A Iniciativa Privada no Setor de Saneamento Básico e o Papel da Regulação nesse Contexto (Brasília, 18 de agosto de 2015) Newton de Lima Azevedo Governador.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Formosa: Exercício de entender suas relações.
Advertisements

Conteúdos abordados no Seminário Sessão 1 – Aspectos fiscais das PPPs: Gestão de riscos e impactos fiscais a nível macroeconômico Sessão 2 – Sustentabilidade.
REUNIÃO INAUGURAL DA PLATAFORMA DE SANEAMENTO Ministério das Obras Públicas e Habitação 1 ÍNDICE 1.Enquadramento Institucional 1.1. Decreto Presidencial.
O S D ESAFIOS DA C RISE H ÍDRICA Newton de Lima Azevedo Conselho Mundial da Água Governador.
FINANCIAMENTODO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE. Despesas com Ações e Serviços Públicos de Saúde por Esfera de Governo Em R$ milhões correntes  Em termos reais,
Superintendência de Resíduos Sólidos, Gás e Energia - SRS
Ouvidoria Espaço de Cidadania e Instrumento de Gestão Espaço de Cidadania e Instrumento de Gestão Adalberto Fulgêncio dos Santos Júnior Diretor do Departamento.
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR Facilitação Comercial para Atração de Investimentos MANAUS,
Os desafios da regulação no Brasil: a visão da ARSBAN Urbano Medeiros Lima Diretor – Presidente Curso de Regulação: teoria e prática 10/07/08.
IRAR Centro Empresarial Torres de Lisboa Rua Tomás da Fonseca, Torre G – 8º LISBOA - PORTUGAL Tel.: Fax:
Experiência com curso de ensino a distância utilizando a plataforma do CREA-PR Foz do Iguaçu, 06/11/2015.
Teodora Tavares Curriculum vitae. Experiência Mais de 20 anos de advocacia em consultoria a empresas privadas e a entidades do terceiro setor, nas áreas.
Dirceu Bras Aparecido Barbano Diretor Presidente ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária Dirceu Bras Aparecido Barbano Diretor Presidente ANVISA.
PROJETO DE PROTEÇÃO AMBIENTAL E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO SISTEMA AQÜÍFERO GUARANI – 6º REUNIÃO DO CSDP AVANÇOS DO PROJETO NO BRASIL Júlio Thadeu.
A Dinâmica e Características do Modelo do Setor Elétrico Brasileiro Rubens Rosental GESEL-IE-UFRJ Cabo Verde – 8 de julho de 2009.
CEARÁ NÓS SOMOS  21 Microrregionais de Saúde  184 Municípios com ações de VISA descentralizadas : 39 com a gestão das Ações de Média Complexidade e 145.
Incentivos para sustentabilidade: programas Finep Felipe Arias Fogliano de Souza Cunha (Área de Tecnologia para o Desenvolvimento Social)
Área de Inclusão Social - BNDES PMAE – Linha de Apoio à Modernização da Administração das Receitas e da Gestão Fiscal, Financeira e Patrimonial das Administrações.
POLITICAS ACTIVAS DE EMPREGO “FORMAÇÃO E NOVAS TECNOLOGIAS” CABO VERDE: QUE PRESENTE, QUE FUTURO? Seminário - ”Formação e Novas Tecnologias”, Cabo Verde:
Secretaria de Assistência Social, Trabalho e Habitação Acessuas Trabalho e BPC Trabalho Santa Catarina.
Brasília, 22 de junho de 2015 Audiência Pública: Marco legal para o desenvolvimento de um Sistema Nacional de Conhecimento e Inovação (SNCI) no Brasil:
IDEALIZADO PARA CUIDAR.
Comunicação Comunitária e Educativa Brasília, 6 de outubro de 2015.
Gestão da Inovação em Serviços Fernando JG Landgraf 3/12/2015.
Comissão de Assuntos Econômicos – CAE Senado Federal Brasília, 18 de junho de 2013 O Mapa Estratégico da Indústria
Educação Ambiental André Simões Pires Filipe Evangelista Luana Morais da Rosa Pedro Aritana Ochoa Ricardo Franchini Disciplina Psicologia da Educação I-A.
A regionalização como indutor da elaboração dos PMSBs Maio de 2016 Panorama atual dos PMSBs no Brasil: o que fazer após a edição do decreto 8.629/2015?
Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais FIEMG.
Saneamento e Desenvolvimento Urbano. Contexto Os centros urbanos do mundo crescem em um ritmo acelerado. A projeção das Nações Unidas é que mais de 2,5.
DEMANDA RDR 10/2015 POLÍTICA PÚBLICA PARA AVALIAÇÃO DA CDR EM 2015: SANEAMENTO E PLANSAB RDR 28/2015 PLANO DE TRABALHO DE AVALIAÇÃO DE POL. PÚBLICAS:
IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL Autoras: Carolinne.
A FRENTE NACIONAL PELO SANEAMENTO AMBIENTAL FNSA.
Cidades Sustentáveis Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano Gerência de Gestão Ambiental Urbana e Territorial conceito,
Superintendência Estadual de Goiás SANEAMENTO E AS NOVAS PERSPECTIVAS Joílson Damasceno do Espirito Santo Engenheiro Sanitarista.
Projeto para Atualização Tecnológica e Manutenção da BVS RIPSA - Fase III Informe de Atividades 26ª Oficina de Trabalho Interagencial (OTI) Brasília, 05.
Senado Federal Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo 05 de novembro de 2015 Financiamento da universalização dos serviços de saneamento básico.
Saneamento Básico um Direito de Todos 46ª Assembleia Nacional da Assemae.
GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA - BRASIL Secretaria da Administração do Estado da Bahia GESTÃO DE PESSOAS.
Brasília,5 de junho de 2013 XXVI Oficina de Trabalho Interagencial da RIPSA Papel da RIPSA no apoio a produção de indicadores de interesse da saúde e do.
SEBRAE PERNAMBUCO. O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta na implantação e no desenvolvimento.
A ERRADICAÇÃO DE LIXÕES E INCLUSÃO SOCIAL DE CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS. O papel das instituições federais e do Ministério das Cidades MINISTÉRIO.
Desdobramento do Plano Brasil Maior – PBM na Política de Arranjos Produtivos Locais Rede APL Mineral 16 de agosto de 2011.
DESENVOLVIMENTO RURAL DESENVOLVIMENTO DESENVOLVIMENTO.
Princípios Norteadores, Sistemática de Desenvolvimento e de Remuneração Variável ESTRUTURA DE CARREIRAS DO GOVERNO DA BAHIA BRASIL.
A Recente Política Industrial Brasileira Mauricio Canêdo Pinheiro Pesquisador do IBRE/FGV Seminário Desempenho Exportador e Políticas Públicas Rio de Janeiro.
AGENDA AMBIENTAL NA ADMINISTRAÇÃO LUZENICE MACEDO MARTINS Bióloga, MSc. em Saúde e Ambiente
Associação Brasileira das Empresas Estaduais de Saneamento 1 SEMINÁRIO CNI - ITB COMO ELIMINAR OS GARGALOS E UNIVERSALIZAR OS SERVIÇOS DE SANEAMENTO Apresentação:
Dezembro de 2013 Comitê de Bacia Hidrográfica Rio Paranaíba Gestão 2013 / 2015.
Patricia Santin Brasília, 11 de outubro de Fundação Telefônica | Vivo A Fundação Telefônica | Vivo QUEM SOMOS:  Presença em 14 países  13 anos.
OS DESAFIOS DO ACESSO AO SANEAMENTO NO BRASIL. Entidade civil sem fins lucrativos, que há 30 anos atua na defesa dos interesses das associadas e desenvolve.
Artesanato Políticas Culturais.
 MBC é o Movimento Brasil Competitivo que criado em novembro de 2001, com o objetivo principal de aumentar a competitividade no país, de maneira sustentável,
Subcomissão Especial da Universalização do Saneamento Básico e Uso Racional da Água Universalização do Saneamento Básico nos Municípios com até
Como usar CT&I para promover a inclusão social? Políticas Públicas – Transporte Urbano Ministério da Ciência e Tecnologia 3ª Conferência Nacional de Ciência,
A Recente Política Industrial Brasileira Mauricio Canêdo Pinheiro Pesquisador do IBRE/FGV Seminário Os Desafios da Inserção Internacional Brasileira no.
Wladimir António Ribeiro Manesco, Ramires, Perez, Azevedo Marques, Sociedade de Advogados Brasília, 5 de novembro de Audiência Pública: Formas de.
AUDIENCIA PÚBLICA (05 de novembro de 2013) “Mecanismos de Financiamento de Políticas de Universalização do Saneamento Básico no Brasil” Newton L. Azevedo.
Apresentação do Projeto. Apresentação do Portal Transparência Caminho já percorrido: principais resultados Próximos passos: como participar.
Alessandro G. Teixeira Presidente Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial: Inovar para competir.
Secretaria Municipal do Desenvolvimento Econômico SDE Finalidade Segundo o Decreto Nº /2013, a SDE tem por finalidade implementar ações estratégicas.
Carlos RV Silva Filho Produção e Consumo Urbanização Crescimento Populacional.
OFICINA DA REDE DE OBSERVA Ç ÃO 18 de agosto de 2006 OBSERVATÓRIO DA EQÜIDADE Campo de observação na fase piloto O campo de observação é indicado pelo.
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA SECRETARIA EXECUTIVA MEIO AMBIENTE, INFRA-ESTRUTURA E DESENVOLVIMENTO Brasília, 10 de Outubro de 2007.
O desafio do crescimento sustentado Apresentação ao Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Prof. Luciano G. Coutinho Agosto 2004.
CORSAN Bacia do Rio do Sinos Seminário sobre Esgoto e Resíduos Sólidos 1 - A visão Econômica do Investimento em Esgoto 2 - “CASES” Pró-Guaíba : Cachoeirinha/Gravataí.
Gestão Negócios Internacionais Profa. Valdnéa A Paula Santos
FÓRUM DESAFIOS À GESTÃO NA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL 21 a 22 de novembro de 2005 Palácio do Itamaraty Brasília - DF.
Brasília, 16 de novembro de Secretário Regional: Edgar Augusto Lanzer.
O Brasil que queremos em Hélio Graciosa PAINEL TELEBRASIL 19/08/10.
Audiência Pública Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo do Senado Federal: Desafios do PLANSAB Leis /2007 e /2010 Dezembro 2015 Enga.
Transcrição da apresentação:

A Iniciativa Privada no Setor de Saneamento Básico e o Papel da Regulação nesse Contexto (Brasília, 18 de agosto de 2015) Newton de Lima Azevedo Governador do Conselho Mundial da Água

Desafios para UNIVERSALIZAÇÃO do Saneamento Básico

TEMAS ESTRUTURANTES Desoneração tributaria (Ex.PIS/COFINS, IOF, encargos da folha de pagamento, etc.) Desburocratização dos financiamentos via FGTS Elaboração dos Planos de Saneamento Básico (Ex. metas, indicadores de qualidade, expansão)

TEMAS ESTRUTURANTES (cont.) Melhoria (choque) da gestão (Ex. Sustentabilidade, programas, apoios, etc.) Estrutura Tarifária Mobilização do capital público e privado – modelos (Ex. facilitação de parcerias, etc.) Gestão dos Resíduos Sólidos Urbanos

TEMAS ESTRUTURANTES (cont.) Inovações tecnológicas Capacitação dos recursos humanos Comunicação e Representação institucional do Setor Regulação (e seu fortalecimento)

OBRIGADO !