FISIOTERAPIA TRAUMATO-ORTOPÉDICA

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Transcrição da apresentação:

FISIOTERAPIA TRAUMATO-ORTOPÉDICA Grupo 01: Bárbara Ragone Beatriz Pereira Dayse Chaves Débora Milena José Antônio Vieira Rafaela Siqueira 2016/1

PERITENDINITE Calcária

CONCEITO “O depósito de sais de cálcio nos músculos do manguito rotador é uma patologia comum, mas de etiologia desconhecida. O curso natural da doença mostra que os depósitos de cálcio são reabsorvidos ao longo do tempo, enquanto os músculos cicatrizam o processo inflamatório.” (Hebert S. et al., 2009)

Outros termos: peritendinite calcificante, calcificação periarticular e/ou doença de Duplay. Tendão mais acometido: supraespinal (74%). Incidência: mulheres – 30 à 50 anos; lado direito. Associada: doenças endócrinas, calcificação degenerativa e calcificação reativa.

FISIOPATOLOGIA FASE 1 Pré-calcificação  Tenócitos  condrócitos  síntese de glicogênio. FASE 2 Calcificação  Formação  repouso  reabsorção. FASE 3 Pós-calcificação  Tecido de granulação  remodelação.

SINAIS E SINTOMAS Dor: leve a intensa, crônica ou aguda; Diminuição da ADM; Edema; Limitação funcional; Atrofias; Contraturas musculares; Vícios posturais; Pode levar ao desenvolvimento da síndrome do impacto.

DIAGNÓSTICO – Exames Radiografia simples: eficácia em 90% dos casos. Ultrassonografia: eficácia em 100% dos casos. Ressonância magnética: usada raramente.

TRATAMENTO - Geral MEDICAMENTOSO Analgésicos Corticosteroides AINES CIRÚRGICO Ressecção artroscópica por videoartroscopia.

TRATAMENTO - Fisioterapêutico FASE AGUDA Repouso + imobilização Crioterapia e Termoterapia TENS Iontoforese + ácido acético em gel Exercícios pendulares

FASE CRÔNICA Termoterapia Ondas de choque Cinesioterapia

LESÕES DO TENDÃO DO BÍCEPS

CONCEITO Outros termos: lesão do bíceps proximal ou lesão da cabeça longa do bíceps. Pode ser parcial ou completa:  Parcial: que não alteram a condição do tendão por completo.  Completa: pode dividir o tendão em duas partes. A cabeça longa do bíceps é mais comumente lesada.

CAUSAS Lesão aguda: queda ao solo com o braço estendido ou levantar um objeto pesado. Uso excessivo: através do esgarçamento e/ou desgaste do tendão que ocorre vagarosamente ao longo do tempo.

FATORES DE RISCO Idade Atividades intensas acima da cabeça Tabagismo Uso de corticosteroides Uso de anabolizantes

SINAIS E SINTOMAS Dor repentina e pontual; Presença de estalo audível; Câimbra no bíceps; Hematoma ao redor do ombro e braço; Perda de força para flexão do cotovelo; Dificuldade em rodar a palma da mão para cima e para baixo; Sinal do Popeye.

DIAGNÓSTICO – Exames Radiografia simples: descartar outros problemas. Ultrassonografia: pode ser útil na ausência da RNM. Ressonância magnética (RNM): mais fidedigno.

TRATAMENTO - Geral MEDICAMENTOSO Analgésicos; AINES. CIRÚRGICO Tenotomia com ou sem tenodese.

TRATAMENTO - Fisioterapêutico Repouso Crioterapia Eletroterapia FASE 1 Massoterapia Mobilização Alongamentos FASE 2 Foralecimento Reintrodução às AVD’s FASE 3

SÍNDROME DO DESFILADEIRO TORÁCICO

CONCEITO Outros termos: síndrome do desfiladeiro cervicotoracobraquial. É caracterizado por uma compressão anormal de estruturas nervosas ou vasculares na região do desfiladeiro torácico. Dentre as estruturas mais comumente comprimidas e responsáveis pelos sintomas desta síndrome estão o plexo braquial e a artéria e a veia subclávia.

O desfiladeiro torácico é composto pelos seguintes músculos e estruturas:  Escalenos anterior e médio  Subclávio  Peitoral menor  Clavícula  Primeira costela Incidência: mulheres, entre 20 e 50 anos.

LOCAIS CLÁSSICOS DE COMPRESSÃO Triângulo intercostoescalênico Escalenos + borda superior da clavícula Espaço costoclavicular Face anterior da primeira costela + terço interno e médio da clavícula. Espaço retrocoracopeitoral Abriga de dentro para fora, respectivamente, veia e artéria subclávia e os cordões do plexo braquial.

CAUSAS Presença de anormalidades do escaleno médio; Presença do escaleno mínimo; Tumores; Anormalidades da primeira costela; Processo transverso alongado de C7; Bandas fibrosas e da costela cervical.

CLASSIFICAÇÃO NEUROGÊNICA Mais comum - 98% dos casos; Causada pela compressão do plexo braquial. Subdividida em: forma verdadeira ou síndrome da mão de Gilliatt-Sumner  atrofia da musculatura da mão.

VASCULAR Mais rara; Subdivida em: forma arterial (quando houver comprometimento da artéria subclávia), ou venosa (se houver comprometimento da veia subclávia.

SINAIS E SINTOMAS Os sinais e sintomas possuem instalação insidiosa. Além dos já citados, pode apresentar fraqueza ou fadiga da musculatura das mãos.

DIAGNÓSTICO – Exames Radiografia simples: identificar anormalidades da primeira costela. Tomografia computadorizada + ressonância nuclear magnética: identificar compressão de uma raiz cervical e avaliar anormalidade anatômicas locais. Angiorresonância e Doppler: identificar compressão vascular.

TESTES PARA DIAGNÓSTICO Teste de Adson Teste de Roos Sinal de Tinel

TRATAMENTO - Geral MEDICAMENTOSO Analgésicos; AINES; Relaxantes musculares; Injeções em pontos gatilhos; Corticoides; Vit B6. CIRÚRGICO Descompressão da porção do plexo ou dos vasos comprimidos; Indicado apenas em casos onde o tratamento conservador não obteve sucesso.

TRATAMENTO - Fisioterapêutico FASE 1 Repouso Termoterapia Ondas curtas: exceto quando há sintomas neurológicos FASE 2 Mobilização ativa Alongamento ativo Fortalecimento: punho, cervical, ombro. FASE 3 Reeducação Postural Global (RPG) Aconselhamento sobre a ergonomia da casa e do trabalho Reintegração das AVD’s

BURSITE DO OMBRO

CONCEITO Bursa ou bolsa sinovial: tecido responsável por diminuir o atrito entre um tendão e uma estrutura óssea. A bolsa sinovial trabalha como uma espécie de amortecedor entre os tendões, ossos e pele. Bursite: inflamação da bursa.

CAUSAS Movimentos repetitivos; Uso excessivo da articulação; Traumas ortopédicos; Infecções; Lesões por esforço; Artrite; Gota.

SINAIS E SINTOMAS Dor; Edema; Vermelhidão; Rigidez; Sensibilidade aumentada na região acometida; Restrição de movimentos.

DIAGNÓSTICO – Exames Ultrassonografia; Ressonância nuclear magnética; Tomografia computadorizada.

TRATAMENTO - Geral MEDICAMENTOSO Analgésicos; Antiinflamatórios; Injeções para redução do edema. CIRÚRGICO Bursectomia: remoção da bursa.

TRATAMENTO - Fisioterapêutico Repouso + imobilização Crioterapia Eletroterapia FASE AGUDA Alongamentos Mobilização Fortalecimento FASE CRÔNICA

Pratique atividade física PREVENÇÃO Evite movimentos repetitivos ou faça uma pausa durante a realização dos mesmos Sempre mantenha uma boa postura corporal ao exercer atividades do dia-a-dia Alongue-se sempre Pratique atividade física Ao iniciar uma atividade física nova, deve-se começar lentamente e ir progredindo

SÍNDROME DO NERVO INTERÓSSEO POSTERIOR

CONCEITO Outros termos: síndrome do supinador. Compressão do ramo motor no nervo radial na Arcada de Frohse. Arcada de Frohse: se localiza a quatro dedos de largura distalmente ao epicôndilo lateral. Muitas vezes, a síndrome do nervo interósseo posterior é confundida com epicondilite lateral.

O nervo interósseo posterior inerva o abdutor longo do polegar, o extensor curto do polegar, o extensor longo do polegar e o extensor do índex .  Ocorre a perda de todas as funções extensoras (todo o punho, extensão extrínseca dos dedos e polegar), exceto dos extensores radiais do punho. 

SINAIS E SINTOMAS Dor profunda na face posterior do braço, iniciando no terço proximal; Sensação de fadiga; Paresia da extensão do punho, dedos e polegar. Diminuição da força de preensão ou até mesmo a paralisia parcial ou total dos músculos inervados pelo ramo motor; Dor aumenta aos esforços e é redicivante.

DIAGNÓSTICO – Exames Radiografia simples; Ressonância nuclear magnética (RNM); Eletroneuromiografia (ENMG).

TESTES PARA DIAGNÓSTICO Cotovelo totalmente fletido; Antebraço supinado; Punho neutro. TESTE 2 Cotovelo à 90°; Antebraço pronado; Punho totalmente fletido. TESTE 3 Cotovelo e punho estendidos; Extensão contra a resistência do dedo médio. TESTES “PROVOCATIVOS”

TRATAMENTO - Geral MEDICAMENTOSO AINES; Infiltração local com corticóides. CIRÚRGICO Descompressão do nervo interósseo posterior com dissecção delicada entre o músculo braquiorradial e extensor dos dedos.

TRATAMENTO - Fisioterapêutico FASE 1 Repouso + imobilização; Analgesia; Massagem. FASE 2 US; Iontoforese; Laser (↓ potência). FASE 3 Alongamento; Mobilização neural; Exercícios terapêuticos.

ATROFIA DE SUDECK

CONCEITO Outros termos: distrofia simpático reflexa; síndrome dolorosa complexo regional; causalgia; algodistrofia; síndrome ombro-mão. Entidade crônica dolorosa, sem causa neurológica, acompanhada por alterações vasomotoras. Distúrbio no sistema nervoso simpático; Incidência em mulheres – 40 anos.

FISIOPATOLOGIA

ESTÁGIOS REVERSÍVEL Vasodilatação; Duração de 3 semanas à 6 meses. DISTRÓFICO Vasoconstrição; Duração de 3 à 6 meses. ATRÓFICO Perda de força muscular; Contraturas; Osteoporose grave.

SINAIS E SINTOMAS Dor ou hiperestesia: ombro, punho ou mão. Limitação da ADM: rotação lateral e abdução de ombro, extensão de punho e flexão metacarpofalangeana.  Instabilidade vasomotora. Edema de punho e mão: comprometimento circulatório dos sistemas linfáticos; Rigidez articular; Alterações cutâneas.

DIAGNÓSTICO Presença de 3 ou mais sintomas; Radiografia simples; Cintilografia óssea. Osteoporose

TRATAMENTO - Geral MEDICAMENTOSO Drogas simpatolíticas; Bloqueio do gânglio simpático. CIRÚRGICO Simpatectomia química ou cirúrgica.

TRATAMENTO - Fisioterapêutico FASE 1 Analgesia Dessensibilização da área FASE 2 Controle do edema Alongamentos FASE 3 Fortalecimento Educação/Orientação

REFERÊNCIAS Tendinite calcária. Disponível em: http://www.luzimarteixeira.com.br/wp- content/uploads/2011/04/tapoiotendinitecalcaria1.pdf. Tendinite calcária do ombro. Disponível em: http://www.ortomedicamooca.com.br/noticia-tendinite-calcarea- do-ombro.html. Tendinite calcária por Dr. Marcos Britto da Silva. Disponível em: http://www.marcosbritto.com/2008/01/tendinite-calcarea.html. Tendinite calcária por Dr. Lessandro Gesser. Disponível em: http://www.artroscopiadeombro.com.br/tendinitecalcaria.php.

HEBERT S. , et al. , Ortopedia e Traumatologia: princípios e prática HEBERT S., et al., Ortopedia e Traumatologia: princípios e prática. 4 ed. – Porto Alegre: Artmed, 2009. Lesões do bíceps do ombro. Disponível em: http://www.rivve.com.br/images/online/downloads_50040_Leso% CC%83es_do_Bi%CC%81ceps_no_Ombro.pdf. Lesão do cabo longo do bíceps. Disponível em: http://www.cirurgiadeombroecotovelo.com.br/lesao-do-cabo- longo-do-bíceps. Ruptura no tendão do bíceps. Disponível em: http://sulla- salute.com/saude/a-ruptura-do-tendao-do-biceps.php. Fisioinforma: tendinite do bicípite. Disponível em: http://fisioterapiajoaomaia.blogspot.com.br/2013/01/tendinite-do- bicipite.html.

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Conduta atual nas síndromes compressivas do membro superior Conduta atual nas síndromes compressivas do membro superior. Disponível em: http://www.amrigs.org.br/revista/53-02/19- 361_conduta_atual_nas_sindromes.pdf. Síndrome Dolorosa Complexa Regional: Epidemiologia, Fisiopatologia, Manifestações Clínicas, Testes Diagnósticos e Propostas Terapêuticas. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rba/v52n5/v52n5a13.pdf. Distrofia simpático reflexa ou atrofia de Sudeck. Disponível em: http://www.crespilates.com.br/distrofia-simpatico-reflexa-ou- atrofia-de-sudeck/. Distrofia simpática reflexa (DSR) ou atrofia de Sudeck. Disponível em: http://blogdafisiojosi.blogspot.com.br/2010/12/distrofia- simpatica-reflexa-dsr-ou.html.

FIM!