ABR- Associação Brasileira do Segmento de Reforma de Pneus.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
SIMBRACS 2013 Otávio Cunha Presidente Executivo
Advertisements

Produção de Leite – Brasil e Mundo Márcio Portocarrero Secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo Audiência Pública – 18/05/2010 – 14:30.
Aquecimento solar em Belo Horizonte Secretaria Municipal de Meio Ambiente SMMA/PBH Comitê Municipal sobre Mudanças Climáticas e Ecoeficiência – CMMCE/PBH.
Cana de açúcar como ativo estratégico da agenda de mitigação de GEEs brasileira “O papel do setor sucroenergético na redução das emissões de gases e sua.
30/5/2016 Ministério do Turismo Plano Nacional de Turismo Diretrizes,Metas e Programa
Qualidade e Produtividade. É o programa gaúcho de qualidade de produtividade que teve seu inicio graças a vontade de melhorar os produtos e serviços,
Os três mundos Durante o período da Guerra fria era comum regionalizar o espaço mundial em “três mundos”: Primeiro Mundo: constituído pelos países capitalistas.
Incentivos para sustentabilidade: programas Finep Felipe Arias Fogliano de Souza Cunha (Área de Tecnologia para o Desenvolvimento Social)
PRONATEC SETEC/MEC Brasília, 26 de novembro de 2014.
INTRODUÇÃO - SISTEMA FINANCEIRO.
Logística do Turismo O Exemplo São Paulo Profa. Debora Cordeiro Braga.
IT-16 Plano de Emergência
COPA VERDE Exemplo de sustentabilidade ambiental aliada à inclusão social.
PFE/INSS/SECONS São Paulo/SP MAIO/2010. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01, DE 19 DE JANEIRO DE 2010 Dispõe sobre os critérios de sustentabilidade ambiental na.
Brasília-DF, 26 de novembro de 2013 Diagnóstico do Setor Aéreo Brasileiro e Alternativas para o Aumento da Competitividade - EMBRATUR.
Associação Brasileira de Sementes e Mudas SISTEMA BRASILEIRO DE SEMENTES E MUDAS Brasília, 08 de agosto de 2013 Comissão de Agricultura e Reforma Agrária.
World Café A consciência coletiva em crescimento, as relações de associação destas conversas e a importância da aprendizagem coletiva e do conhecimento.
REINTEGRA Audiência Pública Câmara de Deputados 19 de Novembro de 2013.
Globalização e Mercado Financeiro Global Prof. Glauco Carvalho.
Audiência Pública Estruturação dos Destinos Turísticos Brasileiros.
Dê um nome para sua ideia ETAPA 3 FORNECIMENTO DE GN PARA COMPLEMENTAÇÃO E/OU ENRIQUECIMENTO DE BIOGÁS EM UNIDADES MOTOGERADORAS DE ETEs USO ECOEFICIENTE.
Mesas redondas sobre Políticas de Coerência Regulatória Relações Bilaterais Brasil – Estados Unidos e Políticas de Coerência Regulatória João Augusto Baptista.
EXPLORAÇÃO FLORESTALEXPLORAÇÃO FLORESTAL Curso Novo Código Florestal – Escola da AGU – 24 de setembro de 2014.Curso Novo Código Florestal – Escola da AGU.
Responsabilidade Social. Quem somos: Foco é desenvolver projetos que possibilitem às empresas a incorporação de práticas de responsabilidade corporativa,
POSICIONAMENTO ESTRATÉGICO DAS BOAS PRÁTICAS DE SUSTENTABILIDADE DA PECUÁRIA BRASILEIRA Coordenação de Competitividade Gilson Spanemberg EXPO Londrina.
SUSTENTABILIDADE 1920 A sociedade de PRODUÇÃO descobre a existência do CONSUMIDOR.
1 Eduardo Loyo Junho de 2004 Perspectivas para a Economia Brasileira.
Mhacker Software Inteligência Corporativa Mhacker Consultoria e Auditoria de Sistemas Ltda.
6 de Maio de 2013 Ciclo de Debates: “Energia e Desenvolvimento do Brasil” Senado Federal Brasília Mauricio T. Tolmasquim Presidente BALANÇO DE OFERTA E.
Abril/2008 A regulação e o desenvolvimento da indústria dos biocombustíveis no Brasil.
SINDAG – SINDICATO NACIONAL DAS EMPRESAS DE AVIAÇÃO AGRÍCOLA AVIAÇÃO AGRÍCOLA BRASILEIRA.
Pablo Fernandez, EcoSecurities Brasil Brasilia, 28 de Outubro de 2008 Direito e Mudanças climáticas nos países da Amazônia Relações existentes entre Energia.
“Cenários da Regulação do Setor Energético no Brasil Atual e Futuro” B RASÍLIA, 20 DE AGOSTO DE º Congresso Brasileiro de Regulação 17 e 20/08/2015.
PAÍSES SUBDESENVOLVIDOS
Comissão Mista Permanente Sobre Mudanças Climáticas
FUTURO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA SISTEMA ELÉTRICO x CONSUMIDOR Julio Shigeaki Omori Novembro de 2015.
ESPECIALISTAS EM PEQUENOS NEGÓCIOS. MICRO E PEQUENAS NA ECONOMIA BRASILEIRA Mais de 95% do total de empresas no País.
MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL Eduarda Gaige Isabella Azevedo Juliano Pellegrinello Laura Akemi Luana Treitny.
O NORTE COMO PLATAFORMA LOGÍSTICA MARÍTIMA PERSPECTIVAS DE EVOLUÇÃO João Pedro Matos Fernandes Novembro de 2009.
José Cláudio Junqueira Ribeiro José Cláudio Junqueira Ribeiro Assessor Especial SEMAD As oportunidades do mercado de carbono do Sudeste e na região da.
2º Seminário Internacional sobre Contratações Públicas Sustentáveis e Curso sobre Políticas Públicas de Sustentabilidade nas Contratações Públicas Alfredo.
BELÉM, 31 DE MARÇO DE 2016 ACIDENTOLOGIA/VITIMAÇÃO NO TRÂNSITO LEI DO DESMONTE (12.977/14) 1.
Desafios da Mobilidade Urbana Dezembro 2013 Ministério das Cidades SEMOB – Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana.
PNV-2616 Aspectos políticos, legais, ambientais e práticos do uso do mar 23 de fevereiro de 2016.
A B C D E EDIFICA E CONPET ALEXANDRE ROSA MARIANA GUIMARÃES MÔNICA UECHI
WORKSHOP Diretrizes para Licitação de Serviços Licitação de Serviços de Eficientização Energética em Prédios Públicos WORKSHOP Diretrizes para Licitação.
OS DESAFIOS DO ACESSO AO SANEAMENTO NO BRASIL. Entidade civil sem fins lucrativos, que há 30 anos atua na defesa dos interesses das associadas e desenvolve.
1 Energia Elétrica Alguns comentários Energia Elétrica Alguns comentários Reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e social 4 de agosto de 2004.
Comissão da Amazônia, Integração Nacional e de Desenvolvimento Regional - CAINDR CÂMARA DOS DEPUTADOS Brasília, 5 de maio de 2009.
MIGRAÇÃO E EMPREENDEDORISMO V Conferência Brasileiros no Mundo Salvador/BA, 19 de Maio de 2015.
VEICULO DE CARGA URBANO SUSTENTÁVEL LOGÍSTICA REVERSA E GESTÃO DE TRANSPORTES.
Modelos e Desafios para Comercio Eletrônico Rogerio Cid Bastos
Cinemática Escalar Professor: Reinaldo.
O Uso de Ferramentas de Informação na Regulação de Transportes de Passageiros Delano Ferraz Ex-Diretor de Tecnologia da Informação do DFTRANS.
TEMA III: Mundo Fragmentado Fluxos de bens e serviços Por: Inês Gomes.
Commodities ambientais. Evolução do Conceito (Projeto CTA) Protocolo de Kyoto (1997) Projetos MDL Créditos de Carbono Passivo Ambiental.
PROTESTE - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE DEFESA DO CONSUMIDOR São Paulo, Abril /2013.
AUDIENCIA PÚBLICA (05 de novembro de 2013) “Mecanismos de Financiamento de Políticas de Universalização do Saneamento Básico no Brasil” Newton L. Azevedo.
IMPACTO DOS MEGA EVENTOS NA Industria hoteleira brasileira JUNHO 2013.
Clauber Leite Eliana Vileider Rossana Filetti Soranz.
Estrutura da População 2º EM – 2015 Jeferson. Composição por faixa etária da população brasileira % idosos 25,6% jovens 64,4% adultos.
RELATÓRIO DE INFLAÇÃO Setor Externo ( 대외 부분 ) 브라질 학과 김지수.
Colégio de Nossa Senhora de Fátima Geografia 9º ano Filipe Miguel Botelho.
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA SECRETARIA EXECUTIVA MEIO AMBIENTE, INFRA-ESTRUTURA E DESENVOLVIMENTO Brasília, 10 de Outubro de 2007.
Normas Técnicas de Transporte Aéreo de Cargas
BRASIL: OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTOS Luiz Fernando Furlan Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
Análise evolutiva da aplicação de subsídios XXVIII Congresso da AIGLP
UNIVERSO Curso de Engenharia de Produção Disciplina:Fontes Alternativas de Energia Modelos Energéticos Professora: Ana Paula Diniz.
“Antidumping também é interesse público
Os principais fluxos migratórios
Transcrição da apresentação:

ABR- Associação Brasileira do Segmento de Reforma de Pneus

Reforma de Pneus Benefícios da Reforma de Pneus no Meio Ambiente, Geração de Empregos e Sustentabilidade do Pais. SUSTENTABILIDADE

Pneus Reformados Comerciais (em milhões de unidades ano)

Total de Vendas de Pneus Novos: Comercializado pelos fabricantes Nacionais + Importados Asiáticos - Milhões de Unidades por ano SUSTENTABILIDADE

Pneus Reformados (em milhões de unidades/ano) Europa ,5% Brasil ,0% Austrália ,0% África 800 2,0% Japão ,0% N. Zelândia 200 0,5% EUA % Participação dos principais países na demanda mundial – caminhão/ônibus – Fonte ABR:2012

Reforma e Ecologia: SUSTENTABILIDADE  Economia de Petróleo;  Emissão de CO2.

SUSTENTABILIDADE Petróleo gasto para Fabricação de Unidade de Pneu Economia de Petróleo Litros / Ano 600 milhões de litros R$ 997 milhões A economia é a soma da reforma de pneus comerciais ( ) e a reforma de pneus de automóveis ( ) vezes a diferença do consumo de Petróleo. Fonte: TRIB Fonte: ABR

Gás Efeito Estufa (CO2) não Emitido pela Reforma de Pneus na Redução de Uso de Petróleo SUSTENTABILIDADE  159 litros = 1 barril. (FONTE PETROBRÁS)  Cada barril emite 430 metros cúbicos de CO2 (FONTE ABNT)  600 milhões de litros de economia de petróleo por ano, pela cadeia produtiva de reforma de pneus = de barris por ano. (Fonte ABR /TRIB)  Mutiplicando 430 m³ CO2 por de barris por ano.  Resultado = de metros cúbico de CO2 não emitidas por ano na atmosfera. (Fonte Petrobras, ABNT e ABR) * Inventory of U.S. Greenhouse gas Emissions and Sinks: Annex 2 (methodology for estimating CO2 emissions from fossil fuel combustion), P.A-68, Table A-44 U.S Environmental Protection Agency. Washington, DC. U.S.

SUSTENTABILIDADE Economia no Transporte de carga e passageiro Em 2013 o setor de transporte de carga e passageiro economizou reformando pneus ,00 de reais. É a diferença entre a média do preço de pneu novo com a da reforma de pneu. SEM REFORMA DE PNEUS O MODAL DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO PARA, A ECONOMIA DO BRASIL FICA ESTAGNADA.  58% das cargas circulam por Rodovias, sobre Pneus = 35% são pneus novos e 65% são pneus reformados;  80% do transporte público de passageiros é sobre Pneus (ônibus urbano, ônibus rodoviário e avião).

SUSTENTABILIDADE Emprego: Geração diretos e Indiretos O setor gera 250 mil postos de trabalhos diretos e indiretos Empresas em trabalho direto e indireto: A maioria são Microempresas e empresas de pequeno porte.

Regulamentação no Brasil SUSTENTABILIDADE Registro no INMETRO do Setor de Reforma de Pneus: Regulamentado pela portaria 444 de 19 de novembro de 2010 e posteriores – Quesito Segurança e Qualidade; Unidades Reformadoras; 850 estão adequadas pela portaria. IBAMA: Cadastro; Relatório Anual de Atividades Potencialmente Poluidoras e Utilizadoras de Recursos Ambientais – RAPP; Lei 6938/81 Anexo VIII – código 9 – Atividade Potencialmente Poluidora – categoria Pequeno

Informações SUSTENTABILIDADE  Nível Técnico de alta qualidade – formada pelos fabricantes de Matéria Prima e de fabricantes de pneus novos - conforme parcerias;  É uma atividade com mais de 60 anos de tradição;  São Empresas de prestação de serviço.

SUSTENTABILIDADE

Muito Obrigado