AUDIÊNCIA PÚBLICA A SOBREVIVÊNCIA DA CADEIA DO LIVRO NO BRASIL COMISSÃO DE CULTURA CÂMARA DOS DEPUTADOS Luís Antônio Torelli Presidente da CBL 17/11/2015.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
A ADOÇÃO DA POLÍTICA DE ACESSO ABERTO AO CONHECIMENTO A Experiência da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca ENSP/Fiocruz CRICS9 Autores: Ana.
Advertisements

Políticas de Livro e Leitura O Ministério da Cultura, por meio do Programa Mais Cultura empreende esforços juntamente com governos estaduais e municipais.
Plano Safra da Agricultura Familiar 2016/2017 Alimentos Saudáveis para o campo e a cidade.
1 Uma leitura dos diagnósticos de EA em 5 estados e um bioma do Brasil Estudo elaborado para a Rede Brasileira de Educação Ambiental Relatório Preliminar.
Brasil Polo Regional de Resseguros Abril Conceito do Brasil como Polo Regional de Resseguros A atração de prêmios de fora de sua jurisdição para.
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR Facilitação Comercial para Atração de Investimentos MANAUS,
CENTRO INTERNACIONAL DE NEGÓCIOS.  Criado em 1994 com o objetivo de auxiliar no processo de internacionalização das empresas catarinenses  É coordenado.
Clique para editar o estilo do subtítulo mestre 2012 Por uma cidade mais justa e sustentável.
Dirceu Bras Aparecido Barbano Diretor Presidente ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária Dirceu Bras Aparecido Barbano Diretor Presidente ANVISA.
30/5/2016 Ministério do Turismo Plano Nacional de Turismo Diretrizes,Metas e Programa
Comissão Especial destinada a debater e propor soluções para o financiamento da Educação no Brasil Senado Federal 7 de maio de 2014.
PROJETO DE CAPACITAÇÃO E ESTÍMULO À REALIZAÇÃO DOS EXAMES MÉDICOS PERIÓDICOS NOS ÓRGÃOS E ENTIDADES DO SIPEC.
A Dinâmica e Características do Modelo do Setor Elétrico Brasileiro Rubens Rosental GESEL-IE-UFRJ Cabo Verde – 8 de julho de 2009.
A SUA REDE DE NEGÓCIOS. Os primeiros computadores eram muito caros Poucas empresas podiam comprar... As primeiras aplicações desenvolvidas geralmente.
Seminário Internacional sobre Políticas Públicas de Livros e Regulamentação de Preços MESA 3: PANORAMA DO MERCADO LIVREIRO NACIONAL Luís Antônio Torelli.
Incentivos para sustentabilidade: programas Finep Felipe Arias Fogliano de Souza Cunha (Área de Tecnologia para o Desenvolvimento Social)
POLITICAS ACTIVAS DE EMPREGO “FORMAÇÃO E NOVAS TECNOLOGIAS” CABO VERDE: QUE PRESENTE, QUE FUTURO? Seminário - ”Formação e Novas Tecnologias”, Cabo Verde:
CENÁRIO ECONÔMICO, ALOCAÇÃO DE ATIVOS E GESTÃO DE RISCOS Ricardo Weiss 25/09/2012.
Segurança Alimentar e Nutricional: Caminhos para a alimentação saudável Sistematização do I Simpósio.
AS NOVAS DIRETRIZES DO PROGRAMA DE REGIONALIZAÇÃO DO TURISMO.
‘Promovendo Políticas de Construção Sustentável na América do Sul’ Belo Horizonte, 13 de Agosto de 2009.
Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais FIEMG.
Brasília-DF, 26 de novembro de 2013 Diagnóstico do Setor Aéreo Brasileiro e Alternativas para o Aumento da Competitividade - EMBRATUR.
BVS Brasil, perspectivas do Ministério da Saúde São Paulo, 8 de outubro de 2009.
Associação Brasileira de Sementes e Mudas SISTEMA BRASILEIRO DE SEMENTES E MUDAS Brasília, 08 de agosto de 2013 Comissão de Agricultura e Reforma Agrária.
XVII Encontro Nacional do CONGEMAS Estruturas, Dinâmicas e Funcionamento dos Conselhos de Assistência Social.
Movimento Sindical Brasileiro na construção da Agenda do Trabalho Decente Gleides Sodré – secretária nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente.
Globalização e Mercado Financeiro Global Prof. Glauco Carvalho.
Audiência Pública Estruturação dos Destinos Turísticos Brasileiros.
SISCOSERV SISTEMA INTEGRADO DE COMÉRCIO EXTERIOR DE SERVIÇOS, INTANGÍVEIS E OUTRAS OPERAÇÕES QUE PRODUZAM VARIAÇÕES NO PATRIMÔNIO BRASÍLIA, 10 DE SETEMBRO.
CT&I e a Geração de Riqueza “O Ambiente de apoio a P&D” Lynaldo Cavalcanti Albuquerque Secretário Executivo ABIPTI
Audiência Pública - CDEIC Tíquete-Alimentação -20/06/2013.
PROGRAMAÇÃO FISCAL E FINANCEIRA
Avaliação Pedagógica Política Nacional do Livro Júnia Sales Pereira Coordenadora Geral de Materiais Didáticos Secretaria de Educação Básica Ministério.
1 PANORAMA DO SETOR LÁCTEO BRASILEIRO Rodrigo Sant’Anna Alvim Presidente da Comissão Nacional de Pecuária de Leite da CNA Brasília, 04 de abril de 2013.
Escola Nacional de Administração Pública Educação a Distância na Escola Nacional de Administração Pública Tarcilena Polisseni Cotta Nascimento Coordenadora-geral.
CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS DO SETOR SANEAMENTO PARA REALIZAÇÃO DE DIAGNÓSTICOS HIDROENERGÉTICOS Poços de Caldas, 26 de Maio de 2015.
Internacionalização do Agronegócio Brasileiro. Esquema da apresentação Internacionalização Inserção internacional da agricultura brasileira Oportunidades.
PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO FISCAL - PNEF EDUCAÇÃO FISCAL O cidadão fazendo a diferença
DESAFIOS DO MOVIMENTO SINDICAL EM 2013 André Santos Jornalista, Especialista em Política e Representação Parlamentar e Assessor Parlamentar do DIAP e da.
Capitalista Socialista Misto
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARA Núcleo de Altos Estudos Amazônicos Cooperação Sul-Sul para o desenvolvimento científico e tecnológico da Amazônia Luis E.
IBGE – Brasil 2010 Indicadores De Desenvolvimento Sustentável Dimensão Econômica.
Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança Sami Hassuani Presidente AUDIÊNCIA PÚBLICA CRE- Comissão de Relações Exteriores.
Diretório de Eventos em Ciências da Saúde - DirEve Sarah Maria Viola de Oliveira Fontes de Informação Referenciais - FIR PFI/BIREME/OPS/OMS São Paulo,
PANORAMA ATUAL DO CONTROLE SOCIAL NO SUAS: RETRATO NACIONAL E ESTADUAL.
Mercado brasileiro de Sistemas Eletrônicos de Segurança Segurança para pequenas e micro empresas - Fecomércio.
IFDM 2015 Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal Ano Base 2013 Recorte Municipal Abrangência Nacional.
WORKSHOP Diretrizes para Licitação de Serviços Licitação de Serviços de Eficientização Energética em Prédios Públicos WORKSHOP Diretrizes para Licitação.
A Rede BVS no Brasil: contextualizando a BVS Saúde Pública Cláudia Guzzo Coordenadora PFI / Monitoramento das Instâncias e Projetos BVS BIREME/OPS/OMS.
A Rede de Proteção e Promoção Social Brasileira como Estratégia de Promoção do Desenvolvimento e de Enfrentamento da Crise Patrus Ananias de Sousa Ministro.
Prof. Marcelo Santana Silva Macroeconomia 1 Teoria e Política Macroeconômica Instrumentos de Política Macroeconômica Atuação do Governo Capacidade Produtiva.
André Santos Jornalista, Especialista em Política e Representação Parlamentar e Assessor Parlamentar do DIAP e da CNPL.
INSTITUTO AYRTON SENNA Seminário " Trabalho Infantil, Aprendizagem e Justiça do Trabalho “ Brasília / 11 de outubro de 2012.
Resultados 2T 2014 Companhia Providência 12 de Agosto de 2014.
AS POTENCIALIDADES ECONÔMICAS DO ESTADO DE GOIÁS E O SEU ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO Prof. Paulo Borges Campos Jr 28 de Novembro de 2013.
Título FEDERAÇÃO DO COMÉRCIO DE BENS, SERVIÇOS E TURISMO DO AMAPÁ.
Ministério das Comunicações Secretaria de Inclusão Digital.
Desigualdades na Escolarização Oficina do Observatório da Equidade 3º RELATÓRIO de Observação Ana Lucia Saboia Comitê Técnico do Observatório da Equidade.
Como usar CT&I para promover a inclusão social? Políticas Públicas – Transporte Urbano Ministério da Ciência e Tecnologia 3ª Conferência Nacional de Ciência,
3ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação Wolney Betiol Ministério da Ciência e Tecnologia Modelos de Inserção de CT&I no Desenvolvimento.
Secretaria do Esporte e do Turismo A Secretaria de Estado do Esporte e do Turismo faz no seu portfólio a: Gestão do Esporte Gestão do Turismo Centro de.
Ministro Relator José Múcio Monteiro Brasília, 20 de março de 2012.
AUDIENCIA PÚBLICA (05 de novembro de 2013) “Mecanismos de Financiamento de Políticas de Universalização do Saneamento Básico no Brasil” Newton L. Azevedo.
Inserir empreendedorismo em todos os níveis da educação formal, no ensino público e privado, desenvolvendo no Paraná uma cultura empreendedora.
RISCOS PARA O BRASIL AMEAÇA PARA O TRABALHADOR DESINDUSTRIALIZAÇÃO José Ricardo Leite Diretor – Conaccovest.
24/6/20161 Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Acordo para o Desenvolvimento Sustentável Compromisso do CDES e de 71 Organizações da Sociedade.
PIB. .. O PIB (Produto Interno Bruto) é uma das mais importantes estatísticas de um país, por destinar-se ao estudo dos valores agregados da produção,
Mudanças no perfil do aluno EaD Redução na faixa etária e desafios para aprendizagem online.
O INTERESSE DO CONSUMIDOR NO PL 29/07 NOV/2008AUDIÊNCIA PÚBLICA CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR.
Transcrição da apresentação:

AUDIÊNCIA PÚBLICA A SOBREVIVÊNCIA DA CADEIA DO LIVRO NO BRASIL COMISSÃO DE CULTURA CÂMARA DOS DEPUTADOS Luís Antônio Torelli Presidente da CBL 17/11/2015

AGENDA LEITORES NO BRASIL LEITORES NO BRASIL COMPORTAMENTO DO SETOR LIVREIRO E EDITORIAL BRASILEIRO COMPORTAMENTO DO SETOR LIVREIRO E EDITORIAL BRASILEIRO POLÍTICAS PÚBLICAS POLÍTICAS PÚBLICAS REGULAMENTAÇÃO DO VAREJO DO LIVRO REGULAMENTAÇÃO DO VAREJO DO LIVRO SUGESTÕES SUGESTÕES

LEITORES NO BRASIL

(em milhões) Comparação Fonte: Retratos da Leitura no Brasil ,1 livros/ano 3,7 livros/ano 1,8 livros/ano

O QUE OS BRASILEIROS ESTÃO LENDO? Em% Fonte: Retratos da Leitura no Brasil 2011

LEVANTAMENTO DOS HÁBITOS DE LEITURA NO BRASIL 3,74 livros por pessoa / ano 55 % da população foi pesquisada (95,6 milhões de pessoas) Eles leram pelo menos um livro nos 3 meses anteriores a pesquisa 47% lê livros exigido pela escola 6,9 milhões estavam lendo a Bíblia 1/3 disseram que lêem com frequência 81% lê pelo menos um livro durante o ano em curso Fonte: Retratos da Leitura no Brasil 2011

Fonte: Departamento de Estatísticas do CERLALC (Centro Regional para a Promoção do Livro na América Latina e Caribe. COMPARAÇÃO DOS NÚMEROS DE LIVROS LIDOS ENTRE PAÍSES DA AMERICA LATINA, PORTUGAL E ESPANHA

RAZÃO PARA NÃO LER MAIS (%) Fonte: Retratos da Leitura no Brasil 2011

COMPORTAMENTO DO SETOR EDITORIAL BRASILEIRO 2013/2014 – PESQUISA FIPE

MERCADO LIVREIRO NO BRASIL A ANL aponta que (base abril de 2014) o Brasil conta com livrarias. O que representa 1 livraria para cada hab*. Das 3095 livrarias, 69% representam livrarias com apenas 1 loja; 12% de 2 a 10 lojas; e 19% acima de 10 lojas. Números Absolutos Região Norte68107 Centro Oeste Sul Sudeste Nordeste TOTAL Fonte: Associação Nacional de Livrarias (ANL 2014) * IBGE - população estimada em hab. – dado se refere a 1º de julho de 2013, publicado no 'Diário Oficial da União'. 4,0% 16% 55% 19% 6,0%

PREÇOS MÉDIOS SETOR EDITORIAL LIVREIRO BRASIL / VENDAS AO MERCADO ( R$) Desde 2004, quando houve a desoneração do PIS/COFINS para o setor, o preço médio do livro teve uma queda real de 43% Fonte: Pesquisa Fipe 2014 (CBL/SNEL)

COMPORTAMENTO DO SETOR EDITORIAL BRASILEIRO (Dados da Pesquisa Fipe) Fonte: Pesquisa Fipe 2014 (CBL/SNEL) Var.% entre 2013 e 2014 TÍTULOS (Novos ISBNs) ,26 EXEMPLARES PRODUZIDOS Total ,17 Mercado , , , ,197,33 Governo , , , ,98-15,98 FATURAMENTO (R$) Total , , , ,170,92 Mercado ,81 Governo ,97 EXEMPLARES VENDIDOS Total ,23 sem Inflação

EXEMPLARES VENDIDOS (Mercado e Governo) Fonte: Pesquisa Fipe 2014 (CBL/SNEL)

FATURAMENTO (Mercado e Governo) Fonte: Pesquisa Fipe 2014 (CBL/SNEL) sem Inflação

POLÍTICAS PÚBLICAS

CENÁRIO EM Baixos índices de leitura; 2- Diminuição na produção de novos títulos; 3- Diminuição do número de livrarias; 4- Redução dos investimentos em ações de leitura; 5- Paralisação das compras de livros em programas de governo em todas as esferas.

A importância da Capacitação de Professores e Mediadores de Leitura Fonte: Pesquisa Retratos da Leitura

Modernizar e Ampliar Bibliotecas

POLÍTICAS PÚBLICAS PARA LIVRO E LEITURA PNLL – Plano Nacional do Livro e Leitura Instituído pela Portaria Interministerial 1442/2006 (MEC e MinC) Em 2011, decreto nº 7.559, assinado pela Presidente Dilma Roussef Atualmente há anteprojeto na Casa Civil a ser encaminhado ao Congresso Nacional para que se torne uma política de Estado.

PNLL – OS 4 EIXOS EIXO 1 - Democratização do acesso; EIXO 2 - Fomento à leitura e à formação de mediadores; EIXO 3 - Valorização institucional da leitura e incremento de seu valor simbólico; EIXO 4 - Desenvolvimento da economia do livro.

SETOR PRIVADO - INICIATIVAS Pesquisa sobre hábito de leitura no país (Pesquisa Retratos da Leitura no Brasil – edições realizadas 2001/2008/2011) Fortalecimento e realização de grandes e pequenos eventos literários como: Bienal Internacional do Livro (SP e RJ) Feiras Regionais de Livro (em vários estados do Brasil) Encontros literários (FLIP/PassoFundo/ Feira de Poços de Caldas, Festival de Ouro Preto, etc)

Fortalecimento da Cadeia Produtiva do Livro e Ampliação da Rede de Distribuição de Livros Manutenção de Incentivos Fiscais para a produção de livros; Manutenção de programas de aquisição de livros pelo Poder Público Incentivos para criação e ampliação de livrarias no país (isenção de IPTU e programas de financiamento) Regulamentação do Varejo do Livro Regulamentação do Varejo do Livro

A REGULAMENTAÇÃO DO VAREJO DO LIVRO NO BRASIL

Por que regulamentar o varejo do livro? O livro como instrumento fundamental para acesso ao conhecimento, à cultura e à educação deve ser tratado de forma diferenciada, e não como “commoditie”; A regulamentação do desconto proporciona um cenário mais saudável para a competição entre grandes varejistas e pequenos livreiros, o que pode significar a manutenção de um maior números de livrarias e ampliação dos pontos de venda de livros no país – democratização de acesso ao livro;

Bibliodiversidade A ampliação do número de pontos de venda de livros no país tende a proporcionar maior oferta de títulos, oferecendo aos leitores acesso a um maior numero de títulos. Com a regulação de descontos, as receitas decorrentes de lançamento de livros permitem investimentos na produção e distribuição de livros menos promissores comercialmente, mas de alto valor cultural ou acadêmico.

SUGESTÕES

Como o setor privado pode apoiar o Poder Público na implementação das políticas? Através de uma instituição privada dedicada à realização de ações de apoio à políticas publicas para o Livro; Que realize, estudos, diagnósticos e pesquisas que possam nortear a implementação destas politicas; Com o compromisso de elaborar um plano de negócios sustentável com a finalidade de realizar ações de apoio a implementação de políticas para o livro;

É necessário: 1.Institucionalizar e consolidar as políticas para o livro e leitura; 2.Capacitar professores e formar mediadores de leitura; 3.Modernizar e ampliar bibliotecas; 4. Envolver o setor privado em iniciativas para o fomento do livro e da leitura; 5. Fortalecer a cadeia produtiva do livro e ampliar a rede de distribuição de livros no país; 7. Parceria entre o setor Privado e Público;

OBRIGADO! Luís Antônio Torelli Presidente da CBL