5. Reconhecimento da RS e engajamento das partes interessadas 7. Integração da RS por toda a organização Oficina ISO 26000 – Brasília – 17 e 18 de maio.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Estudando com Profª Simony
Advertisements

O QUE FAZEM OS EXECUTIVOS
ISO Diretrizes sobre de Responsabilidade Social
Planejamento Estratégico de Marketing
Avaliação: o que fazemos? Avaliação de resultados,
PARCERIAS: COM QUEM FAZEMOS?
A Comunicação como Inteligência Empresarial Competitiva
S. A S. A Indústria e Comércio Ltda. Indústria Metalúrgica
Universidade Federal de Goiás
ISO Diretrizes sobre de Responsabilidade Social
ISO Diretrizes sobre de Responsabilidade Social
Avaliação no Ciclo da Gestão Pública
Equipe: Quase lá Ana Elise; Betina; Jean; Rejane; Rulian
NORMA NBR ISO OBJETIVO Esta norma - NBR fornece princípios e orientações para a empresa implementar um processo eficaz e eficiente de tratamento.
Brasília, 29/11 a 1º/12/ NEGÓCIO NORMATIZAÇÃO, ORIENTAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DO EXERCÍCIO E DAS ATIVIDADES PROFISSIONAIS EM DEFESA DA SOCIEDADE, CONCESSÃO.
PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL NO SUAS
DIRETORIA DE GENTE E GESTÃO Gerência de Relacionamento com Docentes Grupo de trabalho: Educação e Sustentabilidade.
Copa do Mundo FIFA: Responsabilidade Social Corporativa Sustentabilidade nos Estádios da Copa Federico Addiechi Diretor de Responsabilidade Social.
Responsabilidade Social: desafios e oportunidades na ISO 2600
Responsabilidade Social: desafios e oportunidades na ISO 2600
A Responsabilidade Corporativa Natura
OS NOVOS DESAFIOS DA GESTÃO DE PESSOAS
ESTRATÉGIA DA PRODUÇÃO
Gestão por resultados orientada por princípios de Direitos Humanos
Modelo de Excelência em Gestão
A MORAL DA PARCIALIDADE
PROJETOS SOCIAIS IMPORTÂNCIA PARA A SUSTENTABILIDADE
Planejamento e projetos sociais:
ISO 26000: Conteúdo Lisangela da Costa Reis
ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO Antônio Brasil – Tomé-Açu/PA
GESTÃO SOCIAL : Desafios e Especificidades
Teorias Modernas de Gestão
ISO 26000” realização: FUP Andréa Santini Henriques
CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
Planejamento - a definição de estratégias do PNRH
Monitorando os Controles Internos Johann Rieser Auditor Sênior, Ministério das Finanças, Viena.
Introdução à Gestão da Qualidade (Aula 8 – ISO 9004 & Auditoria da Qualidade) Professor Gustavo F Ribeiro PEÃO São Roque junho.
Unidade de negócio Sustentabilidade. Unidade de negócio Sustentabilidade.
Administração de Recursos Humanos II
EDUCAÇÃO PARA A RESPONSABILIDADE SOCIAL
3a. OFICINA DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA Desenvolvimento de Atividades de Educação Corporativa e Sistemas de Informação Profa. ELEONORA JORGE RICARDO Universidade.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Descentralização: impactos e desafios na sociedade civil organizada 3 Seminário da Série Aprimorando o Debate II Descentralização das Políticas e Ações.
SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL
Gestão de Projetos Prof. Jimmy.
COMPLIANCE 30/03/2010.
Subheading goes here CADERNO 5 ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DEMOCRÁTICA DA ESCOLA 3. O Conselho Escolar e a gestão democrática.
Capítulo 1 A administração hoje.
MISSÃO O que é? É a expressão da razão da existência da empresa.
Gerenciamento de Recuros Humanos do Projeto.
TIPOS DE EQUIPES Juliana Borges Promoção Trabalho em Equipe.
C É L U L A R RECURSOS HUMANOS Competências.
Uma estratégia para empresas e governos atuarem juntos por cidades mais justas e sustentáveis Fórum Empresarial de Apoio às Cidades Sustentáveis.
PERCORRENDO AS ETAPAS DE UMA AVALIAÇÃO* * Apresentação baseada no texto CBPH. Uma estrutura de Avaliação para Programas de Saúde em Comunidades, 2000.
8ºConferêrencia Internacional de Promoção da saúde
Depois de ler este capítulo, você será capaz de:
Parte VI Gerenciamento de Recursos Humanos.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO CONACI
ISO E GESTÃO AMBIENTAL Ana Paula Matias dos Santos
Revisita ao PPP.
OFICINA SOBRE A ISO – DIRETRIZES PARA RESPONSABILIDADE SOCIAL 17 e 18 de maio – 2012 Brasília.
OFICINA ISO – Diretrizes de Responsabilidade Social Realização : Fórum Governamental de Responsabilidade Social Brasília, 17 e 18 maio de 2012 (Interlegis)
GESTÃO ORGANIZACIONAL
XXXIV FÓRUM PERMANENTE DE CONTROLE INTERNO Planejamento Estratégico Fortaleza – Ceará 20 de Novembro de 2014.
ABNT NBR 16001:2012 José Salvador da Silva Filho.
Avaliação de desempenho Como mensurar o desempenho humano nas organizações.
PLANEJAMENTO E ESTRATÉGIA Prof.ª Kelly Magalhães.
COMPORTAMENTO HUMANO NAS ORGANIZAÇÕES
Ética, sustentabilidade e segurança em produção e operações
BALANCED SCORECARD Sindicato Patronal SIMOVALE/AMOESC BALANCED SCORECARD Sindicato Patronal SIMOVALE/AMOESC Chapecó, out / 2009.
Transcrição da apresentação:

5. Reconhecimento da RS e engajamento das partes interessadas 7. Integração da RS por toda a organização Oficina ISO – Brasília – 17 e 18 de maio de 2012

5. Reconhecimento da RS e engajamento das partes interessadas 5.1 Geral 5.2 Reconhecimento da RS Impactos, interesses e expectativas Reconhecimento de temas centrais e questões relevantes da RS Responsabilidade social e esfera de influência de uma organização 5.3 Identificação e engajamento das partes interessadas Geral Identificação das partes interessadas Engajamento das partes interessadas

Parte interessada Indivíduo ou grupo que tem um interesse em quaisquer decisões ou atividades de uma organização

Fig. 2 da ISO Relação entre a organização, suas partes interessadas e a sociedade Impactos, interesses e expectativas

Com quem a organização tem obrigações legais? Quem poderia ser positivamente ou negativamente afetado pelas atividades ou decisões da organização? Quem provavelmente expressará preocupação com as decisões e atividades da organização? Quem se envolveu no passado quando preocupações semelhantes precisaram ser tratadas? Quem pode ajudar a organização a cuidar de impactos específicos? Quem pode afetar a capacidade da organização de arcar com suas responsabilidades? Quem seria desfavorecido se fosse excluído do engajamento? Quem da cadeia de valor é afetado? Identificando Partes Interessadas

Compreensão dos efeitos de suas decisões e atividades Aumentar os impactos benéficos e diminuir os impactos negativos Alegações da organização sobre sua RS são vistas como confiáveis? Analisar e melhorar o desempenho Conciliar conflitos e tratar interesses conflitantes Aprendizagem contínua da organização Cumprir obrigações legais Benefícios de diferentes perspectivas Aumentar a transparência de suas decisões e atividades Formar parcerias para atingir objetivos mutuamente benéficos Engajamento das Partes Interessadas

Figura 3 da ISO 26000: Os sete temas centrais Reconhecimento de temas centrais e questões da RS

ee Esfera de Influência “amplitude/extensão as relações políticas, contratuais, econômicas ou outras relações por meio das quais uma organização tem a capacidade de afetar as decisões ou atividades de indivíduos ou organizações” Nota: a habilidade de influenciar não implica a responsabilidade de influenciar. Responsabilidade Social e Esfera de Influência Uma organização não pode ser responsável pelos impactos de outras organizações se o impacto não é resultado de suas decisões e atividades. Mas há situações onde a organização terá a responsabilidade de exercer influência. Essa situação vai ser determinada pela extensão pela qual uma relação está contribuindo para impactos negativos Slide cedido por Lisângela Reis - Furnas

Cap. 7- Integração de RS em toda Organização 7.4 Práticas para integrar a RS em toda a organização 7.2 Relação das características da organização com RS 7.3 Compreensão da RS pela organização 7.5 Comunicação sobre RS 7.6 Fortalecimento da credibilidade em relação à RS 7.7 Análise e aprimoramento das ações e práticas as organizações relativas à RS 7.8 Iniciativas voluntárias Slide cedido por Lisângela Reis - Furnas

Cap.7 - Integração de RS em toda Organização engajamento Partes Interessadas Fig. 4 da ISO 26000

Cap. 7 - Integração de RS em toda Organização 7.2 Relação das características principais da organização com RS Tipo de organização, natureza da operação, local de atuação, características sociais, ambientais e econômicas de sua operação, características da força de trabalho, missão, valores, códigos de conduta 7.3 Compreensão de RS pela organização Identificar temas centrais e questões relevantes de RS, identificar partes interessadas; examinar temas e questões que possam surgir, identificar como as decisões e atividades podem provocar impactos nas partes interessadas e desenvolvimento sustentável Slide cedido por Lisângela Reis - Furnas

Cap. 7 - Integração de RS em toda Organização 7.4 Práticas para integrar a RS em toda a organização Comprometimento da alta direção; criação de uma cultura de RS; educação e capacitação em RS; códigos de conduta e ética; gerenciamento de impactos no meio ambiente e sociedade, aplicação dos princípios de RS incorporação da RS em práticas de compra e investimento e na gestão de RH 7.5 Comunicação em RS Informações completas, compreensíveis, responsivas, exatas, equilibradas, tempestivas, acessíveis 7.6 Fortalecimento da Credibilidade em RS Diálogo com partes interessadas (especialmente na resolução de conflitos); relatórios de desempenho 7.7 Análise e aprimoramento e práticas de RS Monitoramento das atividades, análise do progresso e desempenho em RS Slide cedido por Lisângela Reis - Furnas

Cap. 7 - Integração de RS em toda Organização Análise do progresso e desempenho em responsabilidade social da organização > Os objetivos e as metas foram atingidos como previsto? > As estratégias e os processos serviram aos objetivos? > O que funcionou e por quê? O que não funcionou e por quê? > Os objetivos foram adequados? > O que poderia ter sido feito melhor? > Todas as pessoas relevantes foram envolvidas? Slide cedido por Lisângela Reis - Furnas

Anexo: iniciativas intersetoriais e setoriais Critérios para inclusão de iniciativas ou ferramentas > Um ou mais temas centrais > Caráter internacional (elaboração e uso) > Disponibilidade pública, gratuita e em idioma oficial ISO > Não administrada por organização com fins lucrativos Slide cedido por Lisângela Reis - Furnas

Muito obrigado! José Salvador da Silva Filho