Convergência de Normas do IIA na CGE-MG Informações sobre o preenchimento da autoavaliação da CGE Mar/2016.

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Transcrição da apresentação:

Convergência de Normas do IIA na CGE-MG Informações sobre o preenchimento da autoavaliação da CGE Mar/2016

Contextualizaç ão  Grupo de Trabalho (GT) constituído na 16ª Reunião Técnica do CONACI, realizada em 11 de setembro de 2015 em Belo Horizonte  Membros do GT: CGE/MG SECONT/ES CGU Missão do GT: Consolidar um instrumento replicável para autoavaliação de convergência de normas dos órgãos de controle interno em relação às normas do Institute of Internal Auditors (IIA).  Produtos iniciais: 1.Proposta de ferramenta de avaliação (CGU) - OK 2.Preenchimento de autoavaliação (CGE) – Em andamento 3.Relatório de acompanhamento da avaliação (CGE) – OK

Etapas da autoavaliação 1.Reunião de alinhamento com o chefe da Subcontroladoria de Auditoria da CGE; 2.Composição do GT interno (membros da Assessoria Técnica do Gabinete e da SCG); 3.Reunião de alinhamento e planejamento do GT interno; 4.Análise da ferramenta de avaliação de convergência (apropriação e propostas de alteração); 5.Exercício de preenchimento (divisão do trabalho entre o GT interno e acompanhamento); 6.Discussão e validação do preenchimento pelos gestores (em andamento).

A ferramenta proposta pela CGU atendeu satisfatoriamente o propósito de organizar a avaliação da convergência da CGE/MG às normas do IIA. A organização das abas facilitou a localização das normas e demais postulados (como os princípios e a definição de auditoria) nas referências documentais disponíveis no site do IIA-Brasil; As orientações de preenchimento na própria planilha trazem todas as explicações necessárias à compreensão do princípio ou norma, demandando pouca consulta aos documentos originais; A navegação pelas abas da planilha é autoexplicativa; O preenchimento é intuitivo e já consolida os resultados automaticamente nas abas de painéis, permitindo uma análise visual da maturidade do órgão em relação à convergência às normas. Ferramenta de autoavaliação

Complemento de texto: criação de Word anexo para discorrer abertamente sobre os princípios, definição de auditoria e itens do código de ética | no Excel, somente as classificações de cada aba para preenchimento dos resultados gráficos no Painel I – GERAL; Renomeação e criação de novas colunas: agrupamento de itens e subitens na Aba 4.Normas | redução de 104 para 50 linhas para preenchimento; Ajuste no Painel II – NORMAS: adequação do painel de avaliação de convergência das normas para contemplar somente o caput das “Normas de Atributos e de Desempenho” | mudança no layout de apresentação dos resultados para valorizar o aspecto visual da avaliação; Ajuste na Aba Parâmetros: revisão de parâmetros de avaliação, inserção da opção “Parcialmente aplicável” na classificação das normas, alterações de texto das classificações e inserção de legenda para “Normas de Implantação Relacionadas (Desdobramentos)” (A – Assurance/ C – Consultoria). Principais alterações na ferramenta de autoavaliação

Abas Princípios, Definição de auditoria e Código de ética: preenchimento iniciado por um servidor da equipe de auditoria, que buscou consolidar informações de diversas fontes para relatar de que forma a CGE preenche (ou não) cada um dos itens. Esse preenchimento foi continuamente apoiado pela assessoria técnica do Gabinete da CGE, que tem uma visão holística dos projetos e ações realizados por todas as áreas do órgão. Aba Normas: o preenchimento partiu de um servidor da assessoria do Gabinete que havia contribuído no trabalho de auto avaliação realizado em parceria com o Banco Mundial, com o uso do Modelo de Avaliação da Capacidade de Auditoria Interna (IA- CM), idealizado pelo IIA. Esse servidor procurou incluir as informações já levantadas no ano anterior para evitar o retrabalho e otimizar o tempo de preenchimento. Relato de preenchimento da autoavaliação

Destaques/ pontos fortes Assertividade da ferramenta de avaliação; Pronta disposição de histórico/ registros das ações da CGE (exemplos: fichas de projetos, informações no site da CGE e os produtos do trabalho de autoavaliação realizado em parceria com o Banco Mundial); Composição de GT com equipe multidisciplinar e com trajetórias variadas nas áreas da CGE; Chancela da alta gestão para a realização do projeto e alocação total da equipe. Dificuldades Indisponibilidade do conceito/definição de cada um dos princípios nos documentos e no site do IIA; O IIA pressupõe uma avaliação embasada exclusivamente em normas, enquanto na prática são manifestadas convergências também a partir de projetos e ações; Análise mais subjetiva para o preenchimento dos princípios e código de ética; Coleta e sistematização de evidências; Preenchimento da avaliação mais detalhada no Excel, por limitações de espaço; Validação e leitura crítica do preenchimento da autoavaliação.

Duração e horas de dedicação : O projeto demandou 3 semanas de trabalho entre as primeiras reuniões de alinhamento com o subcontrolador e com os membros do GT até o compartilhamento da primeira versão ferramenta preenchida, dispendendo cerca de 146 horas de trabalho da equipe da CGE, distribuídas tal como no quadro abaixo. Equipe SCG: 1 servidor | 90 horas de trabalho | alocação full-time no preenchimento da ferramenta (Excel + Word) por 12 dias seguidos (84 horas). Assessoria técnica: 2 servidoras | apoio ao preenchimento da ferramenta por três dias (42 horas). Relato de preenchimento da autoavaliação Etapa prévia de autoavaliação do IA-CM: 98 horas de preenchimento e de reuniões de validação

Competências Técnicas do Auditor Interno

Competências Técnicas competências específicasSão as competências específicas requeridas aos servidores e gestores, vinculadas às atividades do órgão/entidade e diretamente relacionadas com as unidades, cargos e/ou funções. As competências técnicas serão utilizadas pela CGE para: Elaboração do Código de Ética específico do Auditor; Avaliação de Desempenho específica para a função; Elaboração de normativo contendo as competências necessárias para cada nível da carreira de auditor interno; Processos seletivos de novos auditores; Ações de desenvolvimento para servidores que exercem a função; Valorização do servidor no exercício de sua função; Auto desenvolvimento.

São as competências específicas requeridas aos servidores e gestores, vinculadas às atividades do órgão/entidade e diretamente relacionadas com as unidades, cargos e/ou funções. As competências técnicas serão utilizadas pela CGE para:  Elaboração do Código de Ética específico do Auditor;  Avaliação de Desempenho específica para a função;  Elaboração de normativo contendo as competências necessárias para cada nível da carreira de auditor interno;  Processos seletivos de novos auditores;  Ações de Desenvolvimento para servidores que exercem a função;  Valorização do servidor no exercício de sua função;  Auto desenvolvimento. Ações que estão sendo desenvolvidas pela CGE, conforme orientações do trabalho de autoavaliação realizado junto ao Banco Mundial { Competências Técnicas

110 horas de trabalho com 40 pessoas envolvidas 79 competências técnicas construídas Processo de Mapeamento de Competências Técnicas: 4 entrevistas de levantamento de informações 4 oficinas com o grupo de trabalho 15 reuniões com os grupos de cada área 26 reuniões da equipe de coordenação do projeto 6 áreas envolvidas 2 reflexões com o Gabinete da CGE

Exemplo de competênci a técnica construída:

Elaboração de Resolução Conjunta (CGE/SEPLAG) definindo a metodologia de avaliação de desempenho dos auditores setoriais e seccionais, englobando as competências técnicas; Construção das trilhas de desenvolvimento das competências técnicas; Elaboração do Código de Ética para a carreira do auditor; Publicação de normativo contendo as competências necessárias para cada nível da carreira de auditor interno. Próximos Passos