CONFERENCIA NACIONAL DE COMUNICAÇÃO Fndc 18 anos eixos de atuação –controle público (sistemas público estatal e privado) –reestruturação do sistema de.

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Transcrição da apresentação:

CONFERENCIA NACIONAL DE COMUNICAÇÃO Fndc 18 anos eixos de atuação –controle público (sistemas público estatal e privado) –reestruturação do sistema de comunicação –capacitação da sociedade –desenvolvimento de uma política de cultura,

 DECRETO, DE 16 DE ABRIL DE 2009  PORTARIA Nº 185, DE 20 DE ABRIL DE 2009  A 1ª CONFECOM será realizada entre 1o e 3 de dezembro de 2009, em Brasília, e terá como tema “Comunicação: meios para a construção de direitos e de cidadania na era digital”. Antes da etapa nacional, haverá prévias municipais e estaduais. O objetivo é colocar em pauta discussões que podem modernizar a legislação do setor de comunicações e as políticas públicas.

 O sentido geral é o de fazer com que o Estado seja mais poroso às agendas produzidas na esfera pública e crie formas de incorporar novos sujeitos sociais na produção das políticas públicas.  Conselhos – reformulação e criação;  Conferências Nacionais, Estaduais e Municipais;  Mesas de Negociação;  Mesas de Diálogo;  Ouvidorias;  Consultas e Audiências Públicas;  Fóruns de Debate;  Fórum Governamental de Participação Social;  Acompanhamento e monitoramento do ciclo orçamentário;

Toda a luta por reconhecimento começa a partir da experiência do desrespeito, pois esta se torna uma fonte emotiva e cognitiva de resistência social e de levantes coletivos. Mesmo a luta entre senhor e escravo é uma luta onde o escravo tenta fazer com que o senhor reconheça suas pretensões a uma identidade... Só graças à aquisição cumulativa de autoconfiança, auto-respeito e auto-estima, como garantem sucessivamente as experiências das três formas de reconhecimento, uma pessoa é capaz de se conceber de modo irrestrito como um ser autônomo e individuado e de se identificar com seus objetivos e seus desejos”. Axel Honneth em “A Luta por Reconhecimento. A Gramática Moral dos Conflitos Sociais, 1992 “

Precisamos reverter politicamente a sociedade de controle para implementar o controle social nas comunicações. Somos cotidianamente capturados pela lógica capitalista de mercado e pelo descaso aos direitos dos cidadãos. “O homem não é mais o homem confinado, mas o homem endividado. É verdade que o capitalismo manteve como constante a extrema miséria de três quartos da humanidade, pobres demais para a dívida, numerosos demais para o confinamento: o controle não só terá que enfrentar a dissipação das fronteiras, mas também a explosão dos guetos e favelas.” Gilles Deleuze em Conversações, 1992

Proposta de teses do Sistema Conselhos de Psicologia para a 1ª Conferência de Comunicação TESE 1 - Pelo fim da publicidade dirigida às crianças TESE 2 – Pelo Fim da Publicidade de Bebidas alcoólicas TESE 3 - Exploração da Imagem do homem, mulher, criança e adolescente na mídia TESE 4 - Controle Social da Mídia TESE 5 - Mídia e Trânsito

Na sociologia, o conceito de controle social decorre da idéia de padrões culturais ou regras de conduta ou conjunto de normas que "guiam e constrangem os indivíduos em suas relações com os outros membros da sociedade". O MEC, define controle social como "a participação da sociedade no acompanhamento e verificação das ações da gestão pública na execução das políticas púbicas, avaliando os objetivos, processos e resultados” controle social da mídia, por óbvio, refere-se diretamente apenas àqueles serviços públicos de radiodifusão sonora de sons e imagens, exercidos diretamente pela União ou cuja concessão foi outorgada à iniciativa privada. Controle Social/Público

Proibe monopólios ou oligopólios dos meios de comunicação; Princípios para a produção e a programação no rádio e na televisão – finalidades educativas; promoção da cultura regional; estímulo à produção independente; regionalização da produção cultural, artística e jornalística; respeito a valores éticos e sociais da pessoa e da família; Princípio da complementaridade entre os sistemas privado, público e estatal. O Conselho de Comunicação Social – órgão auxiliar do Congresso Nacional – regulamentado por lei, deixou de funcionar em dezembro de Constituição Capítulo 5 "Da Comunicação Social"

Roseli Goffman Psicóloga Clínica Conselheira do Conselho Federal de Psicologia, Coordenadora de Mobilização e Organização do FNDC Titular da Comissão Organizadora da I Conferencia Nacional de Comunicação Especialista em Gestão de Empresas pelo COPPEAD – UFRJ Consultora em Análise Institucional, Desenvolvimento e Gestão de Projetos.