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Prof: willian.

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1 Prof: willian

2 Geografia Refere-se ao estudo, a descrição e à explicação da terra – a diversidade de um lugar para o outro, características e mudanças com o tempo e os processos responsáveis por essas variações. É uma ciência espacial Analisa fenômenos sobre a superfície terrestre. Estuda qualquer tópico dos processos naturais ou humanos na terra.

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4 INTRODUÇÃO À CARTOGRAFIA
1 – O QUE É CARTOGRAFIA? É A ARTE DE CONSTRUIR MAPAS A PARTIR DE OBSERVAÇÕES DIRETAS OU DO EMPREGO DE DADOS. 2 – O QUE SÃO MAPAS? CONJUNTO DE INFORMAÇÕES QUE COLABORAM PARA LOCALIZAÇÃO NO ESPAÇO GEOGRÁFICO.

5 HISTÓRIA DA CARTOGRAFIA
PRÉ – HISTÓRIA NECESSIDADE DE LOCALIZAÇÃO NO ESPAÇO; DESENHO DOS CAMINHOS EM PEDRA; ROTEIRO NAS PAREDES DE CAVERNAS.

6 MAPA NA PRÉ-HISTÓRIA

7 O MAPA NA ANTIGUIDADE COLABORAÇÃO DOS MESOPOTÂMIOS
- MAPAS EM DISCO DE MADEIRA COLABORAÇÃO DOS GREGOS: NOÇÃO DE ESFERICIDADE SISTEMA DE LATITUDE E LONGITUDE MAPA ESFÉRICO E EM PAPEL

8 MAPA GREGO

9 MAPA NA IDADE MÉDIA RETROCESSO TÉCNICO;
ANULAÇÃO DO CONCEITO DE ESFERICIDADE; COORDENADAS GEOGRÁFICAS DESAPARECEM; TERRA REPRESENTADA NUM DISCO PLANO E CIRCUNDADO DE ÁGUA; MAPAS T-O

10 Mapa T-O

11 CARTOGRAFIA NA MODERNIDADE
GRANDES NAVEGAÇÕES MELHORIA TÉCNICA APERFEIÇOAMENTO NÁUTICO NOVOS TERRITÓRIOS CRIAÇÃO DOS PORTULANOS (UM PORTULANO (DO LATIM "PORTUS", PORTO), OU PORTOLANO, É UMA ANTIGA CARTA NÁUTICA EUROPEIA, DATADA DO SÉCULO XIII OU POSTERIOR)

12 PORTULANO DA IDADE MODERNA

13 A CARTOGRAFIA HOJE Cartas temáticas Mapas digitais
Sensoriamento remoto Aerofotogrametria Imagens fotograficas

14 MAPA HOJE

15 ORIENTAÇÃO ORIENTAR-SE: SIGNIFICA DETERMINARMOS A NOSSA POSIÇÃO EM RELAÇÃO AOS PONTOS: CARDEAIS; COLATERAIS; E SUBCOLATERAIS. FORMAS DE ORIENTAÇÃO OBSERVAÇÃO DO SOL ( MOVIMENTO APARENTE), PELO CRUZEIRO DO SUL E ESTRELA POLAR. INSTRUMENTOS ( BÚSSOLA OU GPS)

16 A ROSA-DOS-VENTOS

17 MEIOS DE ORIENTAÇÃO NATURAIS:
Hemisfério Norte – Estrela Polar; Hemisfério Sul - Cruzeiro do Sul.

18 MEIOS DE ORIENTAÇÃO ARTIFICIAIS:
BÚSSOLA RÁDIO E RADARES – SÃO INSTRUMENTOS USADOS NA NAVEGAÇÃO; GLOBAL POSITIONING SYSTEM (GPS): SISTEMA ELETRÔNICO QUE SE APÓIA NOS SATÉLITES ARTIFICIAIS. USA LATITUDE E LONGITUDE (GRAUS, MINUTOS E SEGUNDOS). (° / ‘ / “)

19 MEIOS DE ORIENTAÇÃO: BÚSSOLA

20 MEIOS DE ORIENTAÇÃO: GPS

21 OS MOVIMENTOS DA TERRA (TRANSLAÇÃO – CONSEQUÊNCIAS):
AS ESTAÇÕES DO ANO (365D, 5H E 48SEG.); DESIGUAL DISTRIBUIÇÃO DE LUZ E CALOR; SUCESSÕES DOS SOLSTÍCIOS E EQUINÓCIOS.

22 TRANSLAÇÃO:

23 OS MOVIMENTOS DA TERRA (ROTAÇÃO – CONSEQUÊNCIAS):
OS DIAS E AS NOITES (23H, 56’ E 4” – DIA SIDERAL E 24H DIA SOLAR); ACHATAMENTO POLAR; CIRCULAÇÃO ATMOSFÉRICA; CORRENTES MARÍTIMAS; NÍVEL DO MAR MAIS ELEVADO NO LESTE; DESVIO DOS CORPOS EM QUEDA LIVRE PARA O LESTE (O MOVIMENTO É NA DIREÇÃO W-L); FUSOS HORÁRIOS.

24 Sentido do movimento da Terra

25 FORMA DO PLANETA TERRA já que é levemente achatada nos pólos,
A Terra é redonda, mas não é uma esfera perfeita, já que é levemente achatada nos pólos, recebendo por isso, o nome de geóide.

26 A Aurora polar é um fenômeno óptico composto
de um brilho observado nos céus noturnos observados em regiões próximas às zonas polares, em decorrência do impacto negativo de partículas do vento solar no campo magnético solar. No hemisfério norte é conhecida como Aurora Boreal. No hemisfério sul, Aurora Austral. Esse fenômeno é resultado dos equinócios. Sol da meia-noite é a designação comum para o fenômeno que ocorre nas latitudes acima de 66º 33’ 39" N ou S, ou seja para além do círculo polar ártico ou do círculo polar antártico, quando o Sol não se põe durante pelo menos 95 horas seguidas. Esse fenômeno é resultado dos solstícios.

27 O Sol à meia – noite no Cabo Norte (Nordkapp), Noruega.
Aurora Boreal no Alaska.

28 Relembrando… QUAIS SÃO OS MEIOS DE ORIENTAÇÃO NATURAIS?
QUAIS SÃO AS CONSEQÜÊNCIAS DO MOVIMENTO DE TRANSLAÇÃO? QUAIS SÃO AS CONSEQÜÊNCIAS DO MOVIMENTO DE ROTAÇÃO?

29 COORDENADAS GEOGRÁFICAS
SÃO UM CONJUNTO DE LINHAS IMAGINÁRIAS TRAÇADAS SOBRE O GLOBO QUE PERMITEM LOCALIZAR QUALQUER PONTO NA SUPERFÍCIE TERRESTRE. AS COORDENADAS CONSTITUEM A MELHOR FORMA DE LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA.

30 Veja os exemplos a seguir:
PARALELOS SÃO LINHAS PARALELAS À LINHA DO EQUADOR QUE CORTAM O GLOBO DE LESTE À OESTE. VAI DE 0º À 90º SUL E NORTE. Cada paralelo tem seu valor dado em graus. Os graus de cada paralelo denominam-se LATITUDE. Portanto, falamos, por exemplo, que a linha do Equador possui 0º de latitude. Veja os exemplos a seguir:

31 LATITUDE 60º Latitude Norte 30º Latitude Norte 0º Latitude
15º Latitude Sul 45º Latitude Sul

32 Veja os exemplos a seguir:
MERIDIANO SÃO LINHAS PARALELAS À LINHA DO MERIDIANO DE GREENWICH QUE CORTAM O GLOBO DE NORTE À SUL. VAI DE 0º À 180º LESTE E OESTE. Cada meridiano tem seu valor dado em graus. Os graus de cada meridiano denominam-se LONGITUDE. Portanto, falamos, por exemplo, que o meridiano de Greenwich possui 0º de longitude. Veja os exemplos a seguir:

33 LONGITUDE 130º Longitude Oeste 120º Longitude Leste 15º Longitude

34 Localizando os pontos EUROPA C A 40º Latitude Norte
60º Longitude Leste C 80º Latitude Norte 40º Longitude Oeste A Qual o continente que está localizado a 60º Latitude Norte e 40º Longitude Leste? B D B 20º Latitude Sul 20º Longitude Oeste D 20º Latitude Sul 140º Longitude Leste

35 FUSOS HORÁRIOS . O SISTEMA DE FUSO FOI ADOTADO NA CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DO MERIDIANO, EM 1844 NA CIDADE DE WASHINGTON, DC.

36 A TERRA LEVA 24 HORAS PARA REALIZAR UM GIRO COMPLETO
A TERRA LEVA 24 HORAS PARA REALIZAR UM GIRO COMPLETO. SENDO A ESFERA DE 360 GRAUS, A CADA HORA OCORRE O DESLOCAMENTO DE 15 GRAUS (360/24=15). LOGO, SÃO 24 FAIXAS DE FUSOS. UMA FAIXA DE FUSO É DEFINIDA COMO 7,5 GRAUS A LESTE E 7,5 A OESTE A PARTIR DE CADA FAIXA DE 15 GRAUS, PARTINDO DE GREENWICH

37 PARA QUE SERVEM OS FUSOS HORÁRIOS ?
PADRONIZAÇÃO DAS HORAS CONFORME O MOVIMENTO DE ROTAÇÃO DA TERRA E A INCIDÊNCIA SOLAR; FACILITA AS COMUNICAÇÕES NAS DIVERSAS PARTES DO MUNDO; FACILITA PROGRAMAÇÃO DAS VIAGENS NACIONAIS E INTERNACIONAIS; POSSIBILITA A INTEGRAÇÃO DE EMPRESAS TRANSNACIONAIS E MERCADOS DE VALORES NO MUNDO, ENTRE OUTROS.

38 FUSOS HORÁRIOS

39 Tipos de hora: HORA LEGAL – TEM POR BASE O MERIDIANO DE GREENWICH.
HORA LOCAL – É DETERMINADA PELO MOVIMENTO APARENTE DO SOL. HORÁRIO DE VERÃO: É ADOTADO NAS REGIÕES DE MÉDIAS LATITUDES NO PERÍODO DE MAIOR INSOLAÇÃO (VERÃO) COM O OBJETIVO DE REDUZIR O CONSUMO DE ENERGIA. (AUMENTA-SE 1 HORA).

40 FUSOS HORÁRIOS

41 FUSOS HORÁRIOS BRASILEIROS
O TERRITÓRIO BRASILEIRO, POR SE ENCONTRAR NO HEMISFÉRIO OCIDENTAL, POSSUI O SEU HORÁRIO ATRASADO EM RELAÇÃO AO MERIDIANO MENCIONADO. ALÉM DISSO, EM RAZÃO DE O PAÍS POSSUIR UMA AMPLA EXTENSÃO, SUA LOCALIZAÇÃO É DIVIDIDA EM QUATRO FUSOS HORÁRIOS, CUJA DEMARCAÇÃO OFICIAL (A HORA LEGAL) É ESTABELECIDA CONFORME O MAPA A SEGUIR:

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43 – Cada Fuso vale 15 graus; 360 dividido por 24 horas/fusos; cada fusos tem 1h; Volta em torno da Terra: km, km dividido por 24 fusos/horas = 1666 km para cada fuso na altura da Linha do Equador, na latitude zero.

44 BRASÍLIA FICA A 45°W DE GREENWICH E OS RELÓGIOS MARCAM 8 HORAS
BRASÍLIA FICA A 45°W DE GREENWICH E OS RELÓGIOS MARCAM 8 HORAS. QUE HORAS SERÃO NA CIDADE DE RIO BRANCO, AC QUE FICA A 75°W?

45 SUPONHA QUE EM UMA CIDADE A, LOCALIZADA A 120°L DE GREENWICH, OS RELÓGIOS MARQUEM 11:00 H. QUE HORAS SERÃO NOUTRA CIDADE B, LOCALIZADA A 75°L DE GREENWICH?

46 ESCALA CARTOGRÁFICA

47 A proporção entre a terra e seu mapa chama-se escala.
ESCALA CARTOGRÁFICA A escala é uma proporção matemática, ou seja, uma relação numérica entre o mapa e a realidade que ele representa A proporção entre a terra e seu mapa chama-se escala.

48 ESCALA CARTOGRÁFICA Qual mapa tem menor escala? E maior? MÉDIA ESCALA
GRANDE ESCALA PEQUENA ESCALA

49 ESCALA CARTOGRÁFICA

50 ESCALA CARTOGRÁFICA TIPOS DE REPRESENTAÇÃO DA ESCALA

51 ESCALA CARTOGRÁFICA Escala numérica É representada por uma fração:
O numerador representa uma distância no mapa O denominador, a distância correspondente no terreno. Assim, escala (E) é: E = d / D, onde: d é a distância entre dois pontos no mapa e D a distância entre esses mesmos dois pontos no terreno.

52 ESCALA CARTOGRÁFICA EXEMPLO Uma escala 1/100.000
Qualquer medida linear no mapa (d) é, no terreno (D), vezes maior. A escala numérica pode ser representada por qualquer uma das seguintes formas (grafia): 1: ou 1/

53 ESCALA CARTOGRÁFICA Escala gráfica
Representa as distâncias no terreno sobre uma linha graduada. Normalmente, uma das porções da escala está dividida em décimos, para que se possa medir as distâncias com maior precisão. É mais indicada para se visualizar a escala e para medir distâncias.

54 PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS – “A ARTE NA CONSTRUÇÃO DE MAPAS”

55 O QUE SÃO E PARA QUE FORAM DESENVOLVIDOS OS SISTEMAS DE PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS ?
OS SISTEMAS DE PROJEÇÕES CONSTITUEM-SE DE UMA FÓRMULA MATEMÁTICA QUE TRANSFORMA AS COORDENADAS GEOGRÁFICAS, A PARTIR DE UMA SUPERFÍCIE ESFÉRICA (ELIPSOIDAL), EM COORDENADAS PLANAS, MANTENDO CORRESPONDÊNCIA ENTRE ELAS. O USO DESTE ARTIFÍCIO GEOMÉTRICO DAS PROJEÇÕES CONSEGUE REDUZIR AS DEFORMAÇÕES, MAS NUNCA ELIMINÁ-LAS. OS SISTEMAS DE PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS FORAM DESENVOLVIDOS PARA DAR UMA SOLUÇÃO AO PROBLEMA DA TRANSFERÊNCIA DE UMA IMAGEM DA SUPERFÍCIE CURVA DA ESFERA TERRESTRE PARA UM PLANO DA CARTA, O QUE SEMPRE VAI ACARRETAR DEFORMAÇÕES.

56 TIPOS DE PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS:
PLANA CILINDRICA CÔNICA A MELHOR MANEIRA DE REPRESENTAR A SUPERFÍCIE DA TERRA É POR MEIO DE GLOBOS, NOS QUAIS SE CONSERVAM EXATAMENTE AS POSIÇÕES RELATIVAS DE TODOS OS PONTOS E AS DIMENSÕES SÃO APRESENTADAS EM UMA ESCALA ÚNICA.

57 1 - PROJEÇÃO PLANA, POLAR OU AZIMUTAL
As projeções azimutais (planas ou polares) são executadas a partir de um plano tangente sobre a esfera terrestre; o ponto de tangência se torna o centro dessa representação cartográfica. As áreas próximas a esse ponto de tangência apresentam pequenas deformações; entretanto, as mais distantes são muito distorcidas. As projeções azimutais são as mais usadas geopoliticamente, pois podem realçar o "status" de um país em relação aos demais da Terra. Os agentes da globalização, como os bancos internacionais e as transnacionais, dão preferência à projeção azimutal, colocando evidentemente o ponto de tangência em suas sedes, nos países centrais.

58 2 - PROJEÇÃO CILINDRICA PROJEÇÃO CILINDRICA
As projeções cilíndricas são denominadas assim porque são feitas pelo envolvimento da esfera terrestre por um cilindro tangente à ela. Elas apresentam o inconveniente de deformar as superfícies nas altas latitudes, mantendo as baixas latitudes em forma e dimensão mais próximas do real. A única coordenada que se apresenta em seu tamanho original é a do Equador, nessas projeções cilíndricas, que se caracterizam por apresentarem os paralelos e os meridianos retos e perpendiculares entre si. Elas são as projeções mais utilizadas e conhecidas. As duas projeções cilíndricas mais conhecidas são as de Mercator e a de Peters. Entre elas vamos traçar um quadro de diferenciações, embora sejam do mesmo tipo de projeção.

59 PROJEÇÃO DE MERCATOR PROJEÇÃO DE MERCATOR
A projeção de Mercator é a mais antiga. Foi criada no século XVI, quando se iniciou o processo de expansão da burguesia mercantil européia sobre o mundo. Reflete, pois, uma ideologia eurocentrista – para a Europa convergiam os espaços da produção e circulação desde o século XVI até a II Guerra Mundial. Mercator fez uma projeção cilíndrica conforme, isto é, não deformou os ângulos de latitude e longitude, portanto as distâncias angulares e lineares (estas no Equador) são precisas.

60 VANTAGENS DA PROJEÇÃO DE MERCATOR
OS MERIDIANOS SÃO REPRESENTADOS POR LINHAS RETAS, OS PARALELOS E O EQUADOR SÃO REPRESENTADOS POR UM SEGUNDO SISTEMA DE LINHAS RETAS, PERPENDICULAR À FAMÍLIA DE LINHAS QUE REPRESENTAM OS MERIDIANOS. É FÁCIL IDENTIFICAR OS PONTOS CARDEAIS NUMA CARTA DE MERCATOR. É FÁCIL DETERMINAR AS COORDENADAS DE QUALQUER PONTO REPRESENTADO NUMA CARTA DE MERCATOR. OS ÂNGULOS MEDIDOS NA SUPERFÍCIE DA TERRA SÃO REPRESENTADOS POR ÂNGULOS IDÊNTICOS NA CARTA; ASSIM, DIREÇÕES PODEM SER MEDIDAS DIRETAMENTE NA CARTA. NA PRÁTICA, DISTÂNCIAS TAMBÉM PODEM SER MEDIDAS DIRETAMENTE NA CARTA. FACILIDADE DE CONSTRUÇÃO (CONSTRUÇÃO POR MEIO DE ELEMENTOS RETILÍNEOS). EXISTÊNCIA DE TÁBUAS PARA O TRAÇADO DO RETICULADO. LIMITAÇÕES DA PROJEÇÃO DE MERCATOR DEFORMAÇÃO EXCESSIVA NAS ALTAS LATITUDES. IMPOSSIBILIDADE DE REPRESENTAÇÃO DOS PÓLOS. CÍRCULOS MÁXIMOS, EXCETO O EQUADOR E OS MERIDIANOS, NÃO SÃO REPRESENTADOS POR LINHAS RETAS (LIMITAÇÃO NOTÁVEL NAS CARTAS DE MERCATOR DE PEQUENA ESCALA, REPRESENTANDO UMA GRANDE ÁREA).

61 PROJEÇÃO DE PETERS PROJEÇÃO DE PETERS
A projeção de Arno Peters surgiu apenas em 1973, durante a Guerra Fria e as crises petrolíferas que abalaram o mundo. Ideologicamente é uma projeção geopolítica de países subdesenvolvidos, ou seja, os países e continentes são representados relativamente com seu tamanho real, expondo uma idéia de igualdade internacional. Na projeção de Peters, as distâncias e as formas das superfícies foram relegadas a segundo plano, a fim de enfatizar os tamanhos das áreas representadas cartograficamente. Os países e continentes situados em baixas latitudes ficam alongados no sentido N-S, enquanto os situados em altas latitudes ficam como que esgarçados no sentido L-O porque as distâncias angulares entre os paralelos são diminuídas gradativamente do Equador para os pólos.

62 3 – PROJEÇÃO CÔNICA PROJEÇÃO CÔNICA Nesta projeção os meridianos convergem para os pólos e os paralelos são arcos concêntricos situados a igual distância uns dos outros. São utilizados para mapas de países de latitudes médias.

63 Propriedades geométricas que caracterizam as projeções cartográficas
Os tipos de propriedades geométricas que caracterizam as projeções cartográficas, em suas relações entre a esfera (Terra) e um plano, que o mapa, são: a) Conformes b) Equivalentes c) Afiláticas

64 PROJEÇÕES CONFORMES Os ângulos são mantidos idênticos (na esfera e no plano) e as áreas são deformadas. As formas terrestres representadas sem deformações. Um exemplo é a projeção de Mercator.

65 PROJEÇÕES EQUIVALENTES
Nas projeções equivalentes as áreas apresentam-se idênticas e os ângulos deformados. Um exemplo é a projeção de Peters.

66 PROJEÇÕES AFILÁTICAS Nas projeções afiláticas as áreas e os ângulos apresentam-se deformados. Um exemplo é a projeção gnomônica, bastante utilizada na navegação náutica.

67 A CARTOGRAFIA COMO INSTRUMENTO DE DOMINAÇÃO CULTURAL
Durante muito tempo, a cartografia restringiu-se a uma ciência de elaboração de mapas. Cada civilização desenvolveu as suas próprias ciências cartográficas. Logo, os mapas deixados por essas civilizações constituem um reflexo de sua cultura e mostram as visões que elas possuíam do mundo. As representações cartográficas não traduzem apenas o nosso olhar sobre o mundo. Nelas podemos identificar também os nossos interesses em relação ao nosso espaço imediato, ou em relação ao espaço que desejamos, de alguma forma, dominar.

68 VOCÊ CONHECE OUTRAS FORMAS DE REPRESENTAR O MUNDO?
Diferentes olhares sobre o mundo no tempo O desenvolvimento da cartografia pode ser associado tanto ao desenvolvimento tecnológico quanto ao conhecimento do espaço. As influências religiosas, culturais, econômicas, sociais, etc, podem ser claramente analisadas nos mapas e cartas geográficas que foram desenvolvidos ao longo dos anos.

69 Desenvolvimento tecnológico na cartografia
Principais recursos tecnológicos utilizados na cartografia e no gerenciamento de informações: GPS Aerofotogrametria (Fotografia aérea) Imagens de satélites Radar

70 GPS Sistema de Posicionamento Global, que utiliza sinais emitidos por satélites, cujas aplicações são amplamente utilizadas nos transportes marítimos, terrestres e aéreos. Tecnologia utilizada por operadoras de celulares e firmas de seguros de cargas.

71 Aerofotogrametria (Fotografia aérea)
SCANNER E SENSOR FOTOGRÁFICO Fotografia obtida através de sensores acoplados nas aeronaves. Constitui-se como um instrumento de representação da realidade acessível ao público com menos qualificações técnicas.

72 IMAGENS DE SATÉLITES Imagens captadas por sensores acoplados aos satélites artificiais que orbitam em torno do planeta, codificada e transmitida para uma estação rastreadora na terra. Atualmente trabalham com precisão milimétrica.

73 RADAR O desenvolvimento do radar permitiu superar o problema relativo à necessidade de se ter um tempo claro, sem nuvens, ou sobre áreas de florestas densas. Muito utilizado no monitoramento de espaço aéreo e áreas florestais.


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