Selling story “ BUCELLAS ” A Nobreza, o Carácter, a Elegância. BUCELLAS D.O.C. PORTUGAL

MARCA 0 1º registo da marca Bucellas data de 1937 e mantém-se no mercado até aos dias de hoje, naquilo que é um exemplo notável de persistência e qualidade constantes. A qualidade dos vinhos de Bucelas é conhecida internacionalmente há centenas de anos. Referidos já em 1594 numa obra de Shakespeare, foi com as invasões Francesas que os “Bucelas” atingiram o máximo da sua fama. Oferecidos pelo General Wellington ao rei Jorge III, tornaram-se a partir dessa data presença habitual na corte inglesa. Registe-se que a Região Demarcada de Bucelas (D.O.C.) é a única em Portugal demarcada exclusivamente para vinhos brancos.

A marca “Bucellas” vem da região da Lisboa mais especificamente da nossa quinta, com o mesmo nome, nesta região (no mapa abaixo a localização) – “Quinta do Boição”. ORIGEM

"Quinta do Boição", está localizado em Bucelas. A Quinta tem uma área total de 32 hectares, dos quais 24 ha com vinha. Os solos são principalmente de calcário duro, com um clima bastante frio durante o inverno, mas quente e seco no verão e com alguma humidade durante a noite, criando um micro clima favorável para o perfeito equilíbrio entre açúcares e acidez e conferindo vivacidade muito característica dos vinhos brancos desta região. A Quinta do Boição tem um moderno centro de vinificação com capacidade para litros de vinho. Está equipada com um desengaçador permutador tubular para arrefecimento de mostos, duas modernas prensas pneumáticas e todas as cubas são em aço inox, com controlo de temperatura, e equipadas com camisa para circulação de água. O armazenamento de vinho é feito em cubas inox, havendo também uma zona de estágio de vinhos de alta qualidade em barricas de carvalho. São aqui produzidos os vinhos brancos e bases de espumante que dão origem aos DOC Bucelas e aos tintos Regionais Estremadura. Sobre “Quinta do Boição”

A Região de Lisboa (antiga Estremadura) ocupa um lugar importante no panorama do vinho Português, devido à extensão das suas vinhas, mas sobretudo devido à qualidade das suas aguardentes. Em Portugal, o cultivo de uvas remonta antes da ocupação Romana: (200BC). Foi desenvolvida na Idade Média por várias congregações religiosas que se estabeleceram no país, e adquiriu um lugar cada vez mais importante na economia e cultura da região. Carcavelos, Colares e Bucelas foram as primeiras denominações a serem criadas na Região de Lisboa. Todos estão localizados na periferia da cidade de Lisboa e produzem vinhos com características completamente diferentes, embora cada uma tenha identidade própria e uma qualidade notável. Mais a norte encontramos grandes extensões de vinhedos plantados nas encostas e morros que caracterizam a área onde eles estão. Os vinhos desta região têm a denominação controlada de Alenquer, Arruda e Torres Vedras. Sobre a região “Lisboa”

Perto do mar, encontramos a região demarcada da Lourinhã, que produz o vinho adequado para a produção de brandys de qualidade. A região de Óbidos, é conhecida pelos seus distintivos vinhos tintos e brancos e, recentemente, pelos seus espumantes. Esta região encontra-se um pouco mais a norte. O limite norte da região de Lisboa é executado a partir das colinas da Serra d'Aire para o mar. Esta vasta região vinícola, embora dividida em pequenas parcelas de terra, produz vinhos com a denominação de origem Encostas de Aire. Além dos vinhos DOC mencionados acima, a região produz um volume considerável de vinho certificados, sob a denominação "Vinho Regional de Lisboa". Os diferentes "terroirs", a formação da terra, os solos, o clima, as variedades de uva e a vontade do homem conta para a variedade de vinhos produzidos na Região de Lisboa. O clima é ameno devido à influência Atlântica. Os verões são frescos e os invernos suaves, por essa razão, os tintos são geralmente de estrutura média com acidez marcante e os vinhos brancos são leves, com frutas cítricas e acidez firme. Todas as regiões estão muito perto de Lisboa, podemos dizer que esta é região metropolitana da capital. Sobre a região “Lisboa”

Castas

É uma das mais antigas variedades indígenas Portuguesas. A sua adaptabilidade a diferentes solos e climas faz com que esteja espalhada por várias regiões. Arinto, também conhecido como Pedernã na região do vinho Vinho Verde, tem uma acidez muito boa como uma de suas principais características (dando boa frescura ao vinho), combinada com uma boa estrutura e um toque aveludado. O seu aroma é relativamente discreto, com notas minerais, maçã verde e limão. Arinto é responsável por vinhos que evoluem muito bem em garrafa, ganhando elegância e complexidade. ARINTO

Notas de prova

BUCELLAS DesignaçãoD.O.C. CastasArinto. CorCitrina definida com ligeiros tons esverdeados. Aroma Característico da casta Arinto onde se harmonizam bem os exuberantes frutos tropicais, os citrinos e as suas flores e os frutos de polpa branca Sabor Frutado, fresco, crocante, harmonioso e elegante. Vinificação Desengace total, maceração pelicular a frio, prensagem pneumática suave, defecação estática e fermentação alcoólica a 16ºC Maturação……………… Longevidade24 meses Sugestões de consumo: Para acompanhar como aperitivo, iguarias à base de peixes cozidos ou grelhados, mariscos, pizzas, carnes brancas grelhadas, e pratos japoneses e chineses. Analytical parameters: Teor Alcoólico Volume (%): 12,5 Acidez total (g/l): 6,5 pH: 2,95 Açucares: < 5,0