Atestado Paciente: Sicrana da Silva Finalidade: Solicitação de afastamento do trabalho Atesto, para os devidos fins, que Sicrana da Silva tem apresentado ansiedade, preocupações persistentes e Ataques de Pânico recorrentes, (Transtorno do Pânico com Agorafobia – CID: ), conforme resultados de avaliação psicológica e psiquiátrica, necessitando afastar-se do ambiente de trabalho no dia ___ de _____ de _____. Cidade, ___ de _______ de _____. ___________Assinatura__________ Beltrana da Silva Souza / CRP XX/XXXXX CARIMBO

17 Conceito e finalidade do Parecer
O Parecer é uma manifestação técnica fundamentada e resumida sobre uma questão focal do campo psicológico cujo resultado pode ser indicativo ou conclusivo. O Parecer tem como finalidade apresentar resposta esclarecedora, no campo do conhecimento psicológico, através de uma avaliação técnica especializada, de uma “questão problema”, visando a dirimir dúvidas que estão interferindo na decisão, sendo, portanto, uma resposta a uma consulta, que exige de quem responde competência no assunto.

18 Modelo Parecer Beltrana da Silva Souza, Psicóloga
Solicitado por Sicrana Antunes, Orientadora Pedagógica da Escola Raio de Luz  Nome: Fulana de Tal Idade: __ anos Data de nascimento: __/__/___. Escolaridade: _____ Escola: _______  Motivos da solicitação: Avaliação de dificuldades de aprendizagem e necessidade de acompanhamento psicológico  Análise: Fulana de Tal realizou uma avaliação psicológica no período de 30 de setembro a 28 de novembro de 2009 no Serviço de Avaliação Psicológica, do Instituto de XYZ, na cidade de Porto Alegre – RS. A partir dessa avaliação, evidenciou-se que, no presente momento, Fulana apresenta uma inteligência geral em nível médio, sendo revelados prejuízos mais importantes na capacidade de compreensão e expressão de conceitos verbais. Apesar da capacidade intelectiva geral preservada em nível médio, Fulana não tem alcançado desempenho satisfatório na escola, o que pode estar sendo influenciado pelo comportamento agitado, impulsivo e desatento. Além disso, a menina realizou recentemente uma nova avaliação neurológica, a qual apontou que Fulana apresenta nesse momento um perfil evolutivo com leve déficit de persistência motora, hiperatividade e impulsividade. Frente a esses sintomas e apresentando dificuldades de aprendizagem, a menina tem demonstrado tristeza. Esse sentimento pode estar sendo agravado por frustrações com relação às demandas do ambiente, principalmente as exigências escolares, as quais não tem conseguido realizar com sucesso.  Conclusão: Em razão dessas dificuldades, indica-se à Fulana realizar acompanhamento psicológico e psicopedagógico. Sugere-se que a escola possa fornecer atenção e acompanhamento especial à Fulana a fim de auxiliar no tratamento e visando a melhorias no desempenho escolar. O trabalho conjunto dos pais, professores e terapeutas trarão benefícios ao tratamento de Fulana.  Cidade, __ de ________ de ____.  __________________________________ Psicóloga Beltrana da Silva Souza CRP XX/XXXXX OBS.: “Em virtude dos prejuízos que podem advir para o paciente, solicitamos que este documento seja considerado segredo na forma do artigo 21 do Código de Ética do Psicólogo”.

19 Conceito e finalidade do Relatório Psicológico
O Relatório Psicológico é uma apresentação descritiva e/ou interpretativa acerca de situações ou estados psicológicos e suas determinações históricas, sociais, políticas e culturais, pesquisadas no processo de Avaliação Psicológica. Como todo DOCUMENTO, deve ser subsidiado em dados colhidos e analisados à luz de um instrumental técnico (entrevistas, dinâmicas, testes psicológicos, observação, escuta, intervenção verbal etc.), consubstanciado em referencial técnico-filosófico e científico, adotado pelo psicólogo. A finalidade do Relatório Psicológico será sempre a de apresentar resultados e conclusões da avaliação psicológica. Entretanto, em função da petição ou da solicitação do interessado, o Relatório Psicológico poderá destinar-se a finalidades diversas, como: encaminhamento, intervenção, diagnóstico, prognóstico, parecer, orientação, solicitação de acompanhamento psicológico, prorrogação de prazo para acompanhamento psicológico etc. Enfim, a solicitação do requerente é que irá apontar o objetivo último do Relatório Psicológico

20 Modelo Relatório Cuiabá, 23 de outubro de RELATÓRIO PSICOLÓGICO 1. Identificação: Autora: Psicóloga Beltrana da Silva Souza, CRP XX/XXXXX Formação: Doutoranda em Psicologia pela Universidade Federal do Mato Grosso Solicitante: Luciana Almeida, psicóloga do Serviço de Atenção à Saúde da Empresa XXXXXX Nome do examinando: Data de nascimento: Idade: Sexo: Escolaridade: Estado civil:

21 Modelo Relatório – cont.
Situação ocupacional atual:  Data da avaliação:  Local da avaliação:  2. Descrição da demanda: Foi solicitada avaliação neuropsicológica pelo Serviço de Atenção à Saúde da Empresa XXX para fins de investigação de déficits cognitivos relacionados possivelmente a alterações na atenção ou memória. O examinando vem sendo acompanhado por sua chefia e pelo Serviço de Medicina Ocupacional da Instituição onde trabalha. O examinando se mostrou bastante colaborativo e disposto a realizar a avaliação, mas não referiu dificuldades cognitivas.

22 Modelo Relatório – cont.
Procedimento: Avaliação neuropsicológica foi realizada ao longo de três encontros (um por semana) com duração de duas horas cada e composta pelas seguintes etapas:  - Entrevista de Anamnese - Testes e tarefas psicológicas: Cognição: - Subtestes Verbais e de Execução da Escala Wechsler de Inteligência para Adultos – terceira Edição (Vocabulário,Compreensão, Aritmética, Seqüência de Números e Letras, Completar Figuras, Cubos e Códigos) Atenção: - Testes de Atenção Concentrada (AC e D2) - Tarefa de Atenção Seletiva Funções Executivas: - Tarefa de Fluência Verbal Fonêmica (palavras que iniciam com F, A, S) - Tarefa de Classificação e Alternância Memória: - Teste Auditivo-Verbal de Rey - Tarefa de Memória Prospectiva - Tarefas de Memória Verbal e Visual

23 Modelo Relatório – cont.
4. Análise:  Entrevista de Anamnese Breve História do Examinando:  Medicações: Anticonvulsivante Fenobarbital 100 mg ao dia  Resultados:  Testes e Tarefas Psicológicas  Cognição:  Subtestes da Escala Wechsler de Inteligência para Adultos (WAIS-III) Vocabulário = Desenvolvimento da linguagem, extensão do conhecimento verbal formal. Compreensão = Capacidade de senso comum, juízo social, conhecimento prático e maturidade social. Aritmética = Capacidade aritmética e rapidez no manejo de cálculos. SNL = Seqüência de Números e Letras. Avaliação da atenção e memória de trabalho. Completar Figuras = Atenção, memória visual, organização e raciocínio. Cubos = Capacidade de análise e síntese e de conceituação visoespacial. Códigos = Velocidade de processamento.

24 Modelo Relatório – cont.
Atenção: Teste de Atenção Concentrada (AC): - 73 acertos, percentil médio para a escolaridade (nenhum erro, 4 omissões). Teste de Atenção Concentrada D2: - Resultado Bruto (indica a rapidez do desempenho no teste): 399 (percentil 40) - Resultado Líquido (corresponde ao total de acertos ou desempenho total): 202 (percentil abaixo de 1) - Porcentagem de erros e omissões (indica a precisão): 49,37% (percentil abaixo de 1) - Amplitude de Oscilação e Distribuição de Erros: 28 (percentil abaixo de 5) Tarefa de Atenção Seletiva (considerando tempo): - desempenho dentro do esperado Funções Executivas: Tarefa de Fluência Verbal Fonêmica (palavras que iniciam com F, A, S): - 9 palavras iniciando com F, 10 iniciando com A e 7 iniciando com S (considerando um minuto para cada). Resultado abaixo do esperado para a idade (entre -1 e -2 desvios-padrão).

25 Modelo Relatório – cont.
Tarefa de Classificação e Alternância: - Desempenho geral dentro do esperado para a idade (importante referir que o examinando já havia realizado tarefa semelhante na avaliação durante período de internação, há um ano atrás), alguma dificuldade para reter apredizados anteriores e utilizá-lo na seqüência seguinte.  Memória: Teste Auditivo-Verbal de Rey: - Curva de aprendizagem: dentro do esperado para a idade. - Reconhecimento das palavras em níveis dentro do esperado para a idade. - Interferência Retroativa (após lista distratora) inferior ao esperado para a idade (inferior a 1 desvio-padrão abaixo da média). - Interferência Proativa dentro da média para a idade. - Esquecimento dentro da média para a idade (memória tardia/memória da repetição após interferência).  Tarefa de memória prospectiva: desempenho normal Tarefa de memória livre e com pistas: desempenho normal Tarefa de memória visual: - Cópia dentro do esperado, com boa precisão. - Recuperação após 3 minutos: desempenho dentro do esperado

26 Modelo Relatório – cont.
Tarefa de memória lógica (recontar histórias): - desempenho dentro do esperado, tanto na recuperação imediata quanto na tardia (cerca de 30 minutos após).  Tarefa de memória de pares verbais associados: - após quatro repetições, bom desempenho (máximo) e bom armazenamento para associações simples e baixa memorização de associações complexas (recuperação tardia abaixo do esperado).  Tarefa de Span de Dígitos: - bom desempenho, dentro do esperado para a idade. 5. Conclusão:    ________________________________________ Psicóloga Beltrana da Silva Souza (CRP XX/XXXXX)

27 Conceito e finalidade do Laudo Psicológico ou Pericial
Laudo  é originária do idioma latino, do genitivo laudis e significa originalmente mérito, valor, glória. É um documento conciso, minucioso e abrangente Relatar, analisar e integrar os dados colhidos no processo de avaliação psicológica tendo como objetivo apresentar diagnóstico e/ou prognóstico, para subsidiar ações, decisões ou encaminhamentos.

28 Conceito e finalidade do Laudo Psicológico ou Pericial
Estrutura Na sua estrutura básica, o laudo psicológico contém os seguintes itens: 1. Identificação 2. Descrição da demanda 3. Métodos e técnicas utilizadas 4. Conclusão

29 Conceito e finalidade do Laudo Psicológico ou Pericial
Identificação Refere-se à descrição dos dados básicos do avaliado, como nome, data de nascimento, idade, escolaridade, filiação, profissão etc. Descrição da demanda Nesse item, o psicólogo apresenta as informações referentes a motivos, queixas ou problemáticas apresentadas, esclarecendo quais ações, decisões ou encaminhamentos o Laudo deverá subsidiar.

30 Conceito e finalidade do Laudo Psicológico ou Pericial
Métodos e técnicas utilizadas Refere-se à descrição dos recursos utilizados e dos resultados obtidos. Conclusão Destina-se a apresentar uma síntese do diagnóstico e/ou prognóstico da avaliação realizada e/ou encaminhamentos, necessariamente relacionados à demanda.

31 Esteja atento Saiba acolher o sofrimento do outro
A atitude de respeito do psicólogo em relação ao conflito do paciente, livre de críticas, menosprezo é base para uma ligação de confiança.


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