Um novo paradigma para o Desenvolvimento rural : PNATER.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Política Nacional de Assistencia Técnico e Extensão Rural - PNATER
Advertisements

AGRICULTURA FAMILIAR, EVOLUÇÃO DA ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL NO BRASIL FISENGE - Salvador/BA 06 de novembro de 2009.
Plano Nacional de Assistência Técnica e Extensão Pesqueira e Aqüícola
ANTECEDENTES HISTÓRICOS
ATER MARCO LEGAL.
Secretaria de Desenvolvimento Territorial- SDT Departamento de Gestão Territorial – DETER Coordenação Geral de Planejamento Territorial - CGPT Estratégia.
Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica - PLANAPO BRASIL AGROECOLÓGICO Cássio Trovatto Câmara Interministerial de Agroecologia e Produção Orgânica.
Plano Safra da Agricultura Familiar 2016/2017 Alimentos Saudáveis para o campo e a cidade.
Assistência Técnica e Extensão Pesqueira e Aquícola: trajetória, desafios e perspectivas. Alexandre Luís Giehl Coordenador Geral de Assistência Técnica,
CURSO DE FORMAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA, ACESSO À ÁGUA E CONVIVÊNCIA COM O SEMIÁRIDO FGP / SAN – ÁGUAS – CISTERNAS / 2011 PROJETO CISTERNAS NAS ESCOLAS E A.
Secretaria Nacional de Renda de Cidadania Secretaria Nacional de Renda de Cidadania Cadastro Único Para Programas Sociais Secretaria Nacional de Renda.
Ouvidoria Espaço de Cidadania e Instrumento de Gestão Espaço de Cidadania e Instrumento de Gestão Adalberto Fulgêncio dos Santos Júnior Diretor do Departamento.
PROGRAMA ESCOLA DE CONSELHOS PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO, CULTURA E ASSUNTOS ESTUDANTIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL.
Um Novo Olhar... Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais
Cultura de Paz Experiências Educacionais no Brasil Audiência Pública Câmara dos Deputados outubro de 2015.
Dirceu Bras Aparecido Barbano Diretor Presidente ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária Dirceu Bras Aparecido Barbano Diretor Presidente ANVISA.
30/5/2016 Ministério do Turismo Plano Nacional de Turismo Diretrizes,Metas e Programa
Disciplina: Extensão Rural Professora: Nazaré Cavalcanti 2º Período do curso de Medicina Veterinária.
Delegacia Federal do Desenvolvimento Agrário em Mato Grosso DFDA/MT.
Instituição do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica Profa. Dra. Catarina de Almeida Santos – Faculdade de Educação/UnB Campanha Nacional Pelo.
Audiência Pública Senado Federal Programa Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural para a Agricultura Familiar e Reforma Agrária – Pronater Brasília.
Promoção da Cultura de Paz Departamento de Políticas, Programas e Projetos.
EAN – EDUCACAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL NAS ESCOLAS DA REDE ESTADUAL DE ENSINO DE SC.
Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural.
AS NOVAS DIRETRIZES DO PROGRAMA DE REGIONALIZAÇÃO DO TURISMO.
‘Promovendo Políticas de Construção Sustentável na América do Sul’ Belo Horizonte, 13 de Agosto de 2009.
1 INESC: Principais Estratégias de Atuação para 2012 Assembléia Geral Brasília, 16 de abril de 2012.
Auditoria Operacional nas ações de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) Acórdão 2.395/2013 – TCU – Plenário Ministro-Relator: André de Carvalho.
XVII Encontro Nacional do CONGEMAS Estruturas, Dinâmicas e Funcionamento dos Conselhos de Assistência Social.
Fórum Nacional de Educação Seminário Nacional - O PNE e o futuro da educação brasileira 25/06/2015 Mesa de debate: O PNE e a Qualidade da Educação Prof.
Audiência Pública Estruturação dos Destinos Turísticos Brasileiros.
S E D S Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social.
BOLSAS BITEC 2008 PROGRAMA BITEC 2008 IEL BAHIA. Conceitos / Objetivos O Projeto em questão tem por objetivo “descrever, equacionar ou resolver questões.
Brasil sem homofobia Programa de combate à violência e à discriminação contra GLBT e de promoção da cidadania homossexual Giovanna Zimmermann Tamara Nassar.
“CONFERÊNCIA ESTADUAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE” 2012 Dalva Apª da Silva Sunada.
Papel do cooperativismo no desenvolvimento local/regional.
Diálogo Florestal para a Mata Atlântica e Pampa: unindo forças e compartilhando resultados para a conservação Diálogo Florestal para a Mata Atlântica.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE - UFS PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA - POSGRAP Desafios, Estratégias e Necessidades da Área de Recursos Naturais.
DESENVOLVIMENTO RURAL DESENVOLVIMENTO DESENVOLVIMENTO.
Princípios Norteadores, Sistemática de Desenvolvimento e de Remuneração Variável ESTRUTURA DE CARREIRAS DO GOVERNO DA BAHIA BRASIL.
18ª Reunião do Conselho Deliberativo 01 de julho de 2011.
Cultura Viva – Participação do IPEA 1. Apresentação do conjunto das avaliações – 1.1 Cultura Viva – avaliação do programa arte educação e cidadania – 1.2.
Diretoria de Financiamento e Proteção à Produção Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar – Pronaf MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO.
Princípios da Agroecologia
Dezembro de 2013 Comitê de Bacia Hidrográfica Rio Paranaíba Gestão 2013 / 2015.
A Rede de Proteção e Promoção Social Brasileira como Estratégia de Promoção do Desenvolvimento e de Enfrentamento da Crise Patrus Ananias de Sousa Ministro.
POLÍTICAS SOCIAIS E SAÚDE SEMINÁRIO NACIONAL AS POLÍTICAS PÚBLICAS BRASILEIRAS E A INCLUSÃO DA PESSOA PORTADORA DE DEFICIÊNCIA.
TURISMO DE BASE COMUNITÁRIA: por um turismo mais solidário, menos perverso e mais justo.
Ministério das Comunicações Secretaria de Inclusão Digital.
Como usar CT&I para promover a inclusão social? Políticas Públicas – Transporte Urbano Ministério da Ciência e Tecnologia 3ª Conferência Nacional de Ciência,
Fundação Governamental de Direito Privado (Fundação Estatal) Dispositivo público para um novo modelo de gestão Arthur Chioro.
Orgãos de Assistencia Técnica: Pública e Privada.
Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social – CDES OBSERVATÓRIO DA EQÜIDADE Implantação do Observatório: Experiência Piloto Brasília, 2006.
63º Encontro de Secretarias Municipais de Saúde de Santa Catarina São Francisco do Sul/SC 1º/04/2016 Como efetivar os Consórcios na política pública de.
Brasil Plano Estrategico e o desenvolvimento territorial rural Adaptado pelo prof. floriano.
ENAP/Brasília junho/2010. Antes de 1930 – Fase contábil - Preocupação com a saúde física 1930 a 1950 – Fase Legal - Instituição da CLT - Estudo das relações.
SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL ASPECTOS CONCEITUAIS.
Ações de Educação Alimentar e Nutricional Educação e Intervenção Nutricional – Profa. Léo.
UNIVERSALIDADE INTEGRALIDADE EQUIDADE
A organização e Gestão do SUAS Adriana Lima Barros Diretora de Gestão do SUAS.
“A FORÇA DOS MUNICÍPIOS CATARINENSES NA DEFESA DO SUS” Dr. Celso Luiz Dellagiustina Presidente do COSEMS/SC.
24/6/20161 Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Acordo para o Desenvolvimento Sustentável Compromisso do CDES e de 71 Organizações da Sociedade.
Encontro Nacional de Trabalhadores da Assistência Social Região Centro Oeste Sistematizadora- Profa Valdete de Barros Martins.
PROJETO DE RECUPERAÇÃO AMBIENTAL E DE APOIO AO PEQUENO PRODUTOR PRAPEM/MICROBACIAS 2 GOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA.
Portal da Agricultura Familiar Andre Marchetti Coordenação de Relações Institucionais e Gestão do Sibrater.
Um novo paradigma para o Desenvolvimento rural : PNATER.
Secretaria do Desenvolvimento Agrário. Competências Termo de Cooperação.
Um novo paradigma para o Desenvolvimento rural :
Um novo paradigma para o Desenvolvimento rural :
Um novo paradigma para o Desenvolvimento rural :
Transcrição da apresentação:

Um novo paradigma para o Desenvolvimento rural : PNATER

QUAL A NECESSIDADE DE UMA POLITICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL?

DE ONDE SURGE A PNATER? QUAIS OS PRESSUPOSTOS PARA SUA CRIAÇÃO?

Restrição as possibilidades de acesso das famílias rurais: Ao Conhecimento Aos Resultados da pesquisa agropecuária Ás Políticas públicas em geral Afastamento do estado nacional resultou em um forte golpe aos serviços levando a uma crise sem precedentes na Ater oficial, que é tanto maior quanto mais pobres são os estados e municípios. Amplia-se a diferenciação e a exclusão social no campo CONSEQUÊNCIAS ANTECEDENTES HISTÓRICOS

Antecedentes Histórico Workshop de 1997 Elaborações no CNDRS Artigos e teses Experiências nos estados Dec. nº (13/06/2003) Gov.Fed. ATER MDA Oficinas Regionais e Nacional 2000 MDA/DATER/SAF

BRASIL: CONSOLIDAÇÃO DE GOVERNO MAIS DEMOCRÁTICO E POPULAR 1995/96 – PRONAF (INCLUINDO CAPACITAÇÃO) Caminho para a participação e o controle social sobre as políticas públicas Marco de reconstrução do Estado democrático Assistência Técnica e Extensão Rural – Ater SAF – MDA Decreto nº 4.739, de 13 de junho de ANTECEDENTES HISTÓRICOS ATRIBUIÇÕES PASSAM DO MAA PARA MDA

Ok

POLÍTICA NACIONAL DE ATER DEMOCRÁTICA PARTICIPATIVA EM ARTICULAÇÃO COM DIVERSOS SETORES GOVERNO SOCIEDADE CIVIL LIDERANÇAS DOS AGRICULTORES FAMILIARES MOVIMENTOS SOCIAIS

REFERÊNCIA: A BUSCA DA INCLUSÃO SOCIAL DA POPULAÇÃO RURAL BRASILEIRA MAIS POBRE É ELEMENTO CENTRAL DE TODAS AS AÇÕES ORIENTADAS PELA POLÍTICA NACIONAL DE ATER. RESPEITO À PLURALIDADE E ÀS DIVERSIDADES SOCIAIS ECONÔMICASÉTNICAS CULTURAISAMBIENTAIS PILAR POLÍTICA NACIONAL DE ATER

QUAL A MISSÃO DA PNATER ?

Ater Necessária MISSÃO Participar na promoção e animação de processos capazes de contribuir para a construção e execução de estratégias de desenvolvimento rural sustentável. Fortalecimento da Agricultura Familiar. Utilizar metodologias educativas e participativas.

QUAL O OBJETIVO GERAL DA ATER PÚBLICA ?

OBJETIVOS DA ATER PÚBLICA Objetivo Geral “Estimular, animar e apoiar iniciativas de desenvolvimento rural sustentável, que envolvam atividades agrícolas e não agrícolas, tendo como centro o fortalecimento da agricultura familiar, visando a melhoria da qualidade de vida e adotando os princípios da Agroecologia como eixo orientador das ações.”

Conservação e recuperação dos ecossistemas OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA ATER Melhoria da renda, da segurança alimentar e da diversificação da produção; Potencializar processos de inclusão social e de fortalecimento da cidadania; Estimular a produção de alimentos sadios e de melhor qualidade biológica

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA PNATER Valorização do conhecimento e do saber local Incentivar a construção e consolidação de formas associativas Fortalecer as atuais articulações de serviços de Ater e apoiar a organização de novas redes e arranjos institucionais necessários para ampliar e qualificar a oferta de serviços de Ater

QUAL O PÚBLICO QUE DEVE SER BENEFICIADO ? POR QUE?

O PÚBLICO DA ATER Agricultura Familiar - Famílias assentadas por programas de reforma agrária - Famílias de Pescadores Artesanais - Famílias de Quilombolas - Famílias Indígenas

- Famílias de Seringueiros, Ribeirinhos,...Extrativistas, Atingidos.por barragens - Outros beneficiários dos programas do MDA - Famílias atuantes em programas de..Desenvolvimento Territorial

QUAIS OS PRINCÍPIOS QUE DEVEM PAUTAR A ATER PÚBLICA ? POR QUE?

5 PRINCÍPIOS DA ATER PÚBLICA 1. Assegurar acesso a serviços gratuitos, de qualidade e em quantidade 2. Promoção do desenvolvimento rural sustentável *ênfase no desenvolvimento endógeno *uso sustentável dos recursos naturais

3. Abordagem multidisciplinar e interdisciplinar *enfoques metodológicos participativos *paradigma tecnológico baseado nos princípios....da Agroecologia

4. Gestão que permita controle social *monitoramento e avaliação com participação dos beneficiários *democratização das decisões *construção da cidadania

5. Processos educativos permanentes e....continuados *enfoque dialético, humanista e construtivista *contribuir para formação de competências, mudanças de atitudes e procedimentos

QUAIS AS ORIENTAÇÕES ESTRATÉGICAS PARA ATER PÚBLICA ?

Considerar a complexidade e o dinamismo dos sistemas, assim como os limites econômicos e socioambientais em que se desenvolvem ORIENTAÇÕES ESTRATÉGICAS PARA AS AÇÕES DE ATER PÚBLICA Princípios da Agroecologia Sistemas alimentares regionalmente adaptados - subsistência - diversificação - Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável

Restabelecer a articulação da Ater com as instituições de ensino e de pesquisa - redes, fóruns regionais, territoriais e outras. Considerar as especificidades relativas a etnias, raças, gênero, geração e diferentes condições socioeconômicas e culturais das populações rurais. Incorporar às ações de Ater os princípios da Economia Solidária e da Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável.

QUAIS AS ENTIDADES QUE PODEM PARTICIPAR DA EXECUÇÃO DA ATER PÚBLICA ?

Sistema Nacional de Ater Sistema Nacional Descentralizado de Ater Empresas Estatais CFR EFA Não estatais vinculadas ao setor publico Org. AF Cooper. de Técnicos Redes e Consórcios Estabel. Ensino Ong’s

REQUISITOS BÁSICOS PARA CREDENCIAMENTO - ATER ÊNFASE PARA O USO SUSTENTÁVEL DOS REC. NATURAIS, ELIMINAÇÃO DE AGROTÓXICOS, E ORGANISMOS GENETICAMENTE MODIFICADOS BASE TERRITORIAL E ABRANGÊNCIA GEOGRÁFICA DEFINIDAS INFRA-ESTRUTURA DISPONÍVEL - MÍNIMO DE CINCO ANOS DE EXISTÊNCIA ATER NO OBJETIVO SOCIAL DA ENTIDADE E CAPACIDADE OPERACIONAL CORPO TÉCNICO MULTIDISCIPLINAR – CONSELHOS PROFISSIONAIS CONHECIMENTO NAS ÁREAS DE ATUAÇÃO

REQUISITOS BÁSICOS PARA CREDENCIAMENTO - ATER COMPROMETIMENTO A UTILIZAR OS RECURSOS APENAS COM AGRICULTORES FAMILIARES INCORPORAR NAS DIRETRIZES AS QUESTÕES DE GÊNERO, GERAÇÃO, RAÇA E ETNIA SUBMISSÃO AOS MECANISMOS E PROCEDIMENTOS DE ACOMPANHAMENTO, CONTROLE E AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES RENOVAÇÃO ANUAL OPINIÃO DOS AGRICULTORES NA ESCOLHA DE ENTIDADES

COMO ESTÃO ARTICULADOS NOS DIFERENTES NÍVEIS A GESTÃO E ORGANIZAÇÃO DA PNATER ?

Gestão e Coordenação CONDRAF Comitê de Ater Forum Gestor MDA SAF DATER CONSELHOS ESTADUAIS Conselhos Municipais

LEI DE 11 DE JANEIRO DE 2010 ALTERA A LEI 8666 DE 1993 INSTITUI O PRONATER – PROGRAMA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL NA AGRICULTURA FAMILIAR E NA REFORMA AGRÁRIA INSTITUI A CHAMADA PÚBLICA INSTITUI A CONFERÊNCIA NACIONAL DE ATER – PRONATER - CONDRAF INSTITUI O SIATER - MONITORAMENTO

LEI CHAMADA PÚBLICA OBJETO A SER CONTRATADO QUALIFICAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DO PÚBLICO ÁREA GEOGRÁFICA PRAZO DE EXECUÇÃO VALORES PARA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS EXIGÊNCIA DA QUALIFICAÇÃO TÉCNICA CRITÉRIOS OBJETIVOS PARA A SELEÇÃO DA ENTIDADE

 Lei – 24/07/2006 AGRICULTURA FAMILIAR (AF);  Lei /2009 – 30% recursos FNDE AF;  Lei – 11/01/2010 PNATER LEGISLAÇÃO

BIBLIOGRAFIA: MDA/SAF, Política Nacional de ATER – Assistência Técnica e Extensão Rural p. Mimeo. Francisco Roberto Caporal & Ladjane de Fátima Ramos DA EXTENSÃO RURAL CONVENCIONAL À EXTENSÃO RURAL PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: ENFRENTAR DESAFIOS PARA ROMPER A INÉRCIA. Brasilia, Setembro 2006, 23 p. (obrigatorio). Francisco Roberto Caporal &José Antônio Costabeber AGROECOLOGIA: PRINCIPIOS E CONCEITOS, Brasília p. CAPORAL, F. R Lei de Ater: exclusão da Agroecologia e outras armadilhas.Rev. Agroecologia e Desenvolvimento Rural Sustentável, V. 4, nº 1, Ago/Dez, Porto Alegre: EMATER- RS-ASCAR pp

BIBLIOGRAFIA: Marcel Mazoyer & Laurence Roudart. Historia das agriculturas no mundo. Do neolitico à crise contemporânea, SILVA, Ana Paula da; OLIVEIRA, Julieta Teresa Aier de. O modelo cooperativo de extensão dos Estados unidos: contribuições possíveis para o Brasil. Revista Ceres, Viçosa, v. 57, n. 3, p , FREIRE, Paulo, Extensão ou Comunicação?, Rio de Janeiro, Paz e Terra, 8 ed., p.10 a 23. (Texto preparado: Aproximação Semântica ao termo extensão e O equívoco gnosiológico da extensão. 10 p.)