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Olavo Borges Gerente Desenvolvimento Técnico de Crédito BH, 09/04/2003 “ A Utilização Prática do Modelo Fleuriet na Serasa “

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Apresentação em tema: "Olavo Borges Gerente Desenvolvimento Técnico de Crédito BH, 09/04/2003 “ A Utilização Prática do Modelo Fleuriet na Serasa “"— Transcrição da apresentação:

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2 Olavo Borges Gerente Desenvolvimento Técnico de Crédito BH, 09/04/2003 “ A Utilização Prática do Modelo Fleuriet na Serasa “

3 > Institucional Serasa > Metodologia Serasa de Análise de Empresas > Aplicação da Modelo Fleuriet nas Análises da Serasa > Novos Estudos baseados no Modelo Fleuriet realizados na Serasa > Aplicação do Modelo Fleuriet em Segmentos Específicos AGENDA

4 Empresa Classe Mundial >Sociedade Anônima de capital fechado com 73 dos principais bancos brasileiros como acionistas >34 anos de experiência em informações e análises no mercado brasileiro >Maior Banco de dados da América Latina >Cobertura Nacional (140 pontos estratégicos do país) >Relacionamento com mais de 300.000 empresas, envolvendo coleta de dados e consulta de informações >Mais de 2,5 milhões de consultas ao dia >2.000 profissionais >Liderança absoluta de mercado >Vanguarda em Tecnologia de Informação, Crédito e Telemática >Prêmio Nacional da Qualidade - 1995 e 2000 >Prêmio Ibero-Americano de Qualidade - 2002

5 Principais diferenciais competitivos >Avançada tecnologia de crédito e informação >Pioneirismo e experiência no desenvolvimento de modelos de classificação do risco de crédito >Conhecimento do negócio e da cultura de crédito dos principais segmentos da economia >Soluções de alto valor agregado ajustados às necessidades dos clientes >Diversidade e abrangência das bases de dados Empresa Classe Mundial

6 BASES DE DADOS SERASA

7 Informações sobre Hábitos de Pagamento Informações Negativas Informações Cadastrais Informações Econômico Financeiras Informações de Grupo Econômico Informações Setoriais Macro- econômicas SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO DE RISCO TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO > Hardware > Software > Telemática TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO > Hardware > Software > Telemática TECNOLOGIA DE CRÉDITO >Identificação dos fatoresde risco >Técnicas de análise das informações TECNOLOGIA DE CRÉDITO >Identificação dos fatoresde risco >Técnicas de análise das informações FERRAMENTAS ESTATÍSTICAS > Análise Discriminante > Análise de Regressão > Redes Neurais FERRAMENTAS ESTATÍSTICAS > Análise Discriminante > Análise de Regressão > Redes Neurais Sistema de Classificação do Risco de Crédito

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10 Modelos Estatísticos > Small -Faturamento até R$ 1,2 milhão > Small + -Faturamento até R$ 4,0 milhões > Middle -Faturamento até R$ 25,0 milhões > Middle + -Faturamento até R$ 50,0 milhões Metodologia de Análise de Empresas Modelo Julgamental > Corporate -Faturamento acima R$ 50 milhões

11 Análises Elaboradas em 2002 Metodologia de Análise de Empresas 294,4 Mil MIDDLEMIDDLE SMALLSMALL CORPORATECORPORATE 174,4 Mil 6,9 Mil

12 Introdução do Modelo Fleuriet > 1992 - implantação de modelo diferenciado de análise para empresas de grande porte (corporate): > Análise da GIR > Análise da NCG > Fluxo de Caixa Operacional > Fontes e Usos > Melhor visão das dinâmicas operacional e financeira das empresas > Análise da capacidade de auto-financiamento das empresas Metodologia de Análise de Empresas

13 CENÁRIO DE ESTABILIDADE ECONÔMICA Estudo de Novas Aplicações Modelo Fleuriet Redução da inflação Retomada crescimento Redução Taxas Juros Operações de LONGO PRAZO NECESSIDADES DE LONGO PRAZO ( NLP )

14 AC Cíclico Errático RLP Cíclico Errático AP PC Cíclico Errático ELP Cíclico Errático PL Receitas CP Receitas LP Estudo de Novas Aplicações Modelo Fleuriet NCG NLP GIR GIR TOTAL

15 NLP - Implicações no cálculo da GIR total > Não realizar os ajustes das contas de longo prazo: > Juros > Variações monetárias > Variações cambiais > Provisões de LP Estudo de Novas Aplicações Modelo Fleuriet

16 Nova forma de cálculo e apresentação do cálculo da GIR > Resultado Bruto > Resultado Operacional > Resultado de Equiv. Pat. > Resultado Não Operacional > Resultado Líquido > GIR atividade > GIR operacional > GIR financeiro > GIR Não Operac. > GIR Modelo Fleuriet Demonstração de Resultado GIR (analítica) > Res. Liq. Exerc. > (-) Rec. sem Cx. > (+) Desp. Sem Cx. GIRGIR

17 Fluxo de Caixa da Adubos Trevo

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21 Aplicação do Modelo Fleuriet em outros segmentos > Instituições Financeiras > Ativo Cíclico = operações ativas > Passivo Cíclico = operações passivas > Empresas da Construção Civil > considerando Recursos do SFH como fonte natural de recurso Estudo de Novas Aplicações Modelo Fleuriet

22 Aplicação em instituições financeira Modelo Fleuriet Aplicações Interf. Liquidez Títulos e Valores Mobs. Operações de Crédito Arrendamento Mercantil Carteira de Câmbio Negociação e Interm Vlrs. Disponibilidades Relações Interfinanceiras Relações Interdependencias Outros Créditos Valores e Bens Investimentos Imobilizado Diferido Depósitos Aceites e Emissão de Títulos Captações no Mercado Aberto Obrig. por Empréstimos Obrig. por Repasses Carteira de Câmbio Negociação e Interm Vlrs Cobrança e Arrecadações Relações Interfinanceiras Relações Interdependencias Outras Obrigações Res. Exercícios Futuros Patrimônio Líquido ATIVO CÍCLICOPASSIVO CÍCLICO ATIVO CÍCLICO PASSIVO ERRÁTICO ATIVO PERMANENTEPASSIVO PERMANENTE

23 Comentários Finais Modelo Fleuriet > Toda entidade que desenvolve uma atividade possui: > Dinâmica operacional > Dinâmica Financeira > Ativos e passivos cíclicos, erráticos e permanente > O desempenho das empresas deve ser analisado, sempre, sob a ótica do Modelo Fleuriet, independente da situação da econômica do ambiente da empresa > Em qualquer situação é imprescindível observar os fatores que estão contribuindo para a situação que a empresa se apresenta

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