Plano de Desenvolvimento Institucional IFSP – Câmpus São José dos Campos PDI 2014-2018.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
Advertisements

Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade Ministério da Educação.
AÇÕES DESCENTRALIZADAS
Res. SE 11, de , alt. pela Res SE 31/2008 Dispõe sobre a educação escolar de alunos com n.e.e. nas escolas da rede estadual... Art. 2º - Os alunos.
Fórum 1º FÓRUM DE GRADUAÇÃO DO ITEC. 1º Fórum de Graduação do ITEC A Direção do Instituto de Tecnologia da Universidade Federal do Pará e os Diretores.
Prefeitura municipal de Imperatriz
SEMINARIO DE EDUCAÇÃO APLB – SINDICATO
CURSOS TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO E FORMAÇÃO DE DOCENTES
PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Lei de diretrizes e bases da educação nacional
PROJETO DE CURSOS INTEGRADOS
MAPA CONCEITUAL DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO DO CAMPO
DISCIPLINAS ESPORTIVAS NA FORMAÇÃO DO GRADUADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA:
Sistema Universidade Aberta do Brasil
Instituto Federal Farroupilha PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO.
Alunos: Hebert Coutinho Matheus Z. Goulart Sergio Campos
Prof. Dr. David Lopes Neto
Universidade Estadual de Alagoas – UNEAL APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA: Este subprojeto será realizado com os licenciandos do curso de licenciatura em Ciências.
1) Somente instituições públicas podem oferecer cursos a distância? 1) Somente instituições públicas podem oferecer cursos a distância? R: Não. O ato de.
CONVÊNIOS E TERMOS DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO
SISTEMA DE CONTROLE DE CONVÊNIOS
Universidade Federal de Uberlândia
Planos Acadêmicos dos Departamentos Procedimentos para sua elaboração Vice-Reitoria Acadêmica PUC-SP.
Introdução: A ESP-PE realiza seus cursos técnicos de forma descentralizada através de parceirias interinstitucionais de saúde e de educação. O Curso Técnico.
Ensino Médio e Educação Profissional
ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1
Política Educacional Brasileira
Comissão de EJA de Alagoas
Diretoria de Ensino – Região de Bragança Paulista Abril 2014
Ministério da Educação
NOVO CURRÍCULO DE LICENCIATURA EM LETRAS Informações auxiliares para os alunos ingressantes em 2006 e 2007.
OS DESAFIOS E AS PERSPECTIVAS DA GESTÃO ESCOLAR NO BRASIL
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica A Identidade do Professor e as Diretrizes para Organização da Matriz.
ESTÁGIOS.
Prática como Componente Curricular
Prática como Componente Curricular
Currículo, PNE e Base Nacional Comum
Orientações Curriculares da Rede Estadual para a Educação Básica
AGENDA DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL INTEGRADO DE ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS I SEMINÁRIO DE MOBILIZAÇÃO.
Roberta Cavalcante Emilia Almeida Samires da Silva Victor Hugo Carvalho Sandra Maia.
XII Encontro Nacional de Dirigentes de Graduação
Currículos da Educação Profissional Elvira Godiva Junqueira FATEC Aula 03 24/09/2011.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO V ENCONTRO DE FORMAÇÃO DE GESTORES A GESTÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM NA IES TEMA: O ESTADO DA ARTE DOS.
O papel do Estagio na Formação de Professores
INDICAÇÃO CEE 108/ : CEE tem se dedicado à análise das DCNs para a Ed. Profissional em função da implementação do Catálogo Nacional de Cursos.
Objetivo: + Contribuir para que o direito à aprendizagem e ao desenvolvimento humano seja assegurado a todos os estudantes brasileiros e estrangeiros residentes.
Gestão democrática da escola pública: fundamentação legal
Plano Nacional de Educação Metas do PNE/PEE Plano Estadual de Educação
Instituição Proponente: Universidade Vila Velha (UVV) Instituições Parceiras: Secretaria de Estado da Saúde do Espírito Santo (SESA) Secretaria Municipal.
Bases Legais Resoluções CEB/CNE 03/2010 CEB/CEE 239/2011.
André Cypriano M. Costa Coordenador de Estágio Supervisionado
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO E CONTEMPORANEIDADE (Modalidade presencial) Área: Ciências Humanas/Educação – CAPES.
Secretaria Municipal de Educação de Ponta Grossa
Introdução As Instituições Federais de Ensino Superior passam por um processo de expansão, por meio da ampliação das matrículas, cursos, campus, infraestrutura,
Integração do Ensino Médio com a Educação Profissional Jul/2015.
O PRONATEC no IFRN: sistematização de diretrizes Comissão CONSUP Resolução 071/2011-CONSUP/IFRN, de 22/12/2011 IFRN, 23/02 a 1º/03/2012.
10 de junho de VDPG.  Objetivo ◦ Avaliar o processo de construção e desenvolvimento do estágio em docência na ENSP, tendo como parâmetro o 1º.
Aluno- equivalente PROEN Reunião de Diretores em Castanhal Dezembro de 2015.
A PESQUISA COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO Ana Paula Palheta PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO.
Estágio e Prática Profissional: Aspectos Curriculares DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA E PROFISSIONAL Profª Msc. Gleice Izaura da Costa Oliveira
O SISTEC é o Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica, do Ministério da Educação. Disponibiliza, mensalmente, informações.
C OORDENAÇÃO G ERAL DE E DUCAÇÃO B ÁSICA A TUALIZAÇÃO DOS PPCS PARA 2016 Pedagoga Msc. Gleice Izaura da Costa Oliveira
LDB Leis Diretrizes e Bases da Educação
Orientações Curriculares da Rede Estadual para a Educação Básica Atividade complementar 03 e04 Apresentação 03.
Plano de Desenvolvimento Institucional IFSP – Câmpus São José dos Campos PDI
Formação complementar De acordo com a versão curricular 2009 Opções: - Administração de Sistemas e Instituições de Ensino - Educador Social - EJA – Educação.
Currículo, PNE e Base Nacional Comum Atividade complementar 01 Apresentação 01.
Projeto EAD em Rede Universidades Associadas da ABRUEM.
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA E PROFISSIONAL DIEB GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL GEDUP.
Transcrição da apresentação:

Plano de Desenvolvimento Institucional IFSP – Câmpus São José dos Campos PDI

Plano de Desenvolvimento Institucional IFSP – Câmpus São José dos Campos Comissão Local do Plano de Desenvolvimento Institucional Membros: Edna de A. S. C. Pena(Representante do Sócio Pedagógico); Jéssica C. P. da Silva (Representante dos Técnico-Administrativos); Luís C. P. Videira(Representante dos Docentes); Rosalina da Silva(Representante dos Discentes); Informações: Contato:

Plano de Desenvolvimento Institucional IFSP – Câmpus São José dos Campos  Minuta que Aprova diretrizes para os cursos Técnicos de Nível Médio na forma Integrada ao Ensino Médio do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo.  O formulário disponível no link ainda se encontra aberto e pode ser utilizado para as contribuições acerca da nova versão.  Do objetivo; Conceitos e finalidades; Princípios norteadores; Características Gerais: duração e carga horária; Organização curricular: currículo, PPC; Projeto integrador; Estágio Profissional Supervisionado; TCC, Organização acadêmica, entre outros;

PROEJA Resolução Nº 40/2015, de 2 de junho de 2015 – Aprova as diretrizes para os cursos do Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos – PROEJA no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo – IFSP.  Capítulo I – Disposições Preliminares  Seção II – Das finalidades I. Promover, através do IFSP e, quando aplicável, de parcerias interinstitucionais, a oferta de Educação Básica na modalidade Educação de Jovens e Adultos articulada à Educação Profissional; II. Promover a formação integral de cidadãos para o mundo do trabalho, de forma que possam compreender, participar e intervir, de modo crítico, nas diversas esferas da vida social, política e cultural, em âmbito regional/local e nacional/global; III. Fomentar e promover a articulação entre ensino, pesquisa e extensão no âmbito do Proeja.

PROEJA  Capítulo II – Dos cursos, carga horária e duração  Seção I – Dos cursos  Art. 4º Serão ofertados no IFSP, por meio do PROEJA I. Cursos de Formação Inicial e Continuada de trabalhadores (FIC), com vistas à qualificação profissional; e II. Cursos de Educação Profissional Técnica de nível Médio, na forma Integrada.

PROEJA  Capítulo II – Dos cursos, carga horária e duração  Seção II – Dos cursos  Art. 5. Os cursos propostos e desenvolvidos no âmbito do PROEJA poderão ser articulados: I. Aos anos finais do Ensino Fundamental (sexto ao nono anos), na forma de cursos FIC - PROEJA FIC Fundamental; II. Ao Ensino Médio, na forma de cursos FIC – PROEJA FIC Médio; III. Ao Ensino Médio, na forma de cursos Técnicos de Nível Médio na modalidade integradora – PROEJA Médio;  Art. 6. Os cursos propostos e desenvolvidos no âmbito do PROEJA confluirão, preferencialmente, aos Eixos Tecnológicos já ofertados pelo Câmpus.

PROEJA  Capítulo II – Dos cursos, carga horária e duração  Seção II – Dos cursos  Art. 7. Os cursos propostos e desenvolvidos no âmbito do PROEJA poderão contar com atividades não presenciais, respeitadas as orientações legais para o respectivo nível de ensino e as condições estruturais para o desenvolvimento dessas atividades, desde que as mesmas sejam devida e detalhadamente previstas e descritas em Projeto Pedagógico de Curso (PPC) e que seja garantido acesso total e irrestrito de todos os estudantes a essas atividades. §1º. Os cursos de PROEJA FIC Fundamental e PROEJA FIC Médio deverão ser ofertados na forma presencial e os recursos de educação a distância poderão ser utilizados enquanto estratégia metodológica, com objetivo de familiarização dos estudantes com esses meios, bem como para a dinamização das aulas, sem que ocorra descaracterização da modalidade presencial. §2º. Os cursos PROEJA Médio poderão prever atividades não presenciais respeitados os limites de carga horária previstos na legislação pertinente, considerando que tal condição não pode ser aplicada à carga horária destinada à formação geral.

PROEJA  Capítulo II – Dos cursos, carga horária e duração  Seção II – Da Carga Horária  Art. 10. Os cursos PROEJA FIC Fundamental e PROEJA FIC Médio deverão apresentar o mínimo de (mil e quatrocentas) horas e assegurar, cumulativamente, I. o mínimo de (mil e duzentas) horas para formação geral; e II. o mínimo de 200 (duzentas) horas para a qualificação profissional. Parágrafo único: Considerando, na ocasião de publicação desse documento, a ausência de marcos regulatórios para os cursos FIC, sugere-se como referência para a organização dos cursos os eixos tecnológicos previstos no Catálogo Nacional de Cursos Técnicos (CNCT), guia PRONATEC de Cursos FIC ou documento equivalente a Classificação Brasileira de Ocupações (CBO).

PROEJA  Capítulo II – Dos cursos, carga horária e duração  Seção II – Da Carga Horária  Art. 11. Os cursos PROEJA Médio deverão apresentar o mínimo de (duas mil e quatrocentas) horas e assegurar, cumulativamente, I. o mínimo de (mil e duzentas) horas para formação geral; e II. a carga horária mínima estabelecida no CNCT para a respectiva habilitação profissional técnica.  Art. 12. Nos casos em que a carga horária mínima estabelecida no CNCT para a respectiva habilitação profissional técnica somada à destinada à formação geral não atingir o mínimo de (duas mil e quatrocentas horas) deverá ser prevista a ampliação de carga horária nas seguintes proporções:  I. 400 horas para os cursos que exigem 800 horas de formação profissional;  II. 200 horas para os cursos que exigem 1000 horas de formação profissional. Parágrafo único. A ampliação da carga horária prevista no caput aplicar-se-á à formação geral e/ou profissional e poderá ocorrer pela realização de Estágio Profissional Supervisionado, pela criação de componentes curriculares, disciplinares ou não, pela proposição de atividades acadêmico-culturais, ou mesmo pela ampliação da carga horária dos componentes curriculares já existentes.

PROEJA  Capítulo III – Das parcerias interinstitucionais  Art. 13. Os cursos PROEJA FIC Fundamental serão desenvolvidos de forma interinstitucional, através de convênios estabelecidos com escolas da rede pública de ensino, por meio de Acordo de Cooperação Técnica (Anexo I) firmado com as Secretarias Municipais ou Estadual de Educação e elaboração de Plano de Trabalho Anual (Anexo II).  Art. 14. A qualificação profissional será de responsabilidade do IFSP, enquanto a formação geral será de responsabilidade das Instituições parceiras, nos moldes que seguem.  § 1º. O IFSP responsabilizar-se-á pela oferta de qualificação profissional prevista em projeto pedagógico, em acordo com a carga horária prevista na legislação vigente, seja na forma da disponibilização de docentes pertencentes ao seu quadro de servidores ou por intermédio da oferta da formação de docentes vinculados ao quadro da Instituição parceira.  § 2º. A Instituição parceira responsabilizar-se-á pela oferta da formação geral do ensino fundamental na modalidade de educação de jovens e adultos e pela contratação de docentes da área de qualificação profissional, excepcionalmente, quando o IFSP comprovadamente não dispuser de tal força de trabalho.

PROEJA  Capítulo III – Das parcerias interinstitucionais  Art. 15. Ainda que estabelecida parceria interinstitucional, os cursos desenvolvidos no âmbito do PROEJA deverão ter suas atividades desenvolvidas, preferencialmente, na mesma unidade escolar (câmpus do IFSP ou escola disponibilizada pela Instituição parceira), com vistas à garantia da integração não apenas do ponto de vista curricular, mas dos sujeitos envolvidos em sua materialização.

PROEJA  Capítulo IV – Organização Curricular  Capítulo V – Organização Acadêmica  Capítulo VI – Programa de Apoio ao Estudante PROEJA

Plano de Desenvolvimento Institucional IFSP – Câmpus São José dos Campos  Cronograma: DataAtividade 30/09/15 Discussão sobre o Proeja 14/10/15 *Lembrando que a discussão deve acontecer constantemente e não somente nos momentos de reunião.