1 SEMINÁRIO Fórum Democrático de Desenvolvimento Regional Programa Sociedade Convergente PAINEL “A Visão do Comitês, Municípios e Usuários” Geól. Carlos.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Superintendência de Resíduos Sólidos, Gás e Energia - SRS
Advertisements

Biol. Simone Neiva Rodella Diretora da Divisão de Meio Ambiente Saev Ambiental Biol. Tatiane Gisele Alves Ch. Setor de Diagnósticos.
AÇÕES DO DNOCS 2012 – 2016 Seminário: Água limpa – um direito para uma vida saudável Caicó-RN, 13 de abril de 2016.
Alceu Galvão Eng. Civil – Dr. Saúde Pública Coord. Saneamento da Secr. das Cidades do Ceará.
EVOLUÇÃO DA COMPANHIA ÁGUAS DE JOINVILLE. CONTEXTUALIZAÇÃO 2015.
VIGILÂNCIA EM ÁGUAS DE CONSUMO HUMANO NOS MUNICÍPIOS GOIANOS COM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Kalanity de Souza Alves SUVISA - GO.
Os desafios da regulação no Brasil: a visão da ARSBAN Urbano Medeiros Lima Diretor – Presidente Curso de Regulação: teoria e prática 10/07/08.
Claudio L. T. Rubio Quito, 06, 07 e 08 de Maio de 2009 Gerência de Controle de Perdas e Sistemas Eficiência Energética Práticas Sanasa Campinas.
A RETOMADA DA RESPONSABILIDADE MUNICIPAL NA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO: UMA ABORDAGEM PARA O DEBATE. Alice Borges Maestri Dieter Wartchow.
PROJETO DE PROTEÇÃO AMBIENTAL E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO SISTEMA AQÜÍFERO GUARANI – 6º REUNIÃO DO CSDP AVANÇOS DO PROJETO NO BRASIL Júlio Thadeu.
PROGRAMA DE FOMENTO À EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E OPERACIONAL DA ARES-PCJ XX Exposição de Experiências Municipais em Saneamento 16 a 19 de maio de 2016 – Jaraguá.
ATUAÇÃO DAS AGÊNCIAS REGULADORAS NA FISCALIZAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DISTRIBUÍDA Flávia Oliveira Della Santina Luiz Antonio de Oliveira Junior.
SIMPÓSIO GAÚCHO DAS ÁGUAS PORTO ALEGRE 15 de Outubro de 2012 ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA do Estado do RIO GRANDE DO SUL Dalvino Troccoli Franca Diretor da Agência.
45ª Assembleia Nacional – ASSEMAE Como montar banco de projetos e conteúdos para captação de recursos de Água e Esgoto Poços de Caldas/MG – 25 de maio.
GESTÃO COMPARTILHADA DE VAZÕES PARA ABASTECIMENTO PÚBLICO NA BACIA DO RIO PEREQUÊ COM ABORDAGEM DOS ASPECTOS REGULATÓRIOS JARAGUÁ DO SUL – 16 A 19 DE MAIO.
CURSO CONSTRUINDO A CONSCIÊNCIA AMBIENTAL
GOVERNO DE SERGIPE Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos / SEMARH PROJETO ÁGUAS DE SERGIPE 02 DE JULHO DE 2013 CENTRO DE APOIO.
EXPERIÊNCIA SANASA - CAMPINAS
Tratamento e Acompanhamento da Pesquisa de Satisfação dos clientes Autores: José Luis Costa XIX Exposição de Experiências Municipais em Saneamento 24 a.
AVALIAÇÃO DAS NÃO CONFORMIDADES NOS SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO NOS MUNICÍPIOS ASSOCIADOS À ARES PCJ 9° CONGRESSO BRASILEIRO.
“MEG” Modelo de Excelência da Gestão: Uma visão sistêmica organizacional XIX Exposição de Experiências Municipais em Saneamento 24 a 29 de maio de 2015.
Itumbiara, 20 de junho de 2013 Estrutura e atribuições do CBH Paranaíba.
Saneamento e Desenvolvimento Urbano. Contexto Os centros urbanos do mundo crescem em um ritmo acelerado. A projeção das Nações Unidas é que mais de 2,5.
REPÚBLICA DE ANGOLA GOVERNO PROVINCIAL DO ZAIRE DIRECÇÃO PROVINCIAL DE ENERGIA E ÁGUAS.
Bioma Amazônico Comissão de Meio Ambiente do Senado Kamila Botelho do Amaral – Amazonas Brasilia, 19 de março de 2015.
Mozar Artur Dietrich Diretor-geral A MUNICIPALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ÁGUA E ESGOTO EM NOVO HAMBURGO.
DEMANDA RDR 10/2015 POLÍTICA PÚBLICA PARA AVALIAÇÃO DA CDR EM 2015: SANEAMENTO E PLANSAB RDR 28/2015 PLANO DE TRABALHO DE AVALIAÇÃO DE POL. PÚBLICAS:
IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL Autoras: Carolinne.
Reunião CTSAN 10 e 11 de março DE DEZEMBRO DE 2015 Sistemas de Abastecimento de Água – Rural – SAA-R Contribuições para propor alterações da Portaria.
SEGURANÇA HÍDRICA SEGURANÇA HÍDRICA Reflexões CREA-PRNov.2015.
UFJF – Faculdade de Engenharia Ambiental e Sanitária Matheus Machado Cremonese Juiz de Fora - 19 de maio de 2015 Lei 9.433/2007 Política Nacional de Recursos.
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE CONVÊNIO 025/2007 PMPA/MMA/ FNMA Recuperação das nascentes e matas ciliares do Arroio Dilúvio e seus afluentes Coordenador.
POLITICA DE SANEAMENTO PARA O RIO GRANDE DO SUL RIO GRANDE DO SUL.
Paula Morais Santos ¹ José Vicente Granato de Araújo ² Saulo Bruno Silveira e Souza ³ ¹ ¹ Engenheira Ambiental e Especialista em Planejamento e Gerenciamento.
Federalização do Rio Canoas - Observações - Héctor Raúl Muñoz Espinosa Diretor de Recursos Hídricos SDS/DRHI – Setembro 2005.
ÁREA DE MEIO AMBIENTE SANTA CRUZ NOVOS RUMOS. - PRESERVAR E PROTEGER OS RECURSOS HÍDRICOS E NATURAIS DO MUNICÍPIO - MONITORAR E FISCALIZAR O MEIO AMBIENTE.
 AVALIAÇÃO DA INFILTRAÇÃO E AFLUXO DERIVADA DA PRECIPITAÇÃO NA REDE DE ESGOTO SANITÁRIO EM MUNICÍPIO DE PEQUENO PORTE  Eng. Agrim. Aparecido Vanderlei.
Senado Federal Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo 05 de novembro de 2015 Financiamento da universalização dos serviços de saneamento básico.
Plano de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio Paranaíba.
DISPONIBILIDADE HÍDRICA DO SISTEMA CANTAREIRA PARA A BACIA DOS RIOS PIRACICABA CAPIVARI E JUNDIAÍ.
FEHIDRO Fundo Estadual de Recursos Hídricos do Estado de São Paulo.
PARTICIPAÇÃOE CONTROLE SOCIAL PEDRO GABRIL KENNE DA SILVA OAB – RS / Fórum dos Conselhos Profissionais Assembleia Legislativa / Fórum.
CAPTAÇÃO DE ÁGUA DA CHUVA EM ZONA RURAL: ESTUDO DE CASO XIX Exposição de Experiências Municipais em Saneamento De 24 a 29 de maio de 2015 – Poços de Caldas.
XX Exposição de Experiências Municipais em Saneamento
Carolinne Isabella Dias Gomes e Cristiane Martins de Sousa Nava Castro
A Gestão dos Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba
Atuação do Bandes 17 de julho de 2012 RICARDO TEIXEIRA MENDES Coordenador Núcleo de Microcrédito e Parcerias.
POÇOS ARTESIANOS Eng. Dario Francio – Coordenador Regional
CADASTRO DE USUÁRIOS DE RECURSOS HÍDRICOS DA BACIA DO RIO ITAJAÍ.
Eldis Camargo Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa “ESCASSEZ GERADA PELO IMPACTO DO USO DA ÁGUA NA MINERAÇÃO” Brasília, 9 de dezembro.
CADASTRO ESTADUAL DE USUÁRIOS DE RECURSOS HÍDRICOS OUTORGA DE DIREITO DE USO Gestão de Recursos Hídricos Gestão de Recursos Hídricos.
Comissão do Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle Senado Federal.
Comitê Pró-Porto RS Diálogos de Convergência – Hidrovias e Portos como fatores de Desenvolvimento Econômico e Social do Rio Grande do Sul Assembléia Legislativa.
Dezembro de 2013 Comitê de Bacia Hidrográfica Rio Paranaíba Gestão 2013 / 2015.
O Planeta da Vida Na Natureza existe uma grande diversidade de seres vivos que foram aparecendo e desaparecendo ao longo de muitos milhões de anos. Os.
OS DESAFIOS DO ACESSO AO SANEAMENTO NO BRASIL. Entidade civil sem fins lucrativos, que há 30 anos atua na defesa dos interesses das associadas e desenvolve.
Resultados e conclusão Figura 1: Mapa de Manchas ano 2007 – Município de Cariacica/ES.
twitter.com/funasa Processo de seleção para acesso aos recursos de saneamento básico na FUNASA Ricardo.
República de Angola Governo Provincial do Kwanza Norte Direcção Provincial de Energia e Águas APRESENTAÇÃO DA DPEA – K. NORTE MINEA - CONSELHO CONSULTIVO.
Aula 13 A política nacional de recursos hídricos.
Capítulo 19 Poluição da Água. Tipologia Águas Superficiais: inclui rios e lagos Águas Subterrâneas: água presente no subsolo Águas Costeiras.
REPÚBLICA DE ANGOLA GOVERNO DA PROVÍNCIA DO CUANDO CUBANGO DIRECÇÃO PROVINCIAL DA ENERGIA E ÁGUAS.
Mirta Schlindwein Lucas Leia Ines Kroth Bohnen OS DESAFIOS DE MONITORAR A QUALIDADE DA ÁGUA NOS SAC DA ÁREA RURAL DO MUNICÍPIO DE MARECHAL CÂNDIDO RONDON.
Experiência com o SISAR no município de Piquet Carneiro - Ce Palestrante: Expedito José do Nascimento – Prefeito Municipal de Piquet Carneiro Seminário.
2012 Nilo André Bernardi Filho Secretário do CBH-Paranaíba RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO CBH – PARANAÍBA EXERCÍCIO 2011.
 Análise do Projeto - PITEC  Professores Ana Maria G Takahashi  Elisabete Elena Rato  Escola E.E. Prof. Antonio Lisboa  Disciplina(s) Todas do Ensino.
G  O  R  G  S  Grande Oriente do Rio Grande do Sul G  O  R  G  S  Grande Oriente do Rio Grande do Sul FORUM DEMOCRÁTICO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL.
Augusto César Soares dos Santos Engenheiro Agrônomo, UFV/1974 Pós-graduação em Gestão Ambiental de Projetos Hidroagrícolas, UFV, Viçosa M. Sc. em Engenharia.
CORSAN Bacia do Rio do Sinos Seminário sobre Esgoto e Resíduos Sólidos 1 - A visão Econômica do Investimento em Esgoto 2 - “CASES” Pró-Guaíba : Cachoeirinha/Gravataí.
XIX Exposição de Experiências Municipais em Saneamento De 24 a 29 de maio de 2015 – Poços de Caldas - MG ID-192 Cláudio Antônio de Andrade Lima Professor.
Transcrição da apresentação:

1 SEMINÁRIO Fórum Democrático de Desenvolvimento Regional Programa Sociedade Convergente PAINEL “A Visão do Comitês, Municípios e Usuários” Geól. Carlos A. Heine Companhia Riograndense de Saneamento – CORSAN Porto Alegre 24 de setembro de 2008

2 1 - Institucional CORSAN 2- A CORSAN no Sistema de Recursos Hídricos

3 1.- Institucional CORSAN

4 Municípios atendidos pela CORSAN com Tipo do Manancial Captado Fonte: DEPEDE SURHMA

5  344 municípios atendidos  7 milhões de pessoas Abastecidas( economias)  176 Estações de Tratamento de Água (ETAs) e 820 poços VOLUME ANUAL PRODUZIDO  Manancial superficial: 430 milhões m 3 /ano (85 %)  Manancial subterrâneo: 76 milhões m 3 / ano(15 %) ÁGUA ETA Lajeado

6 70 % das localidades da CORSAN são abastecidas por poços ou poços + ETA. Sistema Aqüífero Guarani => 200 poços tubulares (Curiosidade 1º poço perfurado pela empresa foi em 1956 em Santa Maria no hoje denominado Sistema Aqüífero Guarani) Fonte: DEPEDE e DEPER

poços pelo PAP nas zonas rurais.  NUA %2007= 98  NUE %2007= 13,92=2011 = 30 Outros dados  CREDENCIAMENTO INMETRO / ISO GUIDE Laboratório Central de Água/POA análises mensais;  análises operacionais por ano. Fontes: SUPLAG, SUTRA E PAP

8 Planilha de Investimentos Resumo dos Empreendimentos (PAC)

9 OUTORGAS DAS CAPTAÇÕES SUPERFICIAIS OUTORGAS DAS CAPTAÇÕES SUBTERRÂNEAS Fonte: DEGERH SURHMA Fonte: DEPEDE SURHMA

A CORSAN no Sistema de Recursos Hídricos

11 CORSAN Sistema Estadual de Recursos Hídricos

12 Mapa dos Comitês do RS

13 DEMANDA ATUAL DE ÁGUA - RS Fonte: Plano Estadual de Recursos Hídricos (dados preliminares)

14 Participação Institucional da CORSAN no Sistema de Recursos Hídricos :  n° de Comitês de Bacia Hidrográfica no Estado:25;  n.° de Comitês (instalados) em que a CORSAN participa: 21;  n°. de participantes que representam a CORSAN: 65.

15 Participação Institucional da CORSAN no Sistema de Recursos Hídricos : No CRH é através das Câmaras Técnicas :  de Gestão da Região Hidrográfica do Guaíba;  de Assuntos Institucionais e Jurídicos;  de Águas Subterrâneas;  de Projetos e Acompanhamento dos Recursos do Fundo de Recursos Hídricos. * estas representações são feitas por indicação dos Comitês de bacia hidrográfica

16 OBRIGADO