MANDATO ÚNICO, REELEIÇÃO, COOPTAÇÃO PARLAMENTAR E FISIOLOGISMO PALESTRA PROFESSOR GAUDÊNCIO TORQUATO 12/SET/2014 FECOMERCIO - SÃO PAULO.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Estratégia de Desenvolvimento Integrado
Advertisements

Sistemas de Governo: Presidencialismo Parlamentarismo
PRESIDENCIALISMO E PARLAMENTARISMO
Universidade Regional do Noroeste do Estado do Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul. Teoria do Estado Contemporâneo Prof°:
Sistemas Eleitorais Comparados
Carlos Pio Inst. de Relações Internacionais Universidade de Brasília
Carlos Pio Inst. de Relações Internacionais Universidade de Brasília
Carlos Pio Inst. de Relações Internacionais Universidade de Brasília
Professor – Dejalma Cremonese
Definições e interpretação
ROCHA, Arlindo Carvalho
CENEVIVA, Ricardo. Accountability: Novos fatos e novos argumentos – uma revisão de literatura recente. Encontro de Administração Pública e Governança.
Sistemas de Accountability
1.A abstenção nas europeias deve-se a ? 0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 Inf Deb Cidad Port.
1. CONCEITO 5 Dimensões Produção, finanças, marketing …
Economia Brasileira Contemporânea
REGIMES POLÍTICOS E SISTEMAS ELEITORAIS
FORMAS DE GOVERNO MONARQUIA, DEMOCRACIA E AUTORITARISMO
Formação Política Hoje
I Congresso de Executivos das Associações do
GESTÃO PÚBLICA PLANEJAMENTO E CONTROLE SOCIAL
Democracia e Cidadania
Salvar a democracia The Economist, lida por Ângela Santos Março de 2014.
Objetivos do Trabalho Mapa Estratégico - Senado Federal
REFORMA ADMINISTRATIVA NO PODER EXECUTIVO DOS MUNICÍPIOS
Desenvolvimento e Capacitação: o papel da gestão de pessoas
PROJETOS SOCIAIS IMPORTÂNCIA PARA A SUSTENTABILIDADE
TRABALHOS DE METODOLOGIA OU TCC / UNIVEL
Curso Direito à Memória e à Verdade
O Elitismo Competitivo em Weber e Schumpeter
Assessoria de Comunicação Clipping Impresso Domingo e Segunda-feira, 01 e 02 de Setembro de 2013.
PALESTRA A influência do prefeito e vereadores nas Eleições 2010 Por Marco Iten.
SISTEMAS DE GOVERNO aluna: LUCIA MARIA LOPES GHAZEL
Planejamento Estratégico de Campanhas Eleitorais
O ESTADO. Regimes Políticos Representativos Formas de Estado e Sistemas de Governo.
COMPANHIAS ABERTAS ABERTAS Conselho de administração profissional Minoritários no Conselho - liberal Conselho formal e decisivo Conselho de família – Family.
Legislação.
OS DESAFIOS DA COMUNICAÇÃO PÚBLICA NO BRASIL
PROCLAMDA A REPÚBLICA EM XV DE NOVEMBRO DE 1889
Direito Eleitoral – módulo I
Processos legislativos e hierarquias de lei CarlosNeder Carlos Neder ENCONTRO DE IMERSÃO NA LEGISLAÇÃO BÁSICA PARA OS CONSELHEIROS ESTADUAIS DE SAÚDE MODALIDADES.
Pluralismo diversidade de interesses e de opiniões na sociedade presença de múltiplas associações voluntárias - participação não obrigatória → escolha.
A Redemocratização do Brasil
Sociologia – Ens. Médio Prof.º Renan
Democracia.
Teoria da Burocracia Racionalidade da Burocracia
História do Brasil De Itamar à Lula.
ELEIÇÕES PRINCIPAIS CANDIDATOS PARA PRESIDENTE Aécio Dilma Marina.
Teoria Geral da Administração
Novembro de 2006 Orçamento e Reforma Política. 2 I - Crescimento, Investimentos e Situação Fiscal.
SISTEMA DE QUALIDADE - EAD MÓDULO II– MARKETING CULTURAL MÓDULO II– MARKETING CULTURAL.
Sistema Representativo
Estado, Democracia, Cidadania: instituições políticas no Brasil
Centralização versus Descentralização
1)Proposição da candidatura; 3)Assessoria parlamentar (formação do gabinete); 2)Financiamento da campanha; 4)Vencimentos dos assessores; 7)Nível de.
Debate Institucional Forma de governo
Francisco Carlos Teixeira Da Silva Laboratório de Estudos do Tempo Presente/UFRJ Pesquisador Titular do IUPERJ O QUE É E O QUE PODE A REFORMA POLÍTICA?
Profa. Eleonora Schettini M. Cunha / UFMG. Atualidade e relevância do tema  Democracia - altas expectativas quanto aos resultados políticos e sociais.
A democracia brasileira e suas contradições
Administração de Empresas TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO Administração de Empresas TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO Nome da matéria – Prof.: JOELSON SÁ.
Conjuntura Social e Política Brasileira: chaves para compreensão e caminhos para ação. Brasília-DF, jan/2016 Prof. Daniel Seidel, Professor da.
Instituições Políticas Brasileiras Prof. Octavio Amorim Neto EPGE/FGV-RJ.
Os Enigmas de North: Neo-Institucionalismo, suas possibilidades e limites Prof. Bruno Meyerhof Salama Curso Intensivo de Inverno de Law & Economics Faculdade.
 Comissão Permanente de Defesa da Saúde(COPEDS)  Grupo Nacional de Direitos Humanos(GNDH)  Conselho Nacional de Procuradores-Gerais  Associação Nacional.
Instituições Políticas Brasileiras Prof. Octavio Amorim Neto EPGE/FGV-RJ.
REFORMA POLÍTICA E MUDANÇA DO SISTEMA ELEITORAL BRASILEIRO Brasília, 18 de novembro de 2014 Maurício Costa Romão CCJC – Câmara Federal Reforma Política.
UNIDADE 1 – INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTO E AO ORÇAMENTO PÚBLICO.
1 CIÊNCIA POLÍTICA AULA 12. CIÊNCIA POLÍTICA AULA1 AULA 12.
SETAS Controle Social da Política de Assistência Social.
a) O voto é um direito e não um dever; b) O voto facultativo é adotado pela maioria dos países desenvolvidos e de tradição democrática; c) O voto facultativo.
Transcrição da apresentação:

MANDATO ÚNICO, REELEIÇÃO, COOPTAÇÃO PARLAMENTAR E FISIOLOGISMO PALESTRA PROFESSOR GAUDÊNCIO TORQUATO 12/SET/2014 FECOMERCIO - SÃO PAULO

INTRODUÇÃO - 4 HIPÓTESES

A CULTURA POLÍTICA BRASILEIRA I PARTE

A) A ÁRVORE DOS ISMOS

B) OS MITOS CIVILIZATÓRIOS O MITO DO ÉDEN O MITO DO INFERNO VERDE O MITO DO ELDORADO OS VÍCIOS  A FESTA / O LAZER / CORDIALIDADE  O CATASTROFISMO / PESSIMISMO  A AMBIÇÃO  A DESCONFIANÇA  FINGIMENTO  FLEXIBILIDADE / FALTA DE PRECISÃO  PERSONALISMO  IMPROVISAÇÃO  INFORMALIDADE  ACOMODAÇÃO  DESLEIXO

C) OS FRUTOS A CORRUPÇÃO A BUROCRACIA A ANOMIA A IMPUNIDADE APADRINHAMENTO – QI - EMPREGUISMO O PODER INVISÍVEL

- THOMAS MARSHALL A INVERSÃO DA ESCALA DE DIREITOS BRASIL ESTADANIA D) A DEPENDÊNCIA DO ESTADO DIREITOS SOCIAIS – ÊNFASE COM SUPRESSÃO DIREITOS POLÍTICOS E REDUÇÃO DIREITOS CIVIS DIREITOS POLÍTICOS – DITADURA DIREITOS CIVIS LIBERDADES CIVIS DIREITOS POLÍTICOS DIREITOS SOCIAIS TOPO MEIO BASE MEIO TOPO

ARCABOUÇO INSTITUCIONAL II PARTE

IDEOLOGIA / DOUTRINAS PARTIDOS INDIVIDUALISMO PARLAMENTOS BASES FORTALECIMENTO DO EXECUTIVO FRAGILIDADE DE OPOSIÇÕES CRISE DA DEMOCRACIA

TRÍADE BUROCRACIA – TÉCNICOS / ESPECIALISTAS EMPRESAS – GRANDES GRUPOS POLÍTICOS A TECNODEMOCRACIA TRANSFORMAÇÃO DA POLÍTICA MISSÃO PARA PROFISSÃO IMPUNIDADE - ESCÂNDALOS

PRESIDENCIALISMO DE COALIZÃO  COOPTAÇÃO PARLAMENTAR / FISIOLOGISMO  PLURIPARTIDARISMO – 33 PARTIDOS

TENSÃO ENTRE PODERES  JUDICIALIZAÇÃO DA POLÍTICA  POLITIZAÇÃO DO JUDICIÁRIO  NOMEAÇÃO DE MINISTROS – PRESSÃO DO EXECUTIVO

A MODELAGEM ELEITORAL  FINANCIAMENTO DE CAMPANHA  DISTORÇÕES NO SISTEMA DE VOTO  DISTORÇÕES NA REPRESENTATIVIDADE  PARTIDOS SEM DOUTRINA  INFIDELIDADE PARTIDÁRIA  COOPTAÇÃO IMORAL DE ELEITORES  O IMPÉRIO DA EMOÇÃO SOBRE A BASE DA RAZÃO

MANDATO ÚNICO E REELEIÇÃO III PARTE

A. MANDATO ÚNICO  VANTAGENS  RODÍZIO NO PODER  FOCOS E PRIORIDADES – MELHOR DEFINIÇÃO  DINAMISMO - PROATIVIDADE  DESVANTAGENS  TEMPO CURTO PARA OBRAS DE GRANDE PORTE  IMPROVISAÇÃO

B. REELEIÇÃO  VANTAGENS  CONTINUIDADE ADMINISTRATIVA  PLANEJAMENTO MÉDIO E LONGO PRAZOS  APOIO CONGRESSUAL  DESVANTAGENS  ACOMODAÇÃO – DESLEIXO  CANSAÇO – CORROSÃO DE MATERIAL  PERPETUAÇÃO DE UM GRUPO NO PODER – A FORÇA DA MÁQUINA  MARGENS MAIS AMPLAS PARA CORRUPÇÃO = PODER INVISÍVEL

MANDATO ÚNICO, REELEIÇÃO, COOPTAÇÃO PARLAMENTAR E FISIOLOGISMO PALESTRA PROFESSOR GAUDÊNCIO TORQUATO 12/SET/2014 FECOMERCIO - SÃO PAULO MUITO OBRIGADO!